Ainda iremos aguardar os desdobramentos das próximas pesquisas, mas com a eminente oficialização do apoio do PP ao projeto de Armando Monteiro governador e João Paulo senador, e a ida do PRB para o projeto oposicionista, chegamos a convicção que a chapa oposicionista será osso duro de roer na eleição de outubro.
Precisamos saber o caminho que tomarão o PCdoB, o PDT e o PR, partidos que integram a base de Dilma a nível federal e a base do PSB a nível local. Se esses partidos migrarem para o palanque de Armando Monteiro via imposição nacional, o petebista formaliza uma frente composta por PRB, PP, PDT, PT, PTB, PSC, PR e PCdoB.
O que daria um tempo de televisão mais consistente a Armando Monteiro e a possibilidade de eleger dez federais e quinze estaduais. Ainda não seria garantia de vitória, mas essa frente aparentemente começaria liderando as pesquisas.
Naturalmente precisariam administrar a vantagem, o que poderia se tornar viável com a presença de Lula e Dilma. Amanhã teremos divulgação da pesquisa do Instituto Maurício de Nassau, o que pode dar uma ilustração melhor do cenário em Pernambuco.
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