
Anderson poderá ser fundamental para o projeto de reeleição de Raquel
Com o cenário político de 2026 se desenhando em Pernambuco, a governadora Raquel Lyra (PSD) enfrenta o desafio de montar uma chapa majoritária forte e equilibrada que assegure competitividade e retaguarda eleitoral para sua tentativa de reeleição. Nesse tabuleiro, poucos nomes reúnem tantos ativos quanto o ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), que além de ser uma das maiores lideranças do segmento evangélico no estado, preside o partido com maior tempo de televisão e maior bancada federal do país.
Anderson disputou o Governo de Pernambuco em 2022 e ficou a apenas 1% de avançar para o segundo turno. Mesmo fora da fase final da eleição, consolidou-se como a principal expressão da direita lúcida no estado e manteve um patrimônio político relevante, especialmente na Região Metropolitana, onde foi prefeito por dois mandatos e elegeu seu sucessor. Ao contrário do que se pensa, Raquel teve bom desempenho eleitoral na região, mas desde que assumiu o governo vem enfrentando o contraponto ativo do prefeito do Recife, João Campos (PSB), que tenta ocupar esse espaço político e atrair partidos estratégicos.
A presença de Anderson na chapa de Raquel — especialmente como candidato ao Senado — agregaria muito além do tempo de televisão. Ele seria o único nome do segmento evangélico na disputa majoritária, um eleitorado fiel e numeroso em Pernambuco. Ao mesmo tempo, traria de volta à órbita governista o voto de direita, que hoje se encontra disperso e, em parte, ressentido com a aproximação institucional de Raquel com o presidente Lula. A entrada do ex-prefeito na chapa funcionaria como uma ponte de reconciliação com esse eleitorado, resgatando uma base essencial para o sucesso da campanha.
A atual base de Raquel, formada por PSD e Podemos, é politicamente relevante, mas limitada em tempo de propaganda e alcance. Nenhum dos partidos que hoje compõem sua aliança entrega o tempo de televisão, a estrutura e a militância que o PL possui. Com a entrada de Anderson, a governadora dobraria seu tempo de exposição em rádio e TV, fator crucial em uma campanha de reeleição. Além disso, o capital político de Anderson na RMR preenche uma lacuna estratégica: a ausência de um nome com força eleitoral metropolitana, justamente onde João Campos concentra sua principal base.
Outro ponto de destaque é a autonomia que o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, garantiu a Anderson Ferreira. Em vídeos e declarações públicas, Valdemar deixou claro que caberá aos dirigentes locais definir os melhores caminhos para o partido. Essa sinalização reforça o protagonismo de Anderson Ferreira na condução das articulações em Pernambuco e o credencia como opção natural para compor a chapa majoritária.
Com tantos ativos — voto evangélico, tempo de TV, força na Região Metropolitana e elo com o eleitorado de direita — não há justificativa plausível para o PL ficar fora da chapa de Raquel. Uma aliança com Anderson Ferreira e Eduardo da Fonte permitiria à governadora montar um palanque robusto, com representatividade estadual, amplitude partidária e fôlego eleitoral. Mais do que uma composição de ocasião, incluir Anderson na majoritária é uma equação política estratégica para manter Raquel Lyra no comando do Estado em 2026.
Números – Pesquisa do instituto Futura Inteligência divulgada nesta sexta-feira (27) mostra que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), venceria o presidente Lula (PT) em um eventual segundo turno da eleição presidencial de 2026, com 46,5% das intenções de voto contra 34,9% do petista — uma vantagem de 11,6 pontos percentuais. O levantamento também revelou queda na aprovação do governo Lula, que atingiu seu pior índice desde o início do mandato: apenas 23,9% consideram a gestão ótima ou boa, enquanto 51,1% a classificam como ruim ou péssima. Com a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio se consolida como principal nome da direita para a disputa nacional.
Disposição – O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), afirmou nesta sexta-feira (27) estar “pronto, preparado e disposto” para disputar uma vaga no Senado Federal em 2026, integrando uma possível chapa liderada por João Campos (PSB) ao Governo de Pernambuco. Em entrevista à Rádio Folha, Silvio reafirmou lealdade ao prefeito do Recife, descartou qualquer aliança com a governadora Raquel Lyra (PSD) e apostou que o presidente Lula (PT) estará ao lado de João na eleição estadual. Destacou ainda que vem dialogando com prefeitos e lideranças em todo o estado e que sua trajetória política e proximidade com o presidente o credenciam para representar Pernambuco no Senado.
Aniversário – O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Mano Medeiros, celebrará seu aniversário com um almoço neste sábado (28), às 12h, no Clube APSE, em Candeias. O ato deverá contar com a presença da primeira-dama Andrea Medeiros, cotada para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa de Pernambuco em 2026, e reunirá amigos, aliados e apoiadores do gestor.
Inocente quer saber – Os senadores de João Campos serão Humberto Costa e Silvio Costa Filho?
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