Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

  • Início
  • Sobre
  • Pernambuco
  • Brasil
  • Contato

Postado por Edmar Lyra às 15:30 pm do dia 1 de dezembro de 2014

Título de Cidadão Passirense é entregue a Alberto Feitosa

Alberto Feitosa recebeu, na noite do último sábado (29), o Título de Cidadão Passirense na Câmara de Vereadores de Passira. A cidadania foi proposta pelo vereador da casa Sebastião José Júnior, mais conhecido como Tão de Sebastião Luiz. Prestigiaram a sessão solene o vice-prefeito da cidade, Edelson Gomes, o secretário de Finanças, Damião Fabiano, representando o prefeito Severino Silvestre.

Para o vereador Sebastião José Júnior é uma grande honra conceder seu primeiro título de cidadão dentro da Câmara de Vereadores para o deputado Alberto Feitosa. “É com muita alegria que entrego este título para uma pessoa que, antes de ser político, foi e é um grande amigo da família Luiz. Com seu trabalho como deputado estadual e secretário de Turismo de Pernambuco, Feitosa contribui para o crescimento de Passira, ajudando a administração do prefeito Silvestre. Hoje tenho a honra de conceder o meu primeiro título de cidadão a um grande amigo e político que é motivo de orgulho para o povo pernambucano”, afirmou.

A relação de amizade com a família Luiz e o trabalho realizado pela cidade de Passira foram destacados por Alberto Feitosa em seu discurso. Feitosa ainda comemorou o seu segundo título de cidadão de uma cidade pernambucana, destacando que Passira foi recebido de uma forma especial pela relação do deputado com a cidade. “Desde a minha primeira eleição para deputado federal recebi o apoio da família Luiz. Em meus exercícios como deputado estadual e à frente da pasta do Turismo, sempre fiz questão de trabalhar por esta cidade. Hoje vejo redobrada esta responsabilidade ao receber das mãos de Tão, com a aprovação quase que unânime dos senhores vereadores, este título de cidadão passirense. É o segundo que recebo, mas vai empossado com uma primazia, uma coisa que vou guardar para sempre na minha lembrança. Eu tenho com Tão uma relação de verdadeira amizade e saber que este foi o primeiro título concedido por ele é uma verdadeira honra”, concluiu o deputado.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 1 de dezembro de 2014

Coluna do blog desta segunda-feira

Betinho Gomes e o desafio de ajudar Jaboatão e Cabo

Até março deste ano Betinho Gomes era candidato a deputado estadual, quando buscava o seu terceiro mandato na Casa Joaquim Nabuco. Com a morte de Sérgio Guerra acabou sendo obrigado a ocupar a lacuna deixada pelo ex-líder tucano em Brasília.

Naturalmente precisou em pouco tempo construir uma candidatura a deputado federal. Pra isso contou com o respaldo do prefeito Elias Gomes, que faz uma gestão bem-avaliada em Jaboatão dos Guararapes e com a rejeição do prefeito Vado da Farmácia, que faz uma gestão pífia no Cabo e havia vencido o tucano em 2012.

Com 97.269 votos, Betinho conquistou um mandato de deputado federal, cargo que seu pai Elias Gomes ainda não conseguiu exercer, mesmo tentando em 2006 chegar pelo PPS acabou não vencendo a disputa.

Além do desafio de representar Pernambuco na Câmara dos Deputados, Betinho precisará ser um deputado federal que atrairá recursos não só para Jaboatão, governada pelo seu grupo político, como também para o Cabo de Santo Agostinho, já que o tucano almeja ser prefeito daquele município nas próximas eleições.

Betinho tem a faca e o queijo na mão para ser o deputado federal que Jaboatão dos Guararapes e o Cabo de Santo Agostinho nunca tiveram, só precisa saber cortar e consequentemente fazer o que nenhum deputado federal nestes anos todos foi capaz de fazer: ajudar os dois municípios a se estruturarem.

Três federais – O governador Paulo Câmara chamará mesmo três deputados federais para o seu secretariado. As apostas recaem sobre Felipe Carreras, Fernando Filho e Danilo Cabral, todos do PSB. Com isso sobem Cadoca, Augusto Coutinho e Fernando Monteiro.

Guilherme Uchoa – Pelo andar da carruagem o governador Paulo Câmara não irá criar nenhum obstáculo para a reeleição de Guilherme Uchoa como presidente da Alepe. Com isso a disputa agora será pra ver quem do PSB ficará com a primeira-secretaria.

Anúncio oficial – O senador Armando Monteiro será anunciado oficialmente hoje como ministro do Desenvolvimento. Na quinta-feira será a vez de Katia Abreu ser oficializada como ministra da Agricultura. Com isso se acabam as dúvidas que ainda pairavam sobre a indicação de ambos.

PT – Com a oficialização de Armando Monteiro, as chances de mais algum pernambucano virar ministro viraram pó. Com isso Fernando Ferro, Pedro Eugênio e João Paulo ficarão no limbo. Serão muito felizes se assumirem algo no segundo escalão federal.

RÁPIDAS

Felipe Carreras – O deputado federal eleito Felipe Carreras (PSB) estava convicto de exercer o cargo em Brasília. Mas foi aconselhado que seria muito mais proveitoso politicamente ficar no executivo estadual comandando uma pasta importante no governo Paulo Câmara.

Lula Cabral – O deputado estadual Lula Cabral (PSB) não tem vontade nenhuma de ficar no legislativo. Ele ainda alimenta esperanças de ser chamado para o secretariado do governador Paulo Câmara.

Inocente quer saber – João Lyra Neto deixará saudades quando sair do governo?

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 1:19 am do dia 1 de dezembro de 2014

Advogados apostam no STJ para conter juiz Moro

Frederico Vasconcelos – Folha de S.Paulo

Argumentos como os que os advogados têm usado para tentar afastar o juiz Sergio Moro da Operação Lava Jato foram oferecidos antes sem sucesso contra Joaquim Barbosa, relator do mensalão no Supremo Tribunal Federal.

Barbosa foi acusado de parcialidade e pré-julgamento, mas submeteu ao plenário as petições apresentadas pelos advogados e sempre obteve apoio dos colegas, apesar das divergências sobre o caso.

Na Lava Jato, os advogados dizem que Moro age para manter as ações sob sua responsabilidade na primeira instância, evitando que menções a políticos com foro no STF levem o caso para longe.

Mas os processos com políticos envolvidos já estão no Supremo, onde correm sob sigilo por ordem do ministro Teori Zavascki. Se Moro permitisse que os acusados fossem indagados por fatos ligados a políticos, estaria agindo fora de sua competência legal.

Alberto Zacharias Toron, advogado que representa executivos de uma empreiteira acusada de participação no esquema, disse à Folha que as prisões autorizadas por Moro têm a meta de coagir suspeitos a colaborar com a Justiça.

O constrangimento das prisões e o temor de punições rigorosas podem de fato levar os acusados a tomar decisões precipitadas, mas não é possível concluir um acordo de delação premiada sem ter a concordância dos advogados.

Muitos criticam Moro por crerem que teriam melhores condições de defender seus clientes se todos os processos fossem para o STF, e não só os que envolverem políticos.

Ministros da corte têm restrições a Moro, magistrado que, eles dizem, às vezes resiste ou expressa inconformismo ao ser contrariado por decisões de instância superior.

Há menos de dois meses, o ministro do STF Gilmar Mendes mandou à corregedoria do Tribunal Regional Federal da 4ª Região cópia de um processo aberto para apurar se Moro cometera infração disciplinar num caso.

O processo é relacionado ao julgamento, em 2013, de habeas corpus impetrado em 2008 por um doleiro condenado a nove anos de prisão. O doleiro queria afastar Moro do caso, alegando parcialidade.

Em 2010, o relator, Eros Grau, rejeitou a suspeição. Mendes pediu vista e se disse impressionado com vários incidentes do processo e os ‘repetidos decretos de prisão’, mesmo admitindo que todos estavam ‘fundamentados’.

Moro chegara a ordenar o monitoramento dos advogados do caso, permitindo busca de informações sobre viagens de avião. Teori Zavaski entendeu que era para cumprir ordem de prisão. Mendes e Celso de Mello classificaram o fato como ‘gravíssimo’.

Mello chegou a sugerir que o processo todo fosse invalidado, mas nenhum outro ministro concordou. Mendes disse não ver motivo para afastar Moro do caso, mas sugeriu que a reclamação dos advogados fosse enviada ao Conselho Nacional de Justiça e à corregedoria regional do TRF.

O CNJ já havia arquivado acusações do doleiro e dos advogados contra Moro.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 1:17 am do dia 1 de dezembro de 2014

Gastos de R$ 5 bilhões faz campanha bater recorde

FOLHA DE S.PAULO – GABRIELA TERENZI RAYANNE AZEVEDO

A campanha eleitoral deste ano, a mais cara da história da democracia brasileira, teve um custo total de quase R$ 5 bilhões, dos quais 60% foram gastos por candidatos de apenas três partidos. As candidaturas do PT, PSDB e PMDB totalizaram despesas de R$ 2,9 bilhões, que se concentraram sobretudo em serviços de publicidade e produção de materiais impressos e dos programas do horário eleitoral.

A conclusão é de levantamento da Folha com base nas prestações finais de contas fornecidas pelas campanhas eleitorais ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A análise considerou as despesas de todos os candidatos, diretórios e comitês, tanto vencedores como derrotados, que concorreram para todos os cargos que tiveram disputa neste ano.

Com o valor total gasto na campanha, de R$ 4,92 bilhões, seria possível construir cerca de 76 mil moradias populares do programa Minha Casa, Minha Vida e quase quatro estádios similares ao Itaquerão, na zona leste da capital paulista.

A disputa eleitoral que teve a maior quantia de gastos foi ao cargo de deputado estadual (1,2 bilhão), da qual participaram 17 mil candidatos. Na sequência, as que tiveram mais despesas foram para os cargos de governador (R$ 1,1 bilhão) e de deputado federal (R$ 1 bilhão).

Os gastos em publicidade representaram metade do total investido pelos candidatos na disputa eleitoral deste ano, seguidos por despesas com pagamento de pessoal e com custos de transporte.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 19:30 pm do dia 30 de novembro de 2014

Gilmar deve uma explicação

Carlos Chagas

Conhecido por sua independência, até mesmo quando repeliu e denunciou uma investida do ex-presidente Lula para acobertar o processo do mensalão, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, está devendo uma explicação ao país.

Faz oito meses que a mais alta corte nacional de justiça registrou quatro votos favoráveis à proibição de empresas privadas doarem recursos para campanhas eleitorais. Tudo indicava a vitória imediata de uma causa mais do que ética e justa, defendida pela imensa maioria da opinião pública.

A hora seria de interromper a malandragem especialmente de empreiteiras acostumadas a carrear centenas de milhões para eleger candidatos que, logo depois, se tornam gazuas para a obtenção de contratos, superfaturamentos e sinecuras junto a órgãos públicos e estatais do tipo Petrobras.

Pois não é que na hora de votar Gilmar Mendes pediu vista do processo? Cheira a protelação. Paralisar por tanto tempo o julgamento levanta suposições.

O que pretenderia o ministro? Que as eleições de outubro passado se realizassem com doações amplas, gerais e irrestritas? Isso já aconteceu. Estaria tentando esticar a indefinição para as eleições municipais de 2016 e as gerais de 2018? Seria esse o papel do Supremo Tribunal Federal, quem sabe aguardando uma hipotética decisão do Congresso?

Felizes estão as empreiteiras, com caminho aberto para continuar distorcendo o processo eleitoral, como ainda agora aconteceu nos escândalos da Petrobras. Trata-se de um mistério que, com todo o respeito, aguarda-se Gilmar Mendes para ajudar a decifrar…

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 19:29 pm do dia 30 de novembro de 2014

Rosane Collor: de Canapi para o mundo

Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo

Rosane Malta, ex-Collor, relata em biografia sua memórias como primeira-dama: de rituais de magia negra às gastanças antes e depois do impeachment

‘As pessoas vão saber quem é a Janja, essa garota feliz, de bem com todo mundo, de coração lindo, que ajudava a todos. E que foi atrás de um sonho e de um amor em que se jogou por completo.’ É assim que Rosane Malta, ex-Collor, refere-se a si mesma, usando o apelido de infância, para explicar a motivação de escrever a biografia ‘Tudo o que Vi e Vivi’ (ed. Leya).

No livro de 222 páginas, que será lançado em Maceió no dia 4, ela narra a trajetória que a levou do sertão alagoano a Brasília, como a primeira-dama mais jovem que o país já teve. O ‘conto de fadas’ começa em Canapi, sua cidade natal, onde Fernando Collor, então prefeito de Maceió, disse à debutante Rosane que era seu príncipe e ‘iriam se casar um dia’.

Ficaram casados 22 anos, período em que ela viu e viveu a vertiginosa ascensão e queda do político. Rosane escolheu a descida da rampa do Palácio do Planalto em 2 de outubro de 1992, de mãos dadas com o marido, para abrir o livro. ‘Levante a cabeça. Seja forte’, escreve ela, sobre o diálogo, quando Collor saía de cena, após a abertura do processo de impeachment.

O casal passou por várias provas. A primeira foi na lua de mel. A noiva dividiu o marido com amigos (o empresário Paulo Octavio e o empreiteiro Luiz Salles, da OAS, com as respectivas mulheres), convidados por Collor para acompanhá-los à Argentina.

Rosane relata rusgas com a cunhada, Thereza, casada com Pedro Collor, pivô das acusações que levaram à perda do mandato presidencial. ‘Acredito na tese de que os dois tiveram algo antes do meu casamento. Também não duvido que tenha sido por Thereza, por essa obsessão que ela tinha pelo cunhado, que Pedro resolveu destruir o próprio irmão.’ Os advogados de Collor dizem que ainda não vão se manifestar sobre o conteúdo da biografia. Já Thereza diz que Rosane ‘é desacreditada e terá de provar na Justiça o que escreveu’.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 19:27 pm do dia 30 de novembro de 2014

Dilma e os banqueiros

Carlos Brickmann

Há quem ataque Dilma por ter falado mal de banqueiros durante a campanha e recrutado um diretor de banco para seu Ministério. Poucos percebem, mas a presidenta é hábil e inteligenta: como inimiga dos banqueiros, tirou de um grande banco um de seus quadros mais importantes, reduzindo assim o poder da instituição financeira.

Dilma inicia novo Governo, tem mais quatro anos, deveria estar no auge da força política. Mas está difícil aprovar o jeitinho fiscal, o truque para driblar o superávit obrigatório que seu Governo transformou em déficit. Tomou uma surra e não conseguiu número para votar. O tamanho da divisão: dos 71 deputados do PMDB apareceram 28 na votação. Tenta de novo na terça – em cima da hora.

Fez o mesmo com os ruralistas, esse pessoal horroroso que insiste em produzir alimentos e em garantir boa parte das exportações brasileiras: tomou-lhes sua principal líder, Kátia Abreu.

Isso é agir intelectualmenta!

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 19:26 pm do dia 30 de novembro de 2014

O ministro e a grilagem: ”Consciência tranquila”

O ministro da Agricultura, Neri Gueller (PMDB), disse ontem ter a “consciência tranquila” em relação às investigações da Polícia Federa sobre um esquema de grilagem de terras destinadas à reforma agrária em Mato Grosso. Na operação Terra Prometida, desencadeada na última quinta-feira, a PF prendeu dois irmãos do ministro entre mais de 50 pessoas que tiveram prisão decretada pela Justiça Federal do Mato Grosso.

O empresário Marino José Franz, preso na operação terra prometida, segundo o Ministério Público Federal, um dos líderes da organização criminosa que movimentou R$ 1 bilhão na comercialização ilegal de lotes da reforma agrária, conseguiu ‘uma mãozinha’ do governo federal para explorar dois portos e ainda turbinar o escoamento de sua produção de grãos em Mato Grosso. Com a articulação do ministro da Agricultura, Neri Gueller (PMDB), a empresa de Marino ganhou a concessão de 25 anos para operar o terminal do Porto de Miritituba, no Pará. As informações são do Correio Braziliense.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 19:23 pm do dia 30 de novembro de 2014

Alckmin dá pista sobre seu futuro em 2018: o Planalto

Do Portal BR 247

Reeleito no primeiro turno nas eleições deste ano, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), deixa transparecer em discursos e ações que seu projeto político para 2018 será mesmo a disputa presidencial. A interlocutores, sempre tem se referido a São Paulo num contexto nacional e enaltecido ou trabalho que resultou no desmonte de redutos petistas no Estado.

O tucano, que foi derrotado por Lula no segundo turno das eleições de 2006, destaca que conseguiu reverter a vantagem petista em 13 municípios. O único bastião vermelho, segundo mapas à mão em uma gaveta que comparam seu desempenho em cada um dos 645 municípios nas eleições de 2010 e 2014, é a cidade de Hortolândia.

Segundo Alckmin, em 2010 ele foi derrotado em todos os lugares que tinham assentamento de reforma agrária, especialmente no Noroeste Paulista. ‘Fizemos um programa para compra da produção agrícola, melhoramos as estradas… Fiz diversas visitas a esses lugares’, disse, segundo o jornal Folha de S. Paulo, ao enumerar as ações que reverteram a vantagem dos adversário na região.

Alckmin trem destacado ainda que muitos Estados e prefeituras vão ter problemas fiscais. E ressalta que tem feito ajustes permanentes para manter as contas em ordem.

AÉCIO NO PÉ

Os passos de Alckmin vão na direção de um confronto interno com o mineiro Aécio Neves (PSDB), derrotado na eleição presidencial deste 2014. O senador trabalha para se manter em evidência e segurar a vaga de candidato do partido ao Palácio até 2018.O clima amistoso, porém, não deve dar lugar à beligerância antes de 2016.

Apesar das gentilezas com a presidente Dilma Rousseff, o tucano paulista faz uma análise crítica de sua gestão. Diz, ainda segundo a Folha, ter ficado surpreso com a descrença de investidores internacionais e que 2015 não será ‘o caos’, mas será novamente um ano de ‘crescimento na casa de 1%’, o que é ‘o mesmo que dar um passo atrás’.

No início deste mês, em uma roda de tucanos após evento do PSDB com Aécio, Ackimin teria dito que está preocupado com alguns setores da economia. ‘A agricultura se segura. Para eles, o empecilho é o preço, mas mesmo com a seca, teve recorde de produção. O problema é a indústria.’

ÁGUA, O DESAFIO

A conversa teria ocorrido após viagem a Nova York em busca de financiamentos. Alckmin voltou feliz exibindo seu ‘triple A’, uma espécie de atestado de liquidez para o Estado.

Para ter chance de fazer frente a Aécio, no entanto, ele espera entregar uma série de obras não concluídas neste mandato. A crise da água, no entanto, é seu desafio mais urgente.

Alckmin sabe que Aécio tem a hegemonia no PSDB, mas diz que ‘quatro anos, em política, são quatro séculos’: ‘Estou mais animado hoje do que quando me elegi prefeito de Pindamonhangaba aos 23 anos’, advertiu, aos risos.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 3:54 am do dia 29 de novembro de 2014

Coluna do blog deste sábado

Joaquim Levy chega pra colocar ordem na casa

Joaquim Levy é engenheiro e economista, tem 53 anos e já foi secretário-adjunto de política econômica do ministério da Fazenda e economista-chefe do ministério do Planejamento, em ambas oportunidades no governo FHC. Em 2003 já no governo Lula exerceu a função de secretário do tesouro nacional até 2006, quando no ano seguinte assumiu a secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro durante o governo Sérgio Cabral.

Agora Levy assume o ministério da Fazenda num momento de dificuldades na condução da economia brasileira, quando o superávit primário bate os recordes negativos de reserva, a inflação segue fora do centro da meta e o governo com dificuldades para fechar as contas, já que está precisando fazer uma manobra fiscal para não ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal, porque as contas do governo estouraram.

Levy é de uma escola ortodoxa, tendo prestado serviços ao FMI e possui uma linha de pensamento muito parecida com a de Armínio Fraga, que seria o ministro da Fazenda caso Aécio Neves ganhasse a eleição.

Joaquim Levy terá o desafio a partir de janeiro de fazer um ajuste fiscal para que a economia do Brasil volte a crescer a níveis aceitáveis. Isso significa cortar custeio, ou seja, o valor gasto com a máquina pública e até diminuir os gastos com os programas sociais.

O Brasil precisará retomar o rumo do crescimento e também controlar a inflação. Não será tarefa muito fácil, mas a partir do momento que Joaquim trocou um salário de R$ 3 milhões anuais do Bradesco por um salário mensal de menos de R$ 27 mil como ministro, é sinal que ele está disposto a contribuir com a nossa economia.

Pelo menos uma coisa ficou evidente: o mercado aprovou a sua escolha.

Daniel Coelho – O deputado federal eleito Daniel Coelho foi absolvido do escândalo das notas frias. Na época que era vereador do Recife, Daniel teve seu nome envolvido na falsificação de notas fiscais para justificar gastos dos vereadores com despesas pessoais e do gabinete.

Romildo Gomes Neto – O suplente de vereador Romildo Gomes Neto (PSD) está na expectativa que Jayme Asfora (PMDB) continue no secretariado do prefeito Geraldo Julio para que ele possa assumir o mandato na vaga de André Ferreira, que se elegeu deputado estadual.

Renato Antunes – O pastor Renato Antunes, que obteve expressiva votação para vereador do Recife nas eleições passadas, está pretendendo disputar novamente o cargo nas próximas eleições. Ele pode ser candidato pelo PMDB, já que é ligado ao deputado André Ferreira.

Gustavo Negromonte – O deputado não-reeleito Gustavo Negromonte recebeu uma proposta para assumir um cargo de pequena relevância na prefeitura do Recife. Ele prontamente negou o convite porque estaria se rebaixando muito politicamente se aceitasse o que lhe foi oferecido.

RÁPIDAS

Odacy Amorim – Após a derrubada das emancipações, o deputado Odacy Amorim (PT) acabou atacando os deputados federais que mantiveram o veto de Dilma ao projeto. Porém não se ouviu um pio do petista contra a presidente.

Conceição Nascimento – A secretária Conceição Nascimento caminha a passos largos para ser a candidata de Elias Gomes a sua sucessão. Dentro da prefeitura há um consenso que o martelo já estaria batido por Elias.

Inocente quer saber – Terezinha Nunes será aproveitada na equipe do governador Paulo Câmara?

Arquivado em: Sem categoria

  • « Página anterior
  • 1
  • …
  • 4319
  • 4320
  • 4321
  • 4322
  • 4323
  • …
  • 4702
  • Próxima página »

Siga-me nas redes sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Twitter

 

Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

Saiba mais

Siga-me nas redes sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Twitter

Lista de Links

  • Celebridades
  • Minha Saúde
  • Nocaute
  • Radar dos Concursos
  • Torcida

Copyright © 2025 · Atlas Escolar On Genesis Framework · WordPress · Login