A deputada federal, Iza Arruda (MDB/PE), discursou no plenário da Câmara Federal na noite desta quarta-feira, 08/03. Em seu primeiro discurso em uma sessão ordinária, a parlamentar reafirmou o seu compromisso com Pernambuco, declarando que chega à Câmara Federal na condição de representante do povo pernambucano e como a primeira mulher eleita com domicílio eleitoral no interior do Estado. No mesmo dia, a parlamentar ainda discursou na sessão solene do Dia Internacional da Mulher.

Na ocasião, a deputada se comprometeu em pautar sua atuação parlamentar em lutar por suas bandeiras prioritárias, que são: o combate à fome e à miséria, educação de qualidade e acesso à assistência de saúde para todos, defesa das pautas femininas, desenvolvimento sustentável e políticas voltadas para o fortalecimento dos municípios.

A deputada possui um perfil municipalista e garantiu que é “uma pernambucana guerreira, corajosa e destemida na defesa dos interesses da minha terra e da minha gente”. Ela relembrou que Pernambuco sempre foi um Estado de vanguarda nas lutas pela liberdade, o que aumenta a responsabilidade da parlamentar perante o estado e ainda assegurou que vão encontrar nela uma representante, sobretudo, aberta ao diálogo e capaz de abrir mão de qualquer vantagem pessoal em nome da harmonia e da conciliação.

Iza Arruda destacou que é única representante na Câmara dos Deputados do MDB de Pernambuco e ainda oportunizou o fortalecimento do partido na ocasião “É muito orgulho para mim poder me mirar nos exemplos da maior liderança política da atualidade no meu partido, Jarbas Vasconcelos, e de Cristina Tavares, a primeira Deputada Federal do meu Estado; orgulho de ser parceira de lutas de Simone Tebet, que é uma das melhores referências políticas do nosso País, e de tantos outros nomes”, completou.

No mesmo dia, a deputada proferiu discurso sobre o Dia Internacional da Mulher e levantou pautas como diferença salarial entre homens e mulheres, bem como sobre a violência doméstica “é inaceitável que ainda se perpetre tanta violência contra a mulher, apesar das conquistas da lei”. Ainda afirmou ser necessário ampliar e aprimorar o aparato de proteção oferecido pelo poder público, com mais delegacias especializadas e mais locais de acolhimento. “Essa é uma das mais justas demandas das mulheres, que urge ser atendida”, finalizou.