
Diante da formação da equipe de “transição” do candidato a presidente do PT, composta até o momento, por mais de 18 pessoas: condenadas em primeira e segunda instâncias, com acordos de leniência ou colaboração, reconhecendo suas participações nos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, essa “turma” se assemelha mais a uma “equipe de transação”.
“Sabemos bem onde isso vai dar!” ressalta o parlamentar.



