
A educação pernambucana carrega marcas profundas de sua história recente. Entre 2007 e 2022, período em que o PSB comandou o Estado, práticas questionáveis comprometeram o avanço educacional. O Ministério Público Federal e o Ministério Público de Contas comprovaram o desvio de recursos constitucionalmente destinados à educação para o pagamento de aposentados e pensionistas, prática declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal.
O Acórdão 1624/2022 do Tribunal de Contas da União revelou que essa irregularidade perdurou por mais de duas décadas. A gravidade da situação amplificou-se pela ausência de transparência junto ao Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope). Pernambuco figurava entre os poucos Estados brasileiros que não informavam claramente a aplicação de seus recursos educacionais, levantando suspeitas sobre a manipulação de índices para encobrir deficiências no ensino público. [Ler mais …]
















