Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 2:38 am do dia 23 de novembro de 2014

Lava Jato já supera em muito o mensalão diz MP

Pela primeira vez, o Ministério Público Federal comparou o esquema de desvio de recursos públicos e pagamento de propina revelado pela ‘lava jato’ ao escândalo do mensalão. Segundo o levantamento, a operação já superou o que é considerado o maior caso julgado no Supremo.

Segundo o jornal Estado de S.Paulo, a comparação foi utilizada para justificar a manutenção das prisões preventivas de alguns dos executivos das empreiteiras envolvidas no caso.

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Postado por Edmar Lyra às 2:37 am do dia 23 de novembro de 2014

Na Petrobras, propina só em espécie, banco nunca

A polícia já sabe que a maioria dos políticos enroscados no esquema da Lava-Jato fazia questão de receber dinheiro vivo, nada de transferências bancárias. “São raríssimas exceções os políticos que não fizeram o dever de casa e receberam em contas”, contou um dos delatores aos policiais.

A cada dia, surge um padrinho peemedebista diferente para Fernando Soares, o Fernando Baiano. Ele já foi apresentado como ligado a Renan Calheiros, a José Sarney, a Valdir Raupp e a Michel Temer. Basta ser cacique do PMDB que lá está o sujeito citado como amigo do empresário preso. O último nome a circular como ligado a Baiano é o do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Hoje, Baiano vai falar. Façam suas apostas. (Denise Rothenburg – Correio Braziliense)

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Postado por Edmar Lyra às 2:37 am do dia 23 de novembro de 2014

Humberto teve R$ 1 milhão do esquema, diz jornal

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou em depoimento à Justiça que o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), recebeu R$ 1 milhão do esquema de fraudes envolvendo a estatal, informa a edição deste domingo (23) de ‘O Estado de S. Paulo’, que está nas bancas. Segundo o jornal, a citação foi feita em depoimento sigiloso que integra a delação premiada assinada pelo ex-diretor, por meio da qual ele espera ter sua pena reduzida.

O jornal afirma que, segundo Paulo Roberto, o dinheiro a Costa foi solicitado pelo empresário Mário Barbosa Beltrão, presidente da Associação das Empresas do Estado de Pernambuco (Assimpra).

Paulo Roberto teria dito que o dinheiro saiu da cota de 1% do PP. Segundo o jornal, o ex-diretor não soube informar como ocorreu o repasse do dinheiro, mas declarou que o empresário lhe confirmou o pagamento.

Procurado pela Folha, o líder do PT classificou de ‘totalmente fantasiosa’ a acusação de que teria recebido R$ 1 milhão do esquema.

Ele disse que não tem qualquer relação com algum integrante do PP que pudesse intermediar alguma arrecadação para ele. ‘Essa [acusação] é totalmente fantasiosa. Como o PP mandou passar uma cota ? Não tenho relação com ninguém do PP. A matéria não diz se é uma doação oficial, quem levou, de onde saiu’.

Costa afirmou que deve divulgar uma nota à imprensa neste domingo rebatendo pontos da reportagem. O senador disse que recebeu, na campanha de 2010, R$ 150 mil em doações feitas pelo empresário Mário Barbosa Beltrão, de quem é amigo desde a adolescência.

Mário Beltrão, segundo o ‘Estado’, chamou as acusações de ‘leviandades’ e negou ter pedido dinheiro à campanha para o ex-diretor da Petrobras.

Alguns nomes de uma lista de parlamentares que teriam sido beneficiados do esquema de corrupção na Petrobras veio à tona. Entre eles, estaria a ex-ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o ex-senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), já morto. Gleisi negou as acusações.

A Folha tentou falar com Mário Beltrão mas, até a publicação desta reportagem, não obteve retorno.

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Postado por Edmar Lyra às 2:36 am do dia 23 de novembro de 2014

Petrobras sabia das más condições de Pasadena

A polêmica refinaria de Pasadena já era malvista pela área técnica da Petrobras desde o início do processo de avaliação para a aquisição. O desconforto era tal que a refinaria americana tinha um curioso apelido dados por funcionários antes da realização da compra. O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, que no cargo desde 2003, contou em depoimento à Comissão Interna de Apuração que a refinaria era chamada de “ruivinha”, e explicou o motivo mostrando o desconforto com o negócio: Pasadena estava toda enferrujada.

“Pessoas desta sede viajaram para avaliação in loco, e houve reação negativa dessas pessoas, que não gostaram do que viram e apelidaram a refinaria de ruivinha, porque estava tudo enferrujado. Havia sentimento muito negativo, mas também desejo muito forte da área Internacional de que o negócio ocorresse”, disse Barbassa em 13 de maio deste ano.

Apontado no relatório da comissão como principal articulador do negócio e responsável em dez das 11 irregularidades levantadas pela investigação interna, o ex-diretor da área Internacional Nestor Cerveró atribuiu o mau estado de conservação à falta de preocupação dos americanos com “aparência”. Ele foi ouvido antes de Barbassa, em 5 de maio.

“Questionado sobre as recomendações iniciais das avaliações, com itens apontando deficiências, o depoente declara que as refinarias nos EUA não têm a mesma preocupação com a aparência como ocorre com as da Petrobras (meio-fio pintado de branco, tanques pintados etc.)”, registra o extrato do depoimento do ex-diretor internacional. Cerveró foi além, dizendo que eventuais problemas nunca foram apontados pela área técnica como “algo inaceitável ou irreparável”. Destacou que a refinaria nunca tinha sido proibida de operar nos EUA.

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Postado por Edmar Lyra às 2:35 am do dia 23 de novembro de 2014

O drama de Graça Foster

Coluna de Jorge Moreno – O Globo

A presidente da Petrobras, Graça Foster, entre o seu desejo de sair e a vontade da Dilma, ficará sempre com a segunda opção. Ou seja, se a Dilma pedir para ela continuar, ela fica, apesar de todos os desgastes físicos e psicológicos, que, inclusive, levaram-na, no último fim de semana, ao hospital, reclamando de fortes dores nas costas e no estômago.

Esta é Graça Foster, petroleira de carreira, que assumiu o lugar de Sérgio Gabrielli, sem saber que herdaria, na verdade, um queijo suíço e que caminharia num campo minado. Com perfil quase semelhante ao da chefa maior, Graça acabou repetindo vários erros da Dilma no comando da maior empresa do país. Essa autoconfiança acabou gerando questionamento à sua própria capacidade gerencial.

Mas, nem de longe, coloca-se em xeque a honestidade de Graça Foster, uma ex-favelada que, mesmo no asfalto, leva uma vida modesta, ao contrário de muitos outros diretores da Petrobras.

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Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 22 de novembro de 2014

Coluna do blog deste sábado

Armando Monteiro entra para o rol dos ministros

Pernambuco tem uma característica de emprestar seus políticos para o cenário nacional, seja como figuras destacadas no Congresso Nacional, ou até mesmo ocupando cargos como a vice-presidência e sobretudo ministérios de estado.

Foram ministros Armando Monteiro Filho, Gustavo Krause, Raul Jungmann, Joaquim Francisco, José Múcio Monteiro, Eduardo Campos, Humberto Costa e Fernando Bezerra Coelho. Todos eles tiveram atuações destacadas ou pelo menos não fizeram feio em suas respectivas pastas.

Agora é a vez do senador Armando Monteiro Neto escrever mais um capítulo da história política de Pernambuco despachando da Esplanada dos Ministérios a partir de janeiro ocupando o importante ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Armando já foi deputado federal, presidente da CNI e senador da República. Disputou o governo de Pernambuco e uma das críticas recebidas por Armando foi pelo fato de nunca ter ocupado cargos executivos, isso colocou em xeque a sua capacidade administrativa e acabou prevalecendo o discurso do PSB que elegeu o governador Paulo Câmara.

Como ministro do Desenvolvimento, Armando sai da planície de uma derrota pelo governo de Pernambuco e passa a ter destaque nacional, consequentemente se mantendo como protagonista do jogo político de Pernambuco e do Brasil, uma vez bem-sucedido como auxiliar de Dilma, sem sombra de dúvidas pavimenta a sua estrada para 2018, seja buscando a reeleição para o Senado ou até mesmo uma nova tentativa de chegar ao Palácio do Campo das Princesas.

Ministros – Além de Armando Monteiro, vazou a informação que Katia Abreu, Nelson Barbosa e Joaquim Levy assumem a Agricultura, o Planejamento e a Fazenda, respectivamente. Alexandre Tombini continuará no Banco Central.

Fernando Ferro – Além de Armando Monteiro o deputado federal não reeleito Fernando Ferro poderá ir para a Esplanada dos Ministérios. Há quem diga que Ferro será ministro de Meio Ambiente de Dilma Rousseff.

João Paulo – Se havia qualquer expectativa de João Paulo virar ministro de Dilma, apesar de remota, agora praticamente essa chance inexiste. João Paulo será muito feliz se conseguir ocupar uma diretoria de alguma estatal do governo federal.

Roberta Arraes – Em Araripina, no sertão do Araripe, os eleitores do prefeito Alexandre Arraes receberam com muita festa a possibilidade de Roberta Arraes assumir o mandato de deputada estadual. As chances são muito boas.

RÁPIDAS

Escola – Depois de Armando Monteiro Filho ocupar o ministério da Agricultura de João Goulart e José Múcio Monteiro ocupar o ministério das Relações Institucionais de Lula, agora Armando Monteiro fica com o Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Ponto para a família.

Tadeu Alencar – Apesar de ter sido eleito deputado federal, Tadeu Alencar está em baixa dentro do PSB e naturalmente no Palácio do Campo das Princesas. O processo de escolha do candidato a governador deixou seqüelas e o maior prejudicado foi Tadeu.

Inocente quer saber – Armando Monteiro ressurgiu das cinzas depois de virar ministro?

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Postado por Edmar Lyra às 2:38 am do dia 22 de novembro de 2014

Geraldo ameniza o tom das críticas ao governo Dilma

Do Diário de Pernambuco

De onde eram ouvidas críticas fortes ao governo federal, consolida-se um discurso mais ameno. Após o fim da batalha eleitoral, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), amenizou o tom do discurso incisivo contra a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT). Durante inauguração do novo Centro de Cadastro Único do Programa Bolsa Família, hoje, ao ser questionado sobre a continuidade de obras pendentes para 2015, Geraldo evitou criticar a União sobre repasses, ressaltando que a situação econômica difícil é testemunhada no país inteiro, e deve prosseguir no ano que vem.

“O ano de 2015 vai ser muito duro para as prefeituras, como já tem sido”, apontou. Apesar disso, garantiu que sua gestão está pronta para superar essas dificuldades. “Nós estamos preparados para viver o ano de 2015, sabemos que ele é um ano difícil na economia, mas a Prefeitura do Recife está preparada para fazer um belo ano, fazer muitas inaugurações e muitas entregas à população”, afirmou.

O tom mais ameno em relação ao governo federal, no entanto, não significa uma reaproximação com a base aliada de Dilma Rousseff. Geraldo voltou a apontar que o PSB deve confirmar o posicionamento de independência em relação ao governo federal. “Está muito uniforme, dentro do partido, o posicionamento de manter aquela decisão que tivemos em 2013, de saída do governo, de liberdade para discutir os temas importantes do país”, afirmou o prefeito. Geraldo citou a reforma política e o pacto federativo como assuntos em que o “PSB quer estar livre” para discutir. A reunião da executiva nacional do partido está marcada para o próximo dia 27 em Brasília.

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Postado por Edmar Lyra às 2:38 am do dia 22 de novembro de 2014

Titular da Fazenda tem de provar que é ministro

Do Blog do Josias

Apontado como provável ministro da Fazenda de um governo que recomeça por baixo, Joaquim Levy (ou qualquer outro que Dilma Rousseff venha a escolher), enfrentará dois desafios inusitados. Primeiro, o novo ministro terá de provar que é ministro de verdade, não mais um figurante. Depois, terá de restaurar a confiança do país no seu potencial econômico. Algo que exige a administração de uma herança ruinosa sem culpar a administração anterior pelo flagelo.

Numa palavra, o substituto de Guido Mantega precisa fazer mágica. Como ministra da Fazenda de si mesma, Dilma empurrou para dentro do seu segundo mandato um quadro de borrasca: rombo nas contas públicas, estagnação econômica, inflação no teto, juros em alta, retração dos investimentos e déficit em conta corrente… Reeleita com um discurso de fábula e sem exibir um plano de governo, a presidente passou a fazer declarações sem muito nexo.

Abertas as urnas, Dilma reconheceu que o governo teria de cortar despesas. Mas disse que faria isso sem mexer no nível de emprego e na renda. No último final de semana, Dilma repetiu que passará alguns gastos na lâmina. Mas realçou que os cortes não afetarão a demanda. O diabo é que ainda não foi inventada uma maneira de podar despesas sem afetar a demanda e, com ela, o emprego e a renda.

Assim, para começo de conversa, o novo ministro precisa começar a falar sério. Ou, por outra, terá de agir seriamente. A restauração da confiança depende da capacidade de Levy de tomar providências que, na prática, desdigam a chefa. Ou ele faz isso ou o país se arrisca a tomar das agências de classificação de risco de crédito uma nota vermelha. Que levará à perda do grau de investimento que o Brasil conquistara em 2008, sob Lula. Nessa hipótese, os investidores preferirão ainda mais os juros aos riscos.

Resumindo: o novo ministro da Fazenda será prisioneiro de um paradoxo. Para atenuar a encrenca que Dilma legou a si mesma, terá de implementar as medidas impopulares que, ao longo de toda a campanha, a presidente acusara o adversário Aécio Neves de tramar. Além do ajuste fiscal, precisa colocar em pé uma política econômica com começo, meio e fim. Como se fosse pouco, terá de tirar cartolas de dentro do coelho contra um pano de fundo carbonizado pelo petrolão, com o Legislativo em chamas e o Executivo sob questionamentos.

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Postado por Edmar Lyra às 2:37 am do dia 22 de novembro de 2014

Superfaturamento de R$ 43 milhões na transposição

TCU (Tribunal de Contas da União) julgou nesta quarta-feira (19) um processo que aponta superfaturamento de R$ 42 milhões em trechos das obras de transposição do Rio São Francisco. O montante representa 4,7% do orçamento de R$ 895 milhões do projeto. Trata-se da construção de um canal com 112,5 quilômetros, cruzando 13 cidades da Paraíba. O empreendimento foi financiado com recursos federais do Ministério da Integração Nacional e administrados pelo governo do Estado da Paraíba.

Além das suspeitas sobre os valores, os ministros do tribunal encontraram irregularidades na licitação organizada pela Secretaria de Meio Ambiente paraibana, em 2010. A pasta, ainda segundo o TCU, também não aprovou os projetos básicos apresentados pelas empreiteiras.

A obra foi dividida em três lotes. As empresas Carioca Christiani-Nielsen Engenharia, a S/A Paulista de Construções e Comércio e a Serveng-Civilsan arremataram o primeiro trecho, apresentando uma proposta de R$ 203 milhões. Já os outros dois ficaram com o consórcio Acauã (empresas Construtora Queiroz Galvão, Via Engenharia, Construtora Galvão Engenharia e Construtora Marquise), que ganharão cerca de R$ 690 milhões para executá-los.

O TCU constatou superfaturamento nos três lotes: R$ 4 milhões no primeiro (equivalente a 1,2% do orçamento desse trecho); R$ 27 milhões no segundo (8,5%) e, no último, de R$ 11,3 milhões (6%). (Da Folha de S.Paulo – Gabriel Mascarenhas, Rubens Valente, Aguirre Talento)

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Postado por Edmar Lyra às 20:40 pm do dia 21 de novembro de 2014

Humberto Costa visita o prefeito José Queiroz

Durante visita do senador Humberto Costa ao prefeito de Caruaru, José Queiroz, o assunto não poderia ser outro: política. Na manhã de hoje (21), eles conversaram sobre a atual conjuntura política local e nacional, economia, além de aspectos da mobilidade urbana.

Humberto aproveitou o encontro para se colocar à disposição da gestão municipal no que for preciso. “Estou à disposição do prefeito Queiroz e da cidade para ajudar a administração sempre que precisarem. Tenho interesse em interceder por Caruaru no Congresso”, afirmou. José Queiroz agradeceu a iniciativa. “É sempre bom saber que os políticos, em suas diversas esferas, têm interesse por Caruaru, em contribuir com o nosso desenvolvimento. Humberto deixou isso claro, que podemos contar com seu apoio”.

O senador esteve na cidade também para cumprir agenda com a imprensa local.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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