
Com a escalada da tensão diplomática e comercial entre Brasil e Estados Unidos, os impactos sobre a economia brasileira já se mostram severos. A retração da atividade produtiva, aliada à disparada da taxa Selic e à instabilidade cambial, pode provocar um forte baque no mercado de trabalho. Analistas projetam que o Brasil pode perder até 1 milhão de empregos formais nos próximos meses, caso o cenário mais pessimista se concretize.
A crise, marcada por sanções comerciais, quebra de acordos tecnológicos e fuga de capitais, pressiona diretamente o crescimento econômico. Com estimativas de queda de até 1,5% do PIB em 2025, o país poderá reviver momentos semelhantes aos anos de 2015 e 2016, quando a recessão gerou a eliminação de mais de 3 milhões de postos formais.
Além da desaceleração da economia, a alta da Selic para a casa dos 15% a 16% encarece o crédito e paralisa investimentos em setores intensivos em capital, como construção civil e indústria. O dólar acima de R$ 6,50 agrava o custo de insumos importados e pressiona a inflação, reduzindo o poder de compra das famílias e a confiança do consumidor.
Segundo projeções de economistas ouvidos pelo mercado, entre 500 mil e 1 milhão de empregos com carteira assinada podem ser extintos ao longo de um ano, com impacto mais severo nas capitais e grandes centros urbanos. O comércio, os serviços e a indústria lideram a lista de setores mais afetados.
A perda de vagas formais tende ainda a aumentar a informalidade, num ambiente onde o crescimento da economia é comprometido e os estímulos do governo se tornam limitados. Especialistas alertam que, sem um plano de contenção e retomada de investimentos públicos e privados, o Brasil poderá entrar em um novo ciclo recessivo com profundos efeitos sociais.
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