Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 0:52 am do dia 12 de janeiro de 2015

Ministro:‘Não vim a Brasília para estágio de cargos’

Indicado para a Secretaria da Pesca dentro da cota do PMDB, Helder Barbalho nega diz enxergar na pasta “um grande desafio” e nega que pretenda usar o ministério como vitrine para uma nova candidatura a governador do Pará. Ele afirma que pretende corrigir “distorções” da pasta, que já se viu às voltas em denúncias de corrupção.

“Existe uma distorção, que precisa ser corrigida”, afirmou Helder, sobre o cadastro de pescadores e a política de distribuição de benefícios como o Seguro Defeso – uma espécie de seguro-desemprego garantido a pescadores artesanais no período em que a atividade é interrompida para reprodução dos animais. “A orientação da presidenta é que tenhamos todas as atitudes necessárias para garantir que haja transparência e controle sobre essas ações”, completa o filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA).

Portal IG – Poder Online – Mel Bleil Gallo)

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Postado por Edmar Lyra às 0:50 am do dia 12 de janeiro de 2015

Esquenta a briga pela liderança do PMDB

Se o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) vencer a eleição para presidente da Câmara, ficará vago um dos cargos mais cobiçados da casa: a liderança do PMDB, hoje ocupada pelo próprio Cunha. Em caso de derrota, é certo que ele permanecerá no cargo. Na hipótese de vitória, Cunha será o principal eleitor da bancada do PMDB. Portanto, os candidatos mais fortes são justamente aquele mais empenhados em sua campanha.

Na lista está, Marcelo Castro (PI), que tem como seu maior ativo é justamente sua proximidade com Cunha. Na bancada do Rio, Leonardo Picciani requereu o posto, mas conta com a oposição do Nordeste, que alega que os dois principais cargos da casa não podem ser ocupados simultaneamente por cariocas. O cearense Danilo Forte, um dos primeiros animadores da campanha de Cunha, tem a seu favor o trânsito no Senado, no governo e em outros partidos.

(Época – Felipe Patury)

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Postado por Edmar Lyra às 0:28 am do dia 12 de janeiro de 2015

Base aliada pressiona por cargos no 2º escalão

Do Portal G1

Após a definição do primeiro escalão do governo, partidos da base aliada pressionam o governo para obter a indicação de apadrinhados para os cargos do chamado ‘segundo escalão’ – em estatais, secretarias, departamentos e autarquias.

Partidos como PMDB, PP e PTB reclamam de perda de espaço na montagem do primeiro escalão (ministérios) e esperam compensação na indicação dos ocupantes do segundo.

Apesar das pressões, o Planalto já avisou aos aliados que as indicações não seguirão a lógica da chamada ‘porteira fechada’, pela qual um partido, após assumir o comando de um ministério, indica automaticamente os diretores das estatais e autarquias vinculadas à pasta.

No último dia 2, o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), principal conselheiro político da presidente Dilma Rousseff no ministério, conversou sobre o assunto com o vice-presidente Michel Temer e lideranças do PMDB. A Temer e caciques do partido, como os senadores Renan Calheiros (AL) e Eunício Oliveira (CE), Mercadante avisou que a intenção de Dilma não é a montagem do primeiro escalão com ‘porteira fechada’ para o segundo.

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Postado por Edmar Lyra às 2:44 am do dia 11 de janeiro de 2015

Marta Suplicy: “Ou o PT muda ou acaba”

Eliane Cantanhêde – O Estado de S. Paulo

Para a senadora Marta Suplicy (SP), que foi deputada, prefeita e duas vezes ministra pelo PT, o partido chegou a uma encruzilhada: “Ou o PT muda, ou acaba”. Em entrevista ao Estado, Marta não assumiu explicitamente, mas deixou evidente que está a um passo de sair do PT: “Cada vez que abro um jornal, mais fico estarrecida com os desmandos. É esse o partido que ajudei a criar?”.

Articuladora assumida do “Volta, Lula” em 2014, ela também deixou suficientemente claro que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em alguns momentos, autorizou os movimentos nesse sentido. Quanto ao governo Dilma: “Os desafios são gigantescos. Se ela não respeitar a independência da equipe econômica, vai ser desastroso para o Brasil”.

A declaração mais irada foi contra o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que ela julga “inimigo do Lula” e “candidatíssimo” a presidente em 2018, mas “vai ter contra si a arrogância e o autoritarismo”. A seguir, os principais trechos da entrevista:

Por que a senhora articulou o movimento “Volta, Lula”?

Em meados de 2013, os desmandos aconteciam e a economia ia de mal a pior. Foi aí que disse ao Lula: ‘Presidente, está acontecendo uma coisa muito séria. O que o senhor acha que está acontecendo?’ Conversamos a primeira, a segunda, a terceira, a quarta vez… E ele dizia: ‘É verdade, estou conversando com ela, mas não adianta, ela não ouve’. A coisa foi piorando e, um dia, ele disse: ‘Os empresários estão se desgarrando…’. E perguntou se eu podia ajudar e organizei um jantar na minha casa, já no início de 2014, com os 30 PIBs paulistas. Foi do Lázaro Brandão a quem você quiser imaginar. Eles fizeram muitas críticas à política econômica e ao jeito da presidente. E ele não se fez de rogado, entrou nas críticas, disse que era isso mesmo. Naquele jeito do Lula, né? Quando o jantar acabou, todos estavam satisfeitíssimos com ele.

E falaram nele como candidato?

Ninguém falou claramente, mas todo mundo saiu dali com a convicção de que ele era, sim, o candidato.

Ele admitia que queria ser?

Nunca admitiu, mas decepava (sic) ela: ‘Não ouve, não adianta falar.’

Ele estava incomodado com Dilma?

Extremamente incomodado. E isso é que foi levando ele a achar que tinha de ser o candidato e fui percebendo que a ação dele foi mudando. A verdade é que ele nunca disse, mas sempre quis ser candidato e achou que ia ser.

Por isso a senhora trabalhou pela candidatura do Lula?

Sim, providenciando os encontros para ele poder se colocar. Foi quando convidei políticos, artistas para um grande encontro político. Convidei a Dilma, o Mercadante e todos os ministros de São Paulo, avisando que o Lula estaria presente. Todos confirmaram, mas, na véspera, todos cancelaram. E ela, Dilma, também não foi. Nessa época, ainda estava confuso quem seria o candidato. Tinha uma disputa. E, depois, quando ela virou candidatésima, ele não falava mais com ela.

O Lula deixava uma porta aberta?

Quando o Lula escolheu o Fernando Haddad para disputar a Prefeitura, eu avisei a ele que eu ia sair do ministério, porque discordava da política econômica, da condução do País, e ia voltar para o Senado. ‘E vou dizer que o candidato é o senhor. A única que tem coragem de dizer isso publicamente sou eu e vou dizer’. E ele: ‘Não vai, não, de jeito nenhum’. Eu: ‘Por quê?’ Ele: ‘Porque não é hora’. Veja bem, ele não negou, ele disse que não era hora.

Depois, como evoluiu?

Um dia, eu fui direta: ‘Lula, tem de ir pro pau, tem de ter clareza nisso’. E listei pessoas com quem poderia conversar para dizer que ele tinha interesse, que estava disposto. Aí ele disse que não, que não era para falar com ninguém. O que eu ia fazer? Concordei. Só que, quando eu já estava saindo, perto da porta, ele disse: ‘Pode falar com o Rui (Falcão, presidente do PT)’. Dois dias depois, sentei duas horas e meia com o Rui e disse a ele: ‘A situação está muito difícil eleitoralmente para o PT, mas muito difícil para o País. Porque vai ser muito difícil a Dilma conduzir o País de outro jeito, você já conhece o jeito dela’. Mas ele disse que íamos ganhar e que eu estava falando de coisas que eu não entendia.

Acredita que o Lula queria ser (candidato em 2014)?

Ele é um grande estadista, mas não quis enfrentar a Dilma. Pode ser da personalidade dele não ir para um enfrentamento direto, ou porque achou que geraria uma tal disputa que os dois iriam perder.

E quando o próprio Lula encerrou de vez o assunto?

Foi quando ele disse: ‘Marta, acabou. Vamos trabalhar para a Dilma e pronto. Você vai enfiar a camisa e trabalhar de novo’.

E a senhora, nunca pensou em ser candidata?

A quê?

A presidente…

Pensei sim. Quando era neófita, tinha clareza de que poderia ser presidente. Depois, isso caiu por terra, até que um dia o Lula, no avião dele, quando era presidente, me disse: ‘Minha sucessora vai ser uma mulher’. E pensei que ou seria eu, ou Marina (Silva) ou Dilma. Logo vi aquela história de ‘mãe do PAC’ e que era a Dilma. Pensei: ‘O que faço?’ Bom, ou ficava contra e não fazia coisa nenhuma, ou ajudava. Mais uma vez, decidi ajudar. Sempre achei que ia acabar ficando meio de fora das coisas, talvez pela origem, talvez por ser loura de olho azul, não sei.

Como vê o governo Dilma?

Os desafios agora são gigantescos, porque não se engendraram as ações necessárias quando se percebeu o fracasso da política econômica liderada por ela. Em 2013, esse fracasso era mais do que evidente. Era preciso mudar a equipe econômica e o rumo da economia, e sabe por que ela não mudou? Porque isso fortaleceria a candidatura do Lula, o ‘Volta, Lula’.

E a nova equipe econômica?

É experiente, qualificada. Vai depender de a Dilma respeitar a independência da equipe. Se não respeitar, vai ser desastroso. Agora, é preciso ter humildade e a forma de reconhecer os erros a esta altura é deixar a equipe trabalhar. Mas ela não reconheceu na campanha, não reconheceu no discurso de posse. Como que ela pode fazer agora?

Se Dilma não deixar a equipe econômica trabalhar, os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) podem correr para o Lula, pedindo apoio?

Você não está entendendo. O Lula está fora, está totalmente fora.

Tudo isso criou uma cisão indelével no PT, entre lulistas e dilmistas, como ficou claro na posse, quando o Lula foi frio com o Mercadante?

O Mercadante é inimigo, o Rui traiu o partido e o projeto do PT, e o partido se acovardou ao recusar um debate sobre quem era melhor para o País, mesmo sabendo as limitações da Dilma. Já no primeiro dia, vimos um ministério cujo critério foi a exclusão de todos que eram próximos do Lula. O Gilberto Carvalho é o mais óbvio.

Qual o efeito disso em 2018?

Mercadante mente quando diz que Lula será o candidato. Ele é candidatíssimo e está operando nessa direção desde a campanha, quando houve um complô dele com Rui e João Santana (marqueteiro de Dilma) para barrar Lula.

Quais as chances de vitória do PT com o Mercadante?

Ele vai ter contra si sua arrogância, seu autoritarismo, sua capacidade de promover trapalhadas. Mas ele já era o homem forte do governo. Logo, todas as trapalhadas que ocorreram antes ocorrem agora e ocorrerão depois terão a digital dele.

Afinal, quais são os desmandos da gestão do Juca Ferreira na Cultura?

Foi uma gestão muito ruim. Enviei para a CGU (Controladoria-Geral da União) tudo sobre desmandos e irregularidades da gestão dele.

O que aconteceu com a Petrobrás?

Para mim, todo o conselho e diretoria deveriam ter sido trocados. Respeito a Graça (Foster), até gosto dela. Não questiono sua seriedade e honradez. Mas, no momento, o mais importante é salvar a Petrobrás.

O PT foi criado com a aura de partido ético. Imaginava que pudesse chegar a esse ponto?

Cada vez que abro um jornal, fico mais estarrecida com os desmandos do que no dia anterior. É esse o partido que ajudei a criar e fundar? Hoje, é um partido que sinto que não tenho mais nada a ver com suas estruturas. É um partido cada vez mais isolado, que luta pela manutenção no poder. E, se for analisar friamente, é um partido no qual estou há muito tempo alijada e cerceada, impossibilitada de disputar e exercer cargos para os quais estou habilitada.

Então, a senhora vai sair do PT.

A decisão não está tomada ainda, mas passei um mês e meio, dois meses, chorando, com uma tristeza profunda, uma decepção enorme, me sentindo uma idiota. Não tomei a decisão nem de sair, nem para qual partido, mas tenho portas abertas e convites de praticamente todos, exceto do PSDB e do DEM.

Para concorrer à Prefeitura?

Não será uma decisão em função de uma possível disputa à Prefeitura, por isso é tão dura. É uma decisão duríssima de quem acreditou tanto, de quem engoliu tanto.

Tem uma gota d’água?

Não, mas na campanha da Dilma e do (Alexandre) Padilha em São Paulo, fui totalmente alijada. Quando Padilha me ligou pedindo para eu gravar, disse: ‘Ô Padilha, entenda. Eu não sou mais objeto utilitário, acabou essa minha função no PT’.

Por que Dilma e Padilha foram tão mal em São Paulo?

Não foi um voto pró-Aécio (Neves), foi um voto anti-PT, pelos desmandos que o PT tem perpetrado nesses anos todos.

O que vai ocorrer com o PT?

Ou o PT muda ou acaba.

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Postado por Edmar Lyra às 20:21 pm do dia 10 de janeiro de 2015

Descaso total no transporte de carnes em Taquaritinga do Norte

O trem saiu dos trilhos, essa é a expressão mais específica para definir a atual administração municipal de Taquaritinga do Norte. Nos últimos dias, o município tem presenciado uma série de descasos que tem deixado a população revoltada.

Após a energia de alguns prédios públicos terem sido cortadas essa semana pela CELPE, por falta de pagamentos nas contas. As denúncias de descasos não param de acontecer.
O modo como se transporta carnes na cidade já foi alvo de polêmica em canais de TV e sites de notícias de Pernambuco. Mesmo assim, parece que nada mudou, o serviço continua sendo feita de forma totalmente irregular e inadequada, trazendo inúmeros prejuízos e riscos para a população.

Em mais um flagrante de irresponsabilidade, leitores nos enviaram fotos de como foi transportada as carnes até os açougues públicos nesta sexta-feira(09).

O flagrante acima foi feito no distrito de Pão de Açúcar. As imagens mostram funcionários manuseando a carnes sem luvas. A denúncia mostra também a forma inadequada onde está posta a carne, sobre um plástico e transportada em um caminhão a céu aberto.

Essa forma irregular oferece inúmeros riscos a saúde da população, populares afirmam que irão denunciar a prefeitura municipal pela irresponsabilidade.

Por Paulo Pereira

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Postado por Edmar Lyra às 20:20 pm do dia 10 de janeiro de 2015

Fernando Bezerra Coelho prestigia posse na Codeam

O senador eleito por Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB), participou nesta sexta-feira à noite da cerimônia de posse do novo presidente da Comissão de Desenvolvimento do Agreste Meridional (Codeam), Leonardo Martins, prefeito de Inajá. O evento, realizado em Garanhuns, contou com a presença de mais de 30 prefeitos do Agreste e Sertão. O deputado federal Fernando Filho (PSB), o estadual Claudiano Filho (PSDB) e o presidente da Associação dos Municípios de Pernambuco (Amupe), José Patriota (Amupe), também estiveram presentes. O secretário executivo de Articulação Política, Anchieta Patriota, representou o Governo do Estado. O estudante João Campos, filho do ex-governador Eduardo Campos, compareceu em nome da família.

“Vivemos um momento de imensas dificuldades. Nossa bacia leiteira está em crise e vários produtores acabam derramando o leite porque as companhias não há preço possível para a venda. É hora de deixar a política partidária de lado e trabalhar para resolver os graves problemas da nossa região”, afirmou o novo presidente da Codeam. Fernando Bezerra garantiu que, ao assumir o mandato, em 1º de fevereiro, será um parceiro da entidade. “Terei a porta do gabinete sempre aberta para dialogar e buscar os recursos necessários”.

Fernando destacou os avanços de Pernambuco nos últimos oito anos, usando como exemplo a educação, que saltou da 16ª posição para a 4ª no ranking do Ideb. Ele lembrou que entre compromissos assumidos durante a campanha do ano passado, está a implantação de uma escola integral em cada cidade do Estado. “Tenho a confiança que o Estado irá atingir esta meta”, disse. Para o Senador, o apoio do Governo Federal será importante para a consolidação do projeto, pois a Presidência colocou justamente a educação como prioridade para o próximo quadriênio.

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Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 10 de janeiro de 2015

Coluna do blog deste sábado

Aumento das passagens foi justo

O governo de Pernambuco anunciou ontem o reajuste nas passagens de ônibus, no Anel A passará de R$ 2,15 para R$ 2,45, enquanto os demais anéis ficaram com o mesmo valor. Desde 2012 que não havia reajuste no setor. Os empresários queriam 24% de aumento, enquanto o governo trabalhava com 11%. Prevaleceu um reajuste de 13,95%.

Antes de qualquer coisa é importante considerar que os empresários de ônibus, apesar de terem lucros exorbitantes, tiveram aumento de custos operacionais, como aumento de salário de funcionários, aumento do combustível, dentre outros custos que acabam onerando o sistema. Nestes dois anos os reajustes ficaram congelados, o que nos leva a crer que o aumento repôs apenas a inflação acumulada.

Também ficou definida a implementação do Passe Livre para estudantes da rede pública de ensino, que será executada no segundo semestre. Apesar dos jovens que gostam de protestar não saberem fazer conta, esse passe livre tem um custo para o sistema que sequer foi colocado na conta das passagens.

O aumento no valor é justo e natural. Não cabendo protestos quanto a ele. O que deve ser solicitado pela sociedade como um todo é a melhoria do sistema. Não só a colocação de ônibus novos para os usuários, como também o aumento do efetivo, bem como a integração entre o sistema de ônibus e o metrô. O sistema é que precisa ser melhorado e não o preço da passagem que deve ser congelado.

PSOL – Bastou o PSOL chegar ao poder que o deputado Edilson Silva rompeu com o ex-candidato a governador Zé Gomes. Zé não gostou como foi feita a partilha dos cargos do gabinete de Edilson e acabou rompendo. Mal chegaram ao poder e já estão se engalfinhando.

Inflação – O governo federal comemorou que a inflação de 2014 ficou em 6,41%. Mesmo não tendo estourado o teto da meta que era de 6,5%, a situação é preocupante porque muitos reajustes que não foram dados em 2014 serão dados agora em 2015, o que leva a crer que este ano a inflação superará a casa dos 7%.

Mesa – O PSB já se deu conta que não há condições de ocupar os dois principais cargos da mesa diretora da Alepe. Sileno Guedes já considera a hipótese de entregar a presidência a Guilherme Uchoa ou a primeira-secretaria a Alberto Feitosa. A primeira opção parece a mais exeqüível.

Educação – O vice-governador Raul Henry, autor da Lei de Responsabilidade Educacional que está prestes a ser votada no Congresso, acompanhou a visita do ministro da Educação Cid Gomes ao governador Paulo Câmara e ao prefeito Geraldo Julio para conhecer as experiências do estado e da capital.

RÁPIDAS

FBC – O senador Fernando Bezerra Coelho, que assume o mandato em fevereiro, está animado para ser o senador das águas, como prometeu em campanha e também ser um dos influentes do Congresso Nacional, honrando a tradição dos senadores pernambucanos.

Via Mangue – A situação da Via Mangue está caótica. Além de não ter previsão de ser inaugurada a outra pista da via por falta de dinheiro, ela está completamente no escuro porque não tem nenhuma iluminação, colocando em risco a vida dos motoristas.

Inocente quer saber – O prefeito Geraldo Julio se arrependeu de atacar severamente a presidente Dilma Rousseff?

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Postado por Edmar Lyra às 1:50 am do dia 10 de janeiro de 2015

Governo inicia mutirão de limpeza na PE-15

Um dos principais corredores de circulação da Região Metropolitana, com um fluxo diário de 30 mil veículos, a PE-15 será revitalizada a partir deste sábado (10), por meio da Operação Mutirão de Limpeza 2015. O governador Paulo Câmara acompanhará, às 7h30, na Avenida Pan Nordestina, o início da ação. A via receberá os serviços de capinação, drenagem, pintura de meio-fio, recomposição do pavimento com asfalto e sinalização.

A operação, que contará com três equipes e 70 trabalhadores, terá duração de duas semanas e acontecerá de segunda a sábado. As intervenções serão realizadas em um trecho de 12,5 Km de extensão, desde o viaduto da Avenida Pan Nordestina, paralela à área do Quartel do 4ºBCOM, até o entroncamento da BR-101, em Abreu e Lima. Todos os entulhos e carcaças que estão colocados nas margens da rodovia serão retirados com ajuda de caminhões caçamba, carregadeiras, tratores e retroescavadeiras.

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Postado por Edmar Lyra às 1:46 am do dia 10 de janeiro de 2015

“Decreto apresentou redução de gastos”, diz Barbosa

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse na noite desta quinta-feira, que o Orçamento ainda não foi aprovado pelo Congresso e que o decreto divulgado hoje apresentou uma redução preventiva dos gastos. A fala de Barbosa ocorreu durante entrevista à Globo News.

Segundo ele, a situação fiscal é delicada e há incertezas sobre as receitas, por isso a necessidade dessa contenção. Ao invés de limitar os gastos a 1/12, a liberação será de 1/18. Nos cálculos dele, essa medida faz um ajuste equivalente a R$ 22 bilhões.

“Vamos liberar 33% do montante que podemos liberar, porque a situação fiscal é delicada, temos incerteza sobre crescimento da economia e evolução da receita”, afirmou.

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Postado por Edmar Lyra às 1:46 am do dia 10 de janeiro de 2015

Levy: medidas para equilibrar economia foram iniciadas

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta sexta-feira – ao responder a pergunta do internauta Igor Calado – durante bate-papo no Facebook, que o governo já adotou medidas para gastar menos e reequilibrar a economia. Ele citou as mudanças recentes nos benefícios da Previdência. Levy disse que essas medidas foram tomadas a fim de evitar algumas distorções. E deu, como exemplo: “alguém que começa a receber pensão de viúvo ou viúva aos 25 anos de idade e vai continuar recebendo esse dinheiro do governo talvez por mais de 50 anos”.

O ministro acrescentou que não faz sentido esse desperdício com o dinheiro do povo. “O governo diminuiu o volume de empréstimos com juros baratos para algumas empresas. Empréstimo barato também é pago pelo contribuinte e tem de ser dado só em situações muito especiais. O governo também mostrou, ontem, que está cortando nas suas próprias despesas”, postou Levy. Ele se referiu aos cortes no custeio, recursos do orçamento para pagar principalmente a máquina do governo.

“O corte nessas despesas, que [chegou] a um terço [do previsto], é essencial neste momento. O objetivo é limitar esse tipo de despesa para, com essa economia, ter dinheiro para pagar a Previdência Social e os benefícios certos, que o governo tem obrigação de pagar, e sempre em dia”, respondeu. Ontem, o Diário Oficial da União publicou medidas estabelecendo bloqueio mensal de R$ 1,9 bilhão no orçamento até que a programação orçamentária seja aprovada pelo Congresso Nacional.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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