Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 19:36 pm do dia 26 de junho de 2012 Deixe um comentário

Coluna Gazeta Nossa primeira dezena de julho.

O mestre Eduardo Campos.

Nunca antes na história de Pernambuco um governador foi tão genial no campo administrativo e no político principalmente como Eduardo Campos. Nem os do tempo do regime militar e muito menos os da redemocratização como Miguel Arraes, Joaquim Francisco e Jarbas Vasconcelos. Arraes saiu em 1990 e voltou em 1994, no fim do seu mandato saiu altamente enfraquecido. Joaquim conseguiu vencer mas não convenceu de 1991 a 1994. Jarbas, primeiro governador a ser reeleito na história de Pernambuco, fez um governo altivo e respeitado, mas no campo político cometeu equívocos que o prejudicaram, como a dissidência que houve em 2003 após a sua vitória junto com Marco Maciel e Sérgio Guerra. As vitórias de João Paulo em 2000 e em 2004 também abalaram a sua força política, porque foi ali que a Frente Popular começou a retomar espaço para voltar a governar Pernambuco em 2006. Diferentemente dos seus antecessores, Eduardo joga bonito aqui em Pernambuco quando distensiona relações com adversários, isola alguns aliados rebeldes e conforta outros. No plano nacional, flerta com PT, PMDB e PSDB, além do neófito PSD que é seu aliado de primeira hora. Eduardo sabe utilizar a sua força quando lhe convém, não deixa os aliados aparecerem mais que ele, e corta as asas de alguns que julgam ter o seu apoio irrestrito por conta de eleições passadas com conjunturas completamente diferentes. O grande vitorioso de 2012 em Pernambuco é o socialista, e podemos capitalizar essa vitória também para o plano nacional, quando deu uma volta em Lula, indicando Erundina e depois voltando atrás. Eduardo não quer o Senado, muito menos a Câmara dos Deputados, talvez a vice-presidência a depender da conjuntura, mas o que ele almeja mesmo para 2014 é a Presidência da República e trabalha dia e noite para que esse projeto dê certo. O neto de Arraes já mostrou que tem luz própria, hoje Arraes é que é avô de Eduardo Campos.

Aliados –  A aliança entre Eduardo Campos e Jarbas Vasconcelos é fato consumado. Pernambuco tem os seus dois maiores políticos unidos em torno de um projeto estadual e nacional visando 2014.

Ninguém quer – Outrora grande legenda da política brasileira nos tempos do PFL, o DEM é um partido rejeitado pelas lideranças no interior. Ninguém quer mais comandar o partido em sua cidade. Quando oferecido o comando, a negativa é certeira.

Sérgio Guerra – O líder tucano almeja eleger pelo menos trinta prefeitos nestas eleições. Suas prioridades são Cabo, Recife, Jaboatão e Ipojuca. Caso obtenha êxito vai querer falar grosso em 2014. 

PSB – O PSB de Eduardo Campos caminha a passos largos para ser a legenda preferida dos grotões. No interior do Nordeste a maioria dos candidatos a prefeito com chances de vitória são filiados a sigla socialista.

PT – Uma coisa é certa nesta eleição. O Partido dos Trabalhadores sairá enfraquecido deste processo no estado inteiro. Já não tinha muita força e deve perder mais ainda.

Mandato – Dependendo de alguns desdobramentos das articulações do governador Eduardo Campos, André de Paula (PSD) deve voltar à Câmara dos Deputados em breve.

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Postado por Edmar Lyra às 19:35 pm do dia 26 de junho de 2012 105 Comentários

Henry responde críticas de Mendonça.

O deputado Raul Henry (PMDB), através de uma nota, respondeu às críticas que recebeu do deputado Mendonça Filho (DEM) pelo apoio oficializado ao candidato do PSB, Geraldo Júlio.  Segue abaixo:

Eu sempre procurei respeitar as escolhas dos outros. Esperava, também, que as nossas fossem respeitadas. Sobretudo em se tratando do deputado Mendonça Filho, que tem, com muitos de nós do PMDB, uma boa relação pessoal. A opção dele foi ser desrespeitoso com a nossa posição, o que exige uma resposta.

1 – Tomamos nossa decisão a partir de uma discussão ampla, democrática, que terminou consensual entre dirigentes, parlamentares e militantes históricos do PMDB. Pautamos nossa decisão pelo espírito público e pelo compromisso com a cidade. Não pela obsessão por projetos pessoais.

2 – Mendonça me acusou de estar fazendo “jogo duplo” e “jogo de cena”. Esse tipo de atitude nunca fez parte da minha história nem da minha prática política. Nossa posição foi definida com transparência, clareza e à luz do dia. Talvez Mendonça esteja querendo nos medir pela régua dele.

3 – Mendonça deveria aproveitar esse momento para fazer uma reflexão. Por que, mesmo pontuando razoavelmente nas pesquisas, ninguém quer a companhia dele? O fato, que independe da nossa vontade, e que ele insiste em ignorar, é que sua candidatura simboliza o que existe de mais conservador e ultrapassado nesse cenário eleitoral do Recife.

Por fim, quero deixar claro que não iremos aceitar o patrulhamento de ninguém, venha de onde vier.

Raul Henry

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Postado por Edmar Lyra às 19:33 pm do dia 26 de junho de 2012 Deixe um comentário

“O Brasil vive um ciclo virtuoso, com expansão da classe média”.

São Paulo – O senador Armando Monteiro falou na manhã desta terça-feira (26) a uma seleta plateia internacional, composta de empresários e CEOs do HSBC Commercial Banking, no seminário Global Connections, International Exchange Brasil, organizado em São Paulo pela instituição financeira.

O debate, conduzido pelo economista-chefe do HSBC para a América Latina, André Loes, após a apresentação dos principais indicadores econômicos do Brasil, foi mediado pelo jornalista inglês, especialista em mercado financeiro, Oliver Kamm.

Convidado de honra, Armando Monteiro destacou a busca pela competitividade como o maior desafio do País, como integrante dos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China). “O Brasil vive um ciclo virtuoso. Cresce de forma continua e amplia seu mercado com a expansão da classe média. Esse é nosso principal ativo. As perspectivas são positivas, mas ainda temos que enfrentar questões estruturais do passado, como carga tributária alta e necessidade de maior qualificação de mão-de-obra.”

Sexta maior economia do mundo, com dois grandes eventos desportivos no horizonte e mercado interno robusto, o País estimula o interesse entre os emergentes, embora ainda com considerável desconhecimento de seus potenciais pelos investidores. “O momento é propício para as reformas necessárias. Precisamos produzir um ajuste fiscal de melhor qualidade. Não elevar tributos e conter o gasto público de custeio. Nosso sistema tributário deve ser de classe mundial”, afirmou Armando Monteiro.

O senador registrou que a agenda do crescimento sustentado deve combinar ações de timings diferentes e concepções diversas, mas que não podem ser antagônicas e precisam ser compatibilizadas.

Para Armando Monteiro, “o desafio do crescimento tem três dimensões, que exigem atenção simultânea. Temos a questão da construção das competências, que o País precisa para enfrentar o futuro, melhorar a capacidade de inovação; temos a questão da remoção dos obstáculos que entravam o desempenho e a competitividade das empresas no momento atual, e temos as ações emergenciais necessárias para responder aos problemas que se apresentam em função da evolução da conjuntura nacional e internacional”.

Armando Monteiro acrescentou: “É importante o Brasil se posicionar bem diante dos BRICs e da própria Europa que, após a passagem mais dura da crise, deve voltar forte, dado que o ajuste tende a colocar os países europeus com custos de capital e de mão de obra mais baixos e produtividade mais elevada.”

O senador afirmou que gerar um ambiente de negócios mais favorável nas economias de mercado é fator fundamental para que as empresas possam aumentar seus investimentos, gerar empregos e melhorar a produtividade. Esse ambiente de negócios é determinado por condições macroeconômicas e por fatores microeconômicos e institucionais, tais como a qualidade das leis, o marco regulatório e demais arranjos institucionais que influenciam diariamente o funcionamento dos negócios.

Parabenizado pela qualidade de sua atuação no Congresso Nacional – como um senador com presença diferenciada na defesa de temas econômicos relevantes, Armando Monteiro mostrou aos presentes as inúmeras oportunidades que se abrem no País aos investidores estrangeiros, tanto na área do agronegócio, do petróleo e de infraestrutura, essa última estimulada pelos eventos esportivos. “O Congresso nacional e o governo vão se ocupar prioritariamente de definir marcos regulatórios para dar maior segurança juridia ao investidor.”

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Postado por Edmar Lyra às 19:32 pm do dia 26 de junho de 2012 105 Comentários

Maus-tratos a animais em discussão na Alepe nesta quarta.

Defensores dos direitos dos animais, representantes do Governo do Estado, do município, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Ministério Público se reúnem nesta quarta-feira, 27, no auditório da Assembleia Legislativa, às 9h, em audiência pública para discutir os maus- tratos a animais.

Na pauta, estão as legislações em vigor e em tramitação referentes ao tema e a construção de unidades hospitalares veterinárias. O objetivo é analisar o que vem sendo feito pelo poder público para combater os maus-tratos e as dificuldades que têm impedido algumas propostas de avançarem.

Já confirmaram presença no debate os secretários estaduais de meio ambiente, Sérgio Xavier, e da Casa Civil, Marcelo Canuto; o promotor do MPPE André Felipe Barbosa; a diretora de Vigilância à Saúde do Recife, Adeílza Gomes; o presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, Jaime Asfora; a professora da UFPE Cristina Coelho, entre outros.

Qualquer pessoa interessada no tema pode participar do encontro, que está sendo realizado pela Comissão de Meio Ambiente da Alepe, por solicitação do deputado Daniel Coelho.

 

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Postado por Edmar Lyra às 16:04 pm do dia 26 de junho de 2012 106 Comentários

A saída para a oposição.

Depois do tsnunami criado pelo anúncio do apoio do PMDB ao PSB no Recife, a oposição precisa rever a estratégia para disputar as eleições e o tempo está acabando.

As pesquisas apontam Mendonça Filho como o candidato mais bem posicionado da oposição com 17% das intenções de voto. Em tese Mendonça seria o favorito se ele não tivesse sérias dificuldades de crescimento durante a campanha.

Diante da falta de recursos financeiros, a oposição capitaneada por Mendonça Filho e Raul Jungmann não tem outra alternativa a não ser apoiar a candidatura de Daniel Coelho (PSDB).

Com esta união, a oposição seria composta por PSDB, DEM, PPS, PMN e PTdoB, o que daria um tempo de televisão maior que o de Humberto Costa ou pelo menos idêntico.

Priscila Krause (DEM) seria indicada como vice de Daniel Coelho (PSDB) e Raul Jungmann (PPS) seria candidato a vereador.

Qualquer coisa diferente disso não dará a menor chance de a oposição chegar ao segundo turno.

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Postado por Edmar Lyra às 1:13 am do dia 26 de junho de 2012 108 Comentários

PMDB e PSB juntos.

Em fevereiro, na nossa coluna dezenal do Gazeta Nossa falei sobre a possibilidade do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e o governador Eduardo Campos (PSB) selarem uma aliança visando as eleições municipais.

As nossas previsões se confirmaram. O PSB com a candidatura de Geraldo Júlio contará com o apoio do PMDB que tinha a pré-candidatura de Raul Henry colocada.

Com a decisão, Eduardo isola o PT, se afastando dele e reeditando a aliança de Jarbas Vasconcelos e seu avô Miguel Arraes.

Para o senador Jarbas Vasconcelos foi uma jogada de mestre, que agora terá o apoio de Eduardo Campos na disputa pela reeleição. Este, por sua vez, não fica atrás. É candidatíssimo a presidente da República já em 2014 visando repetir a eleição de 2006 quando entrou como franco atirador.

O PSB é forte no Nordeste e está ficando forte no Brasil. Com o amparo do PSD de Gilberto Kassab e com algumas alianças com o PMDB nos estados pode colocar Eduardo Campos em condições reais de disputar a presidência.

Se ganhar, o socialista vira um mito maior que o avô, se perder, é nome para 2018 após vinte e quatro anos da dobradinha PT/PSDB.

Esse neto de Arraes é um gênio!

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Postado por Edmar Lyra às 18:52 pm do dia 25 de junho de 2012 Deixe um comentário

No Panamá, Eduardo visita obra que vai beneficiar Suape.

O governador Eduardo Campos aproveitou o domingo (24) para visitar o Canal do Panamá. Em rápida passagem pelo país rumo à Nova Iorque, onde receberá dois prêmios da ONU, ele fez questão de ver de perto as obras de alargamento do canal que liga o Oceano Atlântico ao Oceano Pacífico e que vão consolidar o Porto de Suape como um hub port de classe mundial.

A previsão é que a obra, iniciada em setembro de 2007, seja concluída em 2015. Embora situado a milhares de quilômetros da América Central, o Porto de Suape será diretamente beneficiado, como explicou o governador Eduardo Campos.

“O novo Canal do Panamá vai diminuir a distância e assim facilitar a chegada de grandes navios saídos do Japão, China, Cingapura e outros países da Ásia que buscam o Brasil. Graças à profundidade do seu calado, o Porto de Suape será um dos poucos habilitados a receber essas embarcações que vão fazer de Pernambuco um ponto de distribuição de suas cargas não só para o país, como também para a costa oeste africana”.

Construído em 1914, o Canal do Panamá possui 80 km de extensão e é dividido por três eclusas. Cada uma oferece dois corredores para navios com até 33 metros de largura e capacidade para até 5 mil contêineres. As obras vão duplicar a quantidade de vias e possibilitar a passagem de navios com até 55 metros de comprimento e capazes de carregar até 13 mil contêineres.

Para cruzar o Canal, cada navio paga, de forma antecipada, de US$ 120 mil a US$ 400 mil (entre R$ 250 mil e R$ 850 mil aproximadamente). O percurso é feito entre oito e dez horas. A eclusa visitada hoje pelo governador foi a de Miraflores que, ao lado da de Pedro Miguel, dá acesso ao canal pelo Oceano Atlântico. Já a de Gatún é a porta de entrada para as embarcações vindas do Oceano Pacífico.

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Postado por Edmar Lyra às 18:50 pm do dia 25 de junho de 2012 109 Comentários

Lei prevê atendimento do SAMU a doentes mentais em crise.

A vereadora Dra. Vera Lopes (PPS), vice -presidente da Comissão de Saúde comemora a aprovação no plenário da Câmara Municipal, do projeto de lei de sua autoria destinado à saúde dos doentes mentais.

O texto informa que as ambulâncias do SAMU do Recife devem ser obrigadas a fornecer o atendimento a doentes mentais “em crise”, muitos pacientes não recebem o devido atendimento enquanto estão apresentando os sintomas da enfermidade e podem até correr risco de morte se não forem tratados adequadamente naquele momento.

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Postado por Edmar Lyra às 18:48 pm do dia 25 de junho de 2012 107 Comentários

Armando fala a executivos da América Latina, em São Paulo.

O Senador Armando Monteiro, ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), participa do Seminário “International Exchange”, promovido pelo HSBC Bank Brasil, nesta terça-feira, 26, em São Paulo.

Debatedor do painel sobre a Economia Brasileira, Armando foi convidado para discutir a conjuntura política e econômica nacional, além das condições necessárias para viabilizar o crescimento sustentado no Brasil. O senador vai apresentar também as ações já adotadas pelo Congresso Nacional e Governo Federal para melhorar a agenda da competitividade.

Participarão do debate o economista chefe do HSBC no Brasil, André Lopes, e Fábio Barbosa, presidente da Editora Abril. O evento faz parte da estratégia de Marketing Global do grupo HSBC. Esta é a primeira edição do seminário realizada pelo banco, que já prevê outras duas edições em mercados estratégicos como a China e a Índia.

O seminário acontece no Hotel Transamérica, a partir das 9h. O evento contará também com um grupo seleto de 75 clientes do HSBC, entre empresários e executivos de grandes empresas, sendo aproximadamente 65 oriundos de diversos países, e 10 renomados empresários brasileiros.

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Postado por Edmar Lyra às 16:58 pm do dia 23 de junho de 2012 108 Comentários

Jogo perigoso.

Por Arthur Virgílio*

A CPMI do Cachoeira, que terá de ser, cada vez mais, da Delta Construções, acertou ao convocar os governadores Marconi Perillo, de Goiás, e Agnelo Queiroz, do Distrito Federal. Mas errou gravemente ao dispensar dessa obrigação o governador fluminense Sergio Cabral e seu parceiro de todas as horas, Fernando Cavendish, dono da Delta e evidente sócio do já famoso contraventor goiano.

Mais do que a festança ridícula de Paris, guardanapos na cabeça e funk grotesco, pesa contra Cabral e Cavendish a concentração mais que suspeita de contratos e pagamentos à Delta, na administração fluminense. Se essa empresa havia adquirido status de polvo, ressalte-se que suas performances mais “brilhantes” estão no Rio de Janeiro e, sobretudo, no governo federal: a pequena empreiteira que Cavendish recebeu de seu pai tornou-se a preferida do PAC e, em menos de onze anos de mando petista, a sexta maior do Brasil.

O desgaste pela não-convocação de Cabral e Cavendish foi sensível. O empreiteiro mandou seu recado: “se me chamarem, não ficarei calado. Falarei”.

Senha fortíssima para quem o prefere silente.

Nunca a política e os políticos estiveram tão mal avaliados pela sociedade. Nunca tão perigosamente distantes. Nunca falando linguagens tão diferentes. Nunca utilizando símbolos tão conflitantes entre eles.

Penso no jovem da periferia das cidades brasileiras, frequentador de lan houses. O que significariam para ele a política, os políticos, as próprias instituições que lhes regem a vida?

O que representam hoje os sindicatos e associações congêneres? Não estariam virados para dentro deles mesmos, de costas para os problemas gerais das cidades, do país?

Olhemos o Congresso. O governo Lula desmoralizou um dos principais instrumentos de fiscalização do poder pela minoria, que são as CPIs. Desmontou a praxe de cada partido indicar seus melhores nomes e iniciou a fase das tropas de choque ou, como prefere o deputado Miro Teixeira, de “cheque”, sempre prontas a perseguir adversários e acobertar apadrinhados do poder.

A abertura dos sigilos bancário, telefônico e fiscal da Delta deverão resultar em escândalo dentro do escândalo. Daí o sentimento que tenho de que a maioria aproveitará o período eleitoral para buscar esvaziar a CPMI.

Quem perde com isso é a democracia, para júbilo de quem não se acostuma com ela, não a ama, não a estima, não aceita os limites que ela impõe.

*Diplomata, foi líder do PSDB no Senado

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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