
Candidato de Bolsonaro ao Senado em Pernambuco, Gilson Machado Neto foi um dos destaques no debate realizado pela TV Guararapes nesta sexta-feira (23.09), em Recife, e mediado pela jornalista Meiry Lanunce. Por ordem de sorteio, o candidato PL foi o primeiro a realizar pergunta, que foi direcionada à candidata Teresa Leitão, a “candidata de Paulo Câmara”, segundo o ex-ministro do Turismo. Questionada sobre deixar de assinar a instalação da CPI do caso da Menina Beatriz, assassinada em uma escola, em Petrolina, e o fechamento da Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos de Pernambuco (Decasp), a candidata desconversou e culpou seus colegas de Alepe.
Durante os embates, Gilson Machado destacou o seu trabalho por Fernando de Noronha que não tem sido bem cuidada. “O que existe em Fernando de Noronha é que tem um contrato de gestão que não está sendo cumprido pelo Governo de Paulo Câmara e o TCU exigiu que fosse cumprido. E vocês mesmos sabem que eu lutei por Fernando de Noronha como nunca ninguém antes lutou. Eu consegui R$ 55 milhões para requalificação do aeroporto e R$ 11,5 milhões para requalificação da Fortaleza dos Remédios”, disse. “Fernando de Noronha seguirá sendo dos pernambucanos”, explicou, criticando as taxas para visitação à Ilha cobrada dos moradores de Pernambuco.
No quesito transporte público, o candidato Gilson Machado criticou a precariedade das estradas e defendeu como sendo importantíssimo o projeto de navegabilidade do Rio Capibaribe. “Eu não tenho dúvidas que, no segundo mandato do presidente Bolsonaro, sem pandemia, a gente vai ter condições de investir no que tem que ser investido”, afirmou.
Sobre a pandemia, Gilson Lembrou que toda as vacinas foram transportadas gratuitamente em uma conquista sua junto às companhias aéreas: “O Brasil foi um país que assim que a vacina foi liberada pela Anvisa, já tinha vacina aqui, não faltou uma dose. O Brasil comprou mais de 550 milhões de doses de vacina. Toda vacina no Brasil foi transportada de graça, porque eu, Gilson Machado, o sanfoneiro, que muita gente tinha preconceito por ser nordestino e sanfoneiro, conseguiu”, declarou.
Nas considerações finais, o ex-ministro do Turismo e candidato ao Senado pelo PL, Gilson Machado, falou das conquistas. “ Não duvide da força de Deus, nem do povo acordado. Eu sei a importância de um senador para um estado. Eu fui ministro e segundo o meu colega André de Paula, para ser senador tinha que ter sido ou presidente da República, ou governador, ou ministro, e eu fui! Como ministro eu lutei pela Transposição do Rio São Francisco; pela autonomia do Porto de Suape; pelo não fechamento do Pólo de Confecções; a caixa de brita na última curva da Serra das Russas. Eu tô pronto para ser o melhor senador que Pernambuco já teve”, concluiu.
Neste sábado, o candidato Gilson Machado segue com agenda na Região Metropolitana e Agreste do estado, contando, também, com uma tarde de adesivaço e encontro com apoiadores em seu comitê, na Av. Herculano Bandeira, 657, Pina.
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