
Até quando o Ministério Público do Trabalho permitirá que o presidente do Sindfort-PE, que representa vigilantes de transporte de valores e escolta armada, continue negociando com as empresas para demitir funcionários que se opõem à liderança sindical?
Já ocorreram quatro demissões, sendo duas na empresa Brinks e duas na empresa CORPVS. Todos os trabalhadores demitidos expressaram discordância em relação à atual presidência do sindicato, que enfrenta múltiplos processos no Ministério Público.
Há diversas denúncias de perseguição feitas por trabalhadores da categoria contra o presidente do Sindfort-PE. É essencial que o Ministério Público do Trabalho investigue essas acusações e tome medidas adequadas para garantir a proteção dos direitos trabalhistas e prevenir práticas abusivas.
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