Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 23:47 pm do dia 27 de outubro de 2014

Novo governador diz que vai trabalhar para unir o Ceará

O governador eleito do Ceará, Camilo Santana (PT), afirmou, hoje, que vai trabalhar para unir o Estado. Ele disse que pretende ouvir categorias trabalhistas e manter diálogos com elas. “Vamos priorizar o diálogo. Eu vou me comprometer, até dezembro, a dialogar com várias categorias”, afirmou.

Vencedor de uma disputa bastante acirrada contra Eunício Oliveira (PMDB), Camilo Santana terá pela frente como primeiro desafio unir a polícia militar, cuja tropa ficou divida durante a campanha entre a candidatura dele e a de Eunício, que tinha como principal apoiador o ex-policial Capitão Wagner (PR), eleito deputado estadual como maior votação na história do Ceará. “O meu papel vai ser de unir e garantir a segurança da população cearense”, disse o petista.

Ele afirmou que vai dividir responsabilidades com a vice, Izolda Cela (Pros), que ficará responsável principalmente pela área da Educação. Izolda foi secretária desta área durante o governo de Cid Gomes (Pros), padrinho da candidatura de Camilo.

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Postado por Edmar Lyra às 23:46 pm do dia 27 de outubro de 2014

Dilma promete reforma econômica até final do ano

A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) afirmou na noite desta segunda-feira (27), em entrevista ao Jornal Nacional, que, antes do fim do ano, vai anunciar “de forma muito clara” as medidas que tomará em relação à economia. Ela disse que pretende dialogar com todos os setores da economia antes de começar a adotar medidas para “transformar e melhorar o crescimento da nossa economia”.

“Externei ontem que não ia esperar a conclusão do primeiro mandato para iniciar todas as ações no sentido de transformar e melhorar o crescimento da nossa economia. Eu vou abrir o diálogo com todos os segmentos. Quero dialogar com setores empresariais, financeiro, com o mercado, para discutir quais são os caminhos do Brasil. Pretendo colocar de forma muito clara as medidas que vou tomar. Agora, não é hoje. Antes do final do ano. Vou fazer neste mês que se inicia na próxima semana”, declarou.

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Postado por Edmar Lyra às 3:14 am do dia 27 de outubro de 2014

Coluna do blog desta segunda-feira

Dilma Rousseff reeleita, mas país está dividido

A presidente Dilma Rousseff conseguiu ontem mais um mandato para o PT. Seu segundo governo completará dezesseis anos do PT a frente do governo federal.

A façanha de Dilma, diferentemente de 2010, quando havia um ambiente positivo, foi histórica porque ela não tinha dados do governo favoráveis, a inflação aumentando, escândalos de corrupção atingindo inúmeras áreas do governo, crescimento econômico pífio, etc.

A vitória de Dilma Rousseff se deu sobretudo pela brilhante comunicação do seu marqueteiro João Santana. Mesmo com alguns questionamentos porque a propaganda de Dilma foi truculenta com Marina Silva e letal com Aécio Neves, o fato é que ela foi extremamente eficiente.

A vitória apertada deixou o Brasil completamente dividido. Porém, no futebol existe uma máxima que serve para a política: Não existe gol feio, feio é não fazer gol. Mesmo não sendo o que se espera de uma democracia, a campanha de Dilma atingiu seu objetivo.

Fica a torcida dos brasileiros que a partir de agora Dilma faça jus aos mais de 54 milhões de votos que recebeu e consiga definitivamente recolocar o Brasil nos trilhos.

Minas Gerais – O senador Aécio Neves teve um brilhante desempenho com mais de 51 milhões de votos. Porém, será um calo pra ele o fato de ter perdido a disputa em Minas Gerais por 500 mil votos.

Nordeste – O Nordeste desta vez, diferentemente de 2010, foi quem salvou o PT da derrota. Em 2010 com 10 milhões de frente na região Dilma ganhou de Serra por 12 milhões de votos. Com mais de 70% dos votos na região, desta vez o Nordeste foi determinante para a vantagem de 3 milhões de votos.

PSDB – Mesmo perdendo a sua quarta eleição presidencial consecutiva o PSDB conseguiu evoluir. Além de obter o melhor resultado desde 2002, Aécio Neves ficou marcado por ser o primeiro candidato do PSDB a defender o legado de FHC.

Fernando Bezerra Coelho – Com a vitória de Dilma Rousseff, o senador e ex-ministro FBC será o elo de ligação entre o governador Paulo Câmara e a presidente Dilma Rousseff.

RÁPIDAS

Pernambuco – Após eleger Paulo Câmara com 68% dos votos válidos, Pernambuco se mostrou independente. No segundo turno deu a Dilma Rousseff 70% dos votos válidos.

Governadores – Foram eleitos ontem os governadores José Ivo Sartori (RS), Ricardo Coutinho (PB), Reinaldo Azambuja (MS), Rodrigo Rollemberg (DF), Marconi Perillo (GO), Luiz Fernando Pezão (RJ), Waldez Góes (AP), Robinson Faria (RN), Confúcio Moura (RO), Simão Jatene (PA), José Melo (AM), Suely Campos (RR), Tião Viana (AC) e Camilo Santana (CE).

Inocente quer saber – João Santana foi o grande vitorioso desta eleição?

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Postado por Edmar Lyra às 2:11 am do dia 27 de outubro de 2014

Dilma se diz ‘disposta ao diálogo’ e afirma que país não está dividido

Em seu primeiro pronunciamento após ser confirmada como presidente reeleita do Brasil, Dilma Rousseff (PT) afirmou neste domingo (26) não acreditar que a acirrada disputa eleitoral, decidida por uma diferença de cerca de 3,4 milhões de votos, tenha “dividido” o país. A petista ressaltou ao longo dos 26 minutos de discurso que está “disposta ao diálogo” e que quer ser uma presidente “melhor” em seu segundo mandato.

“Conclamo, sem exceção, a todas as brasileiras e brasileiros para nos unirmos em favor do futuro de nossa pátria. Não acredito que essas eleições tenham dividido o país ao meio. Creio que elas mobilizaram ideias e emoções às vezes contraditórias, mas movidas por um sentimento comum: a busca por um futuro melhor”, declarou Dilma no pronunciamento realizado em um hotel de Brasília pouco mais de uma hora após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmar que ela estava matematicamente eleita.

Aos 67 anos, Dilma venceu no segundo turno o adversário do PSDB, Aécio Neves. O resultado foi confirmado pelo sistema de apuração do TSE às 20h27min53, quando 98% das urnas estavam apuradas e não havia mais possibilidade matemática de virada.

Até a última atualização desta reportagem, com 99,99% das urnas apuradas, a petista tinha 54.497.615 votos (51,64%) e o tucano, 51.038.023 votos (48,36%).

Ao final de uma campanha eleitoral marcada por ataques mútuos entre as campanhas do PT e do PSDB, a presidente reeleita disse que quer governar “da forma mais pacífica e democrática”. Ela destacou que está disposta a abrir um grande espaço de diálogo com todos os setores da sociedade para buscar soluções para os principais problemas do país.

“Minhas primeiras palavras são, portanto, de chamamento e união. Democracia madura e união não significam necessariamente unidade de ideias nem ação monolítica conjunta, mas, em primeiro lugar, disposição para o diálogo. Esta presidente aqui está disposta ao diálogo”, enfatizou.

Condução da economia

Em meio ao discurso, Dilma fez questão de mandar um recado ao mercado financeiro, que se manteve instável nos últimos meses devido às oscilações na campanha eleitoral, especialmente nos momentos em que a petista crescia nas pesquisas.

Segundo a presidente reeleita, ela promoverá, “com urgência”, ações localizadas na economia para retomar o ritmo de crescimento do país e garantir níveis altos de emprego com valorização dos salários. Dilma destacou ainda que seguirá combatendo “com rigor” a inflação e que pretende avançar no terreno da responsabilidade fiscal.

Ela ressaltou no pronunciamento que pretende estimular o diálogo e a parceria com todas as forças produtivas do país. “Mais do que nunca, é hora de cada um e todos nós acreditarmos no Brasil, ampliarmos nosso sentimento de fé nessa nação incrível a que nós temos o privilégio de pertencer e a responsabilidade de fazê-la cada vez mais próspera e mais justa.”

Reforma política

Dilma afirmou que pretende efetivar grandes projetos e que a prioridade será a reforma política. “Entre as reformas, a primeira e mais importante é a reforma política. Quero discutir esse tema profundamente com o Congresso e a população ”, disse.

Em meio às investigações de um suposto esquema de propina na Petrobras que teria sido utilizado para abastecer o caixa do PT, a presidente reeleita disse que vai combater a corrupção. “Terei o compromisso rigoroso com o combate à corrupção, propondo mudanças na legislação atual para acabar com a impunidade”, disse.

Dilma encerrou o discurso dizendo que “não fugirá da luta”. “Vamos dar as mãos e avançar nessa caminha que vai nos ajudar a construir o presente e o futuro. Brasil, mais uma vez, essa filha tua não fugirá da luta. Viva o Brasil, viva o povo brasileiro”, concluiu a presidente, sob intensos aplausos da militância petista.
Após o pronunciamento, o público presente ao evento cantou um trecho do hino nacional. A presidente acompanhou e, em seguida, passou a abraçar os aliados que estavam no palco, entre eles o ex-presidente Lula e o presidente nacional do PT, Rui Falcão.

Dança e palavras de ordem

Erguendo bandeiras e faixas do partido, cerca de 1 mil militantes do PT acompanharam o primeiro discurso de Dilma como presidente reeleita em um hotel da capital federal na noite deste domingo. Em vários momentos do pronunciamento, o público gritou palavras de ordem como “um, dois, três, Dilma outra vez”, “Lula, eu te amo”, e “É tetra campeão”, em referência aos quatro governos consecutivos do PT.

A petista teve que pedir por três vezes silêncio aos militantes para poder dar continuidade ao discurso. “Eu vou pedir um pouquinho de silêncio, porque minha voz se foi, então, estou aqui usando um restinho de voz. Peço que vocês me deem uma força.”

Empolgados com a vitória nas urnas, diversos integrantes do primeiro escalão foram festejar com Dilma a reeleição. Ao som de um ritmo de forró, os ministros Miriam Belchior (Planejamento), Arthur Chioro (Saúde), Thomas Traumann (Comunicação Social), Izabella Teixeira (Meio Ambiente), Tereza Campello (Desenvolvimento Social) e Eleonora Menicucci (Políticas para as Mulheres) dançaram animadamente antes do pronunciamento e arriscaram passos de forró.

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Postado por Edmar Lyra às 1:39 am do dia 27 de outubro de 2014

Pronunciamento de Paulo Câmara

“Espero que a presidente Dilma Rousseff corresponda às expectativas dos brasileiros e brasileiras que votaram para que ela conquistasse mais quatro anos de Governo. Da minha parte, como governador eleito de Pernambuco, que deseja o melhor para o Brasil, torço para que ela consiga corrigir os problemas que levaram quase metade do eleitorado a optar pela mudança, votando em Aécio Neves.

A presidente Dilma é a dirigente da Nação. É fundamental que os palanques sejam desmontados; que os ânimos sejam desarmados. Não é saudável esse clima de ‘guerra’ que se criou, desde o final do primeiro turno. O Brasil saiu muito machucado dessa disputa eleitoral, a mais acirrada desde 1989.

Da minha parte, manterei a mesma postura republicana que Eduardo Campos adotava, de defender, acima de tudo, os interesses do povo de Pernambuco, de apresentar bons projetos e fazer as parcerias necessárias com o Governo Federal. Não espero postura diferente da presidente da República.

Fui eleito com 68% dos votos dos pernambucanos – ainda no primeiro turno – a maior votação do País. Elegemos Fernando Bezerra senador da República e fizemos a maioria da bancada federal na Câmara dos Deputados. Essa será nossa base de apoio para defender as obras e os projetos que fazem parte do programa de Governo que foi referendado pela maioria do povo do nosso Estado.

O Governo Federal terá do Governo de Pernambuco o empenho para defender os interesses do nosso Estado e do Brasil, e para que este retome o caminho do desenvolvimento sustentável. A campanha acabou. Agora é hora de trabalhar por aqueles que mais precisam do poder público. Mais do que nunca: não vamos desistir do Brasil.”

Paulo Câmara

Governador eleito de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 1:38 am do dia 27 de outubro de 2014

FBC se pronuncia sobre vitória de Dilma

O resultado das urnas deve ser respeitado, sempre. Numa democracia ele é soberano e incontestável. Desde o início desta campanha eleitoral oferecemos ao Brasil uma nova proposta de futuro, primeiro com a candidatura de Eduardo Campos à presidência. Infelizmente uma tragédia interrompeu nosso sonho. Apresentamos aos eleitores então a candidatura de Marina Silva, que mesmo obtendo uma expressiva votação não chegou ao segundo turno . Nesta nova etapa, nosso partido entendeu que o melhor caminho para o Brasil estava representado nas propostas defendidas por Aécio Neves.

Agora, com o processo eleitoral finalizado, nos cabe desejar à presidente Dilma boa sorte em seu novo governo. Que ela possa honrar os votos dos milhões de brasileiros que recebeu e fazer as transformações que o Brasil necessita.

O Brasil que surge das urnas é uma nação claramente dividida entre dois projetos distintos. Uma nação que se questionou entre mudança e continuidade, mas que deixou claro o desejo de melhorias nos serviços públicos. Caberá à presidente agora a tarefa de repactuar o Brasil, de unir novamente os brasileiros, para que possamos retomar o rumo do crescimento. Vamos viver, já em 2015, grandes desafios, como o combate à inflação, a geração de empregos e a atração dos grandes investimentos. As urnas e as ruas nos mostraram que as pessoas exigem uma profunda reforma política. Ao longo da campanha, defendemos com clareza o fim da reeleição presidencial, com mandato de cinco anos, a proibição das doações por empresas e uma cláusula de barreira, capaz de reduzir a quantidade de partidos no Brasil. Ou a presidente tem a capacidade de superar as diferenças políticas, admitindo equívocos e convocando a população para o enfrentamento de tão urgentes problemas, ou teremos pela frente tempos de grande incerteza.

Caberá à presidente fazer prevalecer o sentimento republicano, tratando a todos os entes federativos com imparcialidade. O resultado do pleito não deve interferir nas decisões administrativas. A política é uma ferramenta para o debate de ideias e não pode servir a interesses menores. Eduardo Campos nos dizia que era preciso aprender a perder, mas, acima de tudo, saber ganhar. Ou seja, o embate eleitoral termina com a divulgação do resultado. Embora estejamos no campo da oposição, onde o povo nos colocou, o tempo a partir de agora é de trabalho. Não vamos desistir do Brasil, nem do que reunimos de mais precioso nesta jornada, que foram as contribuições apresentadas por milhares de brasileiros em tantos debates realizados. Meu compromisso é exercer o mandato de Senador com responsabilidade, ética, dever cívico e honrando os projeto assumido em praça pública.

– Fernando Bezerra Coelho, senador eleito por Pernambuco.

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Postado por Edmar Lyra às 1:36 am do dia 27 de outubro de 2014

Aécio deseja sucesso a Dilma e diz que prioridade é unir o Brasil

Derrotado na disputa para a Presidência da República, o candidato do PSDB, Aécio Neves, afirmou neste domingo (26) que ligou para a presidente reeleita Dilma Rousseff, do PT, para desejar sucesso no novo mandato e que “a maior de todas as prioridades é unir o Brasil”.

“Cumprimentei agora há pouco, por telefone, a presidente reeleita e desejei a ela sucesso na condução de seu próximo governo. E ressaltei que considero que a maior de todas as prioridades deve ser unir o Brasil em torno de um projeto honrado e que dignifique a todos os brasileiros”, afirmou.

Em pronunciamento em Belo Horizonte, o tucano também agradeceu a seus eleitores, “mais de 50 milhões de brasileiros que apontaram o caminho da mudança”, disse.

Ao finalizar sua declaração, Aécio citou o apóstolo São Paulo, dizendo que combateu “o bom combate”. “Mais vivo do nunca, mais sonhador do que nunca, eu deixo essa campanha ao final com o sentimento de que cumprimentos nosso papel. Combati o bom combate, cumpri minha missão, e guardei a fé. Muito obrigado a todos os brasileiros”, concluiu.

De acordo com um policial militar que acompanhou a movimentação, cerca de 300 apoiadores e eleitores de Aécio Neves estiveram em frente e dentro do hotel, onde o candidato fez seu pronunciamento de encerramento de campanha.

Eles gritavam palavras de ordem e de apoio a Aécio, como “Aécio não desista” e “Aécio guerreiro, orgulho brasileiro”. Os militantes também hostilizaram Dilma, gritando “Fora Dilma”, além de ofensas. Apesar da derrota, foi um clima tranquilo, sem a presença de militantes do PT. Depois que o senador Aécio Neves deixou o hotel, a multidão se dispersou.

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Postado por Edmar Lyra às 20:52 pm do dia 26 de outubro de 2014

Pezão é eleito e segue no poder no Rio de Janeiro

O atual governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), foi eleito neste domingo. Com 92% das urnas apuradas, o candidato peemedebista somava 56,16% dos votos válidos do Estado. O senador Marcelo Crivella (PRB) terminava a disputa pelo governo do Rio com 43,84% dos votos válidos.

Com quatro candidatos competitivos no início da campanha, o pleito fluminense foi um dos mais concorridos do país. Pezão, que assumiu o governo após a renúncia de Sergio Cabral, em abril deste ano, ocupava a terceira posição nas pesquisas de opinião em meados de agosto.

No segundo turno, o ex-governador Anthony Garotinho (PR) e o senador Lindbergh Farias (PT), candidatos derrotados que somaram 29,73% dos votos válidos no primeiro pleito, apoiaram Crivella. Com a vitória de Pezão, o senador do PRB acumula a quarta derrota em disputas por um cargo executivo — duas para governador do Rio, em 2006 e 2014, e duas para prefeito da capital fluminense, em 2004 e 2008.

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Postado por Edmar Lyra às 20:39 pm do dia 26 de outubro de 2014

Marconi Perillo é reeleito em Goiás

Marconi Perillo, do PSDB, venceu o segundo turno goiano e terá direito a um novo mandato.

O tucano alcançou 57,5% dos votos quando quase 95% das urnas já haviam sido apuradas. Iris Rezende, do PMDB, anotava 42,5%.

A abstenção em Goiás rompeu 21,4%, o segundo maior da região Centro-Oeste.

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Postado por Edmar Lyra às 19:46 pm do dia 26 de outubro de 2014

Rodrigo Rollemberg, do PSB, é eleito governador do Distrito Federal

O candidato Rodrigo Rollemberg, do PSB, é o novo governador do Distrito Federal. O resultado foi anunciado às 17h37 deste domingo pelo Tribunal Superior Eleitoral, com 93% das urnas apuradas. Rollemberg registrava 55,56% dos votos válidos, contra 44,44% de Jofran Frejat (PR), que não poderia mais alcançá-lo. Com o resultado, Rollemberg foi o primeiro governador eleito no segundo turno.

O novo vice-governador será Renato Santana, que já foi administrador regional de Ceilândia e secretário de Governo. Santana é secretário-geral do PSD no DF.

Foi a segunda disputa de Rollemberg ao governo da capital. Em 2002, o candidato conseguiu apenas 6,79% e ficou na quarta colocação – o pleito foi vencido por Joaquim Roriz.

Rollemberg assumiu a liderança da disputa para o Palácio do Buriti na reta final do primeiro turno, após a renúncia da candidatura de José Roberto Arruda (PR). Na primeira rodada de votação, atingiu 45,23% dos votos e disputou todo o segundo turno à frente nas pesquisas de intenção de voto.
A disputa inicial envolvia seis candidatos. Além de Rollemberg e Frejat, tentavam a eleição o atual governador Agnelo Queiroz (PT), Luiz Pitiman (PSDB), Toninho (PSOL) e Perci Marrara (PCO).

Biografia

O senador Rodrigo Rollemberg nasceu no Rio de Janeiro em 13 de julho de 1959. Na capital federal desde que tinha 1 ano, o candidato do PSB é formado em história pela Universidade de Brasília (UnB) e está filiado ao partido desde 1985.

Eleito deputado distrital em 1995, assumiu a Secretaria de Turismo do governo de Cristovam Buarque no ano seguinte. Concorreu ao Buriti pela primeira vez em 2002.

Em 2004, foi nomeado secretário nacional de Inclusão Social do Ministério de Ciência e Tecnologia, no governo Lula. Rollemberg foi eleito deputado federal em 2006. Depois do primeiro mandato, se candidatou a senador em 2010 e também foi eleito.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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