O município de Salgueiro recentemente encontrou-se em uma situação peculiar. Impedido por uma liminar de aderir à paralisação nacional da campanha “SEM FPM NÃO DÁ”, que almeja a chegada de recursos aos municípios para assegurar o funcionamento pleno de serviços essenciais como saúde e educação, o Prefeito do município contornou as circunstâncias de maneira singular.
A ação que resultou na proibição de Salgueiro de se juntar ao movimento parece ter origem na oposição local, lançando luz sobre os meandros complexos do jogo político. A peculiaridade da situação se intensifica pelo fato de que todos os outros municípios da região puderam participar da paralisação sem qualquer obstáculo. A decisão judicial acabou trazendo à tona discussões sobre o papel da oposição e suas nuances em situações como essas, em que a luta é pela qualidade de vida da população.
Respeitando a ordem judicial, a Prefeitura de Salgueiro não participou do movimento. No entanto, o Prefeito não se calou. Diante dos colegas reunidos no Congresso da AMUPE, ele aproveitou a oportunidade para expressar sua posição, levantar questionamentos e expor seus pontos de vista em relação ao impedimento que enfrentou. O discurso proferido ganhou relevância ao ser compartilhado nas redes sociais do prefeito, garantindo que suas palavras ecoassem além do âmbito do congresso.
A atitude de Marcones Sá em utilizar os meios disponíveis para fazer sua voz ser ouvida foi uma corajosa tentativa de contornar as barreiras impostas. Sua iniciativa em compartilhar seus pensamentos não só permitiu que seus eleitores e seguidores compreendessem sua perspectiva, mas também demonstrou a determinação de continuar apoiando o movimento, mesmo sem aderir fisicamente à paralisação.
Deixe um comentário