Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 8:53 am do dia 10 de abril de 2022

Principais nomes que formam a 3ª via deram apoio a Bolsonaro em 2018

Foto: Reprodução/Twitter

O grupo político que se considera um “centro democrático” e tenta se colocar como alternativa a pré-candidaturas presidenciais que acusa de extremistas (as de Lula e Bolsonaro) esteve, em sua maioria, fechado com o atual chefe do Executivo nas últimas eleições, em 2018.

Alguns membros da chamada terceira via fizeram campanha aberta para o presidente Jair Bolsonaro (PL), como o ex-governador paulista João Doria (PSDB) e seu slogan “BolsoDoria”, e outros chegaram a fazer parte do governo, como o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro (União Brasil).

Em algum momento nos últimos três anos e meio, porém, esses políticos acabaram rompendo com o bolsonarismo e agora se apresentam aos eleitores com o discurso de que “não imaginavam” que o presidente fosse manter um comportamento de embate com as instituições democráticas.

Votos abertos e dribles

Entre os protagonistas da terceira via que tentam construir uma candidatura única para tentar romper a polarização entre Bolsonaro e Lula, a senadora mato-grossense Simone Tebet, pré-candidata pelo MDB, foi a única que não se envolveu diretamente com Bolsonaro na campanha. Como estava no meio de seu mandato em 2018, a parlamentar não precisou fazer campanha naquele ano.

Quando questionada em quem votou no segundo turno entre Bolsonaro e Fernando Haddad (PT), porém, a senadora não responde, como fez em entrevista, no fim do ano passado, ao jornal português Diário de Notícias: “Eu não costumo declarar voto, então não vou dizer em quem votei, nem em quem votaria no ano que vem se eu não for para a segunda volta. Acho que o voto é secreto, acredito que é uma escolha pessoal”, disse ela.

Tebet se notabilizou com uma crítica do atual governo ao longo da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 no Senado, quando atuou ao lado de senadores que cobravam o governo e atacavam medidas e pensamentos negacionistas sobre a gravidade da Covid-19.

Outro político de destaque na terceira via que pavimentou suas pretensões presidenciais na mesma CPI foi o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). O ex-delegado revelou, em junho de 2021, em entrevista à GloboNews, que votou em Bolsonaro em 2018. “Eu votei no Bolsonaro no segundo turno e me arrependo profundamente”, afirmou.

BolsoDoria e BolsoLeite

Os políticos que travam uma disputa interna no PSDB para tentar substituir Bolsonaro no cargo fizeram campanha aberta em 2018 pelo atual presidente. Após passar o primeiro turno praticamente escondendo o nome do então candidato de seu partido ao Planalto (era Geraldo Alckmin), o ex-governador paulista João Doria abraçou o bolsonarismo na campanha do segundo turno e literalmente vestiu a camisa do que ficou conhecido como “chapa BolsoDoria“.

Com a vitória dos dois, Doria buscou uma aproximação institucional com o presidente, com viagens a Brasília para encontrá-lo, mas o rompimento não tardou. Ainda no primeiro ano de governo, o então governador paulista chamou de “infeliz” e “inaceitável” a provocação de Bolsonaro ao então presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, tripudiando do desaparecimento de seu pai na ditadura militar.

O afastamento definitivo entre Doria e Bolsonaro se deu no contexto da pandemia de coronavírus, quando o presidente acusou o governador de autoritarismo devido à imposição de medidas para restringir o contágio pelo vírus. Desde então, só o que há são ataques de lado a lado.

O ex-governador gaúcho ofereceu a Bolsonaro um apoio mais tímido do que o de Doria, mas ainda assim explícito. Logo após o resultado do primeiro turno das últimas eleições presidenciais, Leite, que também disputava a segundo turno em um estado que votou fortemente em Bolsonaro, deu seu apoio a Bolsonaro por meio de entrevistas e por nota oficial de sua coligação, que justificava a escolha com o objetivo de “não admitir o retorno de um projeto de poder que gerou o maior escândalo de corrupção da história”, referindo-se ao PT.

“(O PT) foi um caminho que quebrou o Brasil, gerou desemprego. Por essa exclusão, estamos dispostos a construir com a candidatura de Jair Bolsonaro”, disse o próprio Leite naqueles dias, pressionado pelo fato de que seu oponente no segundo turno, o então governador José Ivo Sartori (MDB) já tinha aderido explicitamente ao bolsonarismo.

Ano passado, porém, o tucano gaúcho classificou sua escolha como um erro. “Em 2018, foi um erro levar aquelas duas alternativas ao segundo turno, em primeiro lugar. E, dentro do que se apresentava no segundo turno, também considero um erro o encaminhamento da eleição do presidente Bolsonaro”, disse ele. “Não projetávamos que, num quadro de pandemia, a sensibilidade humana do presidente fosse tão exigida como está sendo.”

Rompimento ruidoso com o ex-chefe

Dos protagonistas da terceira via, o que mais se aproximou de Bolsonaro foi o ex-juiz Sergio Moro, que participou do primeiro escalão de seu governo por mais de um ano e tinha a promessa de ser indicado ao Supremo Tribunal Federal, mas rompeu com ele ruidosamente em abril de 2021, acusando o presidente de tentar interferir em órgãos de investigação federais para proteger aliados e familiares.

Apesar de estar oficialmente afastado da pré-campanha presidencial após lambança na migração do Podemos para o União Brasil, Moro foi o nome desse grupo que alcançou a melhor posição nas pesquisas de intenção de voto para as eleições (ainda que não tenha chegado aos dois dígitos).

Presidente do atual partido de Moro e também postulante ao posto de candidato à Presidência este ano, o deputado federal Luciano Bivar (PE) é outro que rompeu com Bolsonaro na primeira metade do mandato, mas é um dos principais responsáveis pela eleição do atual presidente, afinal, lhe cedeu a legenda (o PSL) para que concorresse.

Mais uma via

Excluídos das articulações desse “centro democrático” apesar de figurarem com intenções de voto até superiores às do grupo, os pré-candidatos André Janones (Avante) e Ciro Gomes (PDT) são políticos que poderão fazer campanha dizendo que nunca apoiaram Bolsonaro. Ciro, aliás, tem ironizado os esforços desse grupo na tentativa de se contrapor ao chefe do Executivo federal.

“A terceira via é uma expressão preguiçosa criada por uma certa imprensa. O que se chamou de terceira via no Brasil são as viúvas do Bolsonaro, e eu não tenho nada a ver com isso”, disse o pedetista, na última semana.

Metrópoles

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Postado por Edmar Lyra às 8:49 am do dia 10 de abril de 2022

De olho na eleição, governo corta R$ 57 bi em impostos no 1º trimestre

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Em ano eleitoral, o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) já anunciou o corte de R$ 57 bilhões em impostos aplicados em todo o país. É o que mostra um levantamento realizado pelo Sindifisco Nacional, que reúne auditores da Receita Federal.

Apenas nos últimos três meses, foram cortados seis tributos, incluindo a taxa sobre a importação de motos aquáticas. A maioria dos cortes ocorreu em março, a oito meses do pleito deste ano. Bolsonaro deve disputar a reeleição ao Palácio do Planalto.

Veja os cortes anunciados:

IPI

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) foi o tributo que apresentou maior redução. Em 25 de fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro editou um decreto que diminui em até 25% as alíquotas cobradas.

De acordo com o governo, a iniciativa reduz as alíquotas de IPI incidentes sobre automóveis, eletrodomésticos da chamada “linha branca” — como geladeiras, máquinas de lavar roupa e secadoras — e outros artigos industrializados. Ficam excluídos da medida produtos que contenham tabaco.

Os percentuais representam uma diminuição de R$ 19,5 bilhões na carga tributária para o governo federal em 2022; R$ 20,9 bilhões em 2023; e R$ 22,5 bilhões em 2024.

Por se tratar de um tributo extrafiscal e de natureza regulatória, o governo fica dispensado de apresentar uma fonte de compensação frente à redução, conforme determina a Lei de Responsabilidade Fiscal.

IOF

Em 15 de março, o chefe do Executivo federal assinou outro decreto, desta vez para zerar, até 2028, as alíquotas do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) incidentes sobre operações de câmbio.

A redução do imposto a zero equivale a uma perda de R$ 19,1 bilhões em receita, e será gradual – ocorrerá de forma escalonada, nos próximos oito anos.

Nesse caso, a exemplo do IPI, também não haverá compensação financeira, já que o IOF também é um tributo regulatório.

PIS/Cofins

Ao sancionar o projeto de lei que altera a regra de incidência do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) sobre combustíveis, o presidente também zerou as alíquotas do PIS/Cofins sobre diesel, biodiesel e gás de cozinha até 31 de dezembro de 2022.

O corte representa um impacto de R$ 16,6 bilhões no orçamento federal para o corrente ano. Como o projeto permitia que o governo não compensasse o tributo, a União fica dispensada dessa obrigação.

Alimentos da cesta básica e etanol

Em 21 de março, o governo reduziu a zero a taxa de importação de seis alimentos da cesta básica e do etanol até o fim deste ano. Antes da decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia, o imposto era de 18% para a compra de combustível proveniente de países externos ao Mercosul.

No mesmo dia, a Camex também decidiu cortar 10% do tributo de importação para bens de informática e capital. Nesse caso, a redução será permanente.

Somadas, essas duas iniciativas do governo federal representam corte de R$ 1 bilhão. A taxa de importação é um tributo regulatório e também não exige compensação financeira.

Outras reduções

Logo no início do ano, o presidente Jair Bolsonaro zerou as alíquotas do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) nas operações de arrendamento leasing de aeronaves e motores.

A redução vale para 2022 e 2023, e corresponde a um impacto de R$ 756 milhões. A medida foi compensada com a revogação do Regime Especial da Indústria Química (Reiq).

O governo federal ainda zerou as alíquotas do imposto de importação sobre motos aquáticas, balões e dirigíveis. Antes, a taxa para importação desses produtos era de 18%. O impacto equivale a R$ 50 milhões.

Especialistas alertam sobre riscos 

Segundo especialistas ouvidos pelo Metrópoles, as reduções anunciadas pelo governo são possíveis graças ao aumento da arrecadação federal sobre tributos. Na semana passada, a Secretaria da Receita Federal informou que a arrecadação de impostos, contribuições e demais receitas federais atingiu R$ 148,7 bilhões em fevereiro.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando a arrecadação foi de R$ 141,2 bilhões (valor já corrigido pela inflação), houve aumento real de 5,27%.

A arrecadação de fevereiro de 2022 é recorde para o mês, desde 1995, quando teve início a série histórica da Receita Federal.

“Essas renúncias fiscais causam um impacto menor neste primeiro momento, muito por conta deste aumento da arrecadação; porém, a longo prazo, essas medidas são um risco, pois podemos chegar a um momento em que a receita pode não ser mais beneficiada por esses fatores que geram aumento. Assim, será necessário debater a ‘reversão’ dessas renúncias para equilibrar as contas”, disse Karlos Gomes, especialista em direito público.

“Essas renúncias precisam ser bem planejadas, e é necessário um plano de contingência para que, quando a arrecadação extraordinária cair, o governo tenha receitas para cobrir esses gastos sem onerar demasiadamente o custo para a população”, acrescentou.

Segundo Myriam Gadelha, advogada especialista em direito público, as medidas “mostram absoluta falta de planejamento”.

“Não há uma política definida e concatenada que justifique as isenções. Nem mesmo integrantes do governo estão de acordo, havendo diversas vozes dissonantes. As diminuições trazem um grave impacto no orçamento e, de forma desordenada, podem gerar prejuízo para programas de políticas públicas importantes”, explicou Myriam.

Já Rodolfo Tamahana, professor e especialista em ciências políticas do Ibmec de Brasília, ressalta que, do ponto de vista jurídico-eleitoral, é preciso estar atento para que as reduções de tributos anunciadas pelo governo não sejam enquadradas como uma conduta proibida aos agentes públicos, prevista na Lei de Eleições.

“Juridicamente, você tem uma zona cinzenta em relação a isso – se é possível realmente ou não realizar essas reduções, como tem ocorrido, e se não configuraria uma violação à lei eleitoral”, lembra Tamahana.

Metrópoles

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Postado por Edmar Lyra às 8:45 am do dia 10 de abril de 2022

Por apoio do União Brasil, bolsonaristas acenam com cargo a Bivar

Foto: Michael Melo/Metrópoles

Aliados de Jair Bolsonaro (PL) intensificaram, nas últimas semanas, a pressão para tentar atrair o apoio do União Brasil à reeleição do atual presidente da República este ano.

Em troca do apoio do partido, bolsonaristas acenaram com a possibilidade de nomear o presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, para algum cargo importante.

Uma das opções seria indicar Bivar para uma embaixada do Brasil no exterior. Para isso, o dirigente partidário teria de renunciar seu mandato de deputado federal.

Hoje o União Brasil participa das negociações com MDB, PSDB e Cidadaniapara uma candidatura única da chamada “terceira via” ao Palácio do Planalto este ano.

Na próxima quinta-feira (14/4), o próprio Bivar se lançará como pré-candidato a presidente da República, para figurar como uma das opções de nome único do grupo.

Apesar disso, aliados de Bolsonaro acreditam ainda ser possível trazer o União Brasil para o grupo de partidos que dará sustentação à reeleição do atual presidente.

As negociações têm sido tocadas entre o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o advogado Antônio Rueda, vice-presidente do União Brasil e um dos principais aliados de Bivar.

No União Brasil, porém, um eventual apoio a Bolsonaro enfrenta resistência da ala oriunda do DEM. O próprio Bivar também tem resistências, após a briga com o presidente em 2019.

Metrópoles

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Postado por Edmar Lyra às 8:43 am do dia 10 de abril de 2022

Republicanos apoiará Bolsonaro, mas abrirá exceção a Lula em Pernambuco

Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados

Após a filiação dos ex-ministros Tarcísio de Freitas e Damares Alves ao partido, o Republicanos já dá como certo seu apoio formal à reeleição de Jair Bolsonaro.

A cúpula da legenda, no entanto, já admite que abrirá “exceção” em ao menos um estado brasileiro para seus filiados apoiarem o ex-presidente Lula (PT): em Pernambuco.

No estado, o Republicanos é comandado pelo deputado Silvio Costa Filho, que já declarou voto no petista. Ele é filho do ex-deputado Silvio Costa, que chegou a ocupar a vice-liderança do governo Dilma Rousseff na Câmara.

Em Pernambuco, o Republicanos deve apoiar ao governo do estado o candidato do PSB. Trata-se do partido do ex-governador paulista Geraldo Alckmin, provável vice de Lula na disputa presidencial deste ano.

O Republicanos não é o único da base de Bolsonaro que estará ao lado da esquerda em alguns estados. Como mostrou a coluna, o PP, sigla comandada pelo chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, apoiará o PSB no Maranhão.

Metrópoles

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Postado por Edmar Lyra às 8:31 am do dia 10 de abril de 2022

Lula e Bolsonaro empatam na segunda pesquisa do Instituto Gerp

Foto: Divulgação

O Instituto Gerp divulgou nesta quarta a sua segunda pesquisa eleitoral para presidente deste ano. Lula tem 37% e Jair Bolsonaro, 35%. Os dois estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro de 2,18 pontos percentuais para mais ou menos.

Em relação ao primeiro levantamento do instituto, realizado na segunda quinzena de março, Lula perde um ponto percentual e Bolsonaro ganha quatro pontos. A pesquisa ouviu 2.095 pessoas entre 30 de março e 5 de abril. O intervalo de confiança é de 95,55%. O levantamento de abrangência nacional foi pago pelo próprio instituto e foi inscrito no TSE sob o protocolo BR–02346/2022.

As entrevistas começaram antes da notícia de que Sergio Moro poderia não concorrer ao pleito deste ano. Ele aparece com 6% no levantamento. Ciro Gomes tem 5%, André Janones, 2% e João Doria, 1%.

Diante da possível desistência da candidatura do ex-juiz, o instituto voltou nos seus eleitores para saber o que fariam com seus votos. Bolsonaro, Doria e Ciro ganhariam, cada um, 1% advindo das intenções em Moro.

A pesquisa do Gerp teve resultado diferente da também divulgada nesta quarta pelo Ipespe, dado que são amostras distintas– a primeira ouviu 1.095 pessoas a mais que a segunda, por exemplo. No levantamento divulgado mais cedo no Radar, Lula aparece com 14 pontos à frente de Bolsonaro.

Veja

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Postado por Edmar Lyra às 18:20 pm do dia 9 de abril de 2022

Erivaldo Chagas, prefeito de Lajedo, declara apoio a Silvio Costa Filho

Foto: Divulgação

O prefeito de Lajedo, Erivaldo Chagas, passou à integrar o grupo do deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos). Empresário, Chagas faz parte de uma coligação vitoriosa que ganhou às eleições em 2020 para o executivo municipal.

Naquele ano, ele foi eleito vice-prefeito pelo DEM na coligação “Dias Melhores Virão”, que tinha Adelmo Duarte como prefeito. Em 2021, com a morte de Adelmo , Chagas assumiu o comando da cidade e desde então conduz o executivo municipal com seriedade e compromisso, o que tem levado a cidade a prosperar.

“É um privilégio poder receber o apoio do prefeito Erivaldo, que é um empresário sério, respeitado e que tem feito um belo trabalho em Lajedo”, disse o deputado federal Silvio Costa Filho.

Com o apoio declarado na manhã deste sábado pelo prefeito, Silvio Costa Filho reafirmou o seu compromisso com a cidade, localizada no Agreste do Estado, e garantiu que a aliança terá como foco o desenvolvimento do município. “Quero, em Brasília, poder ajudar a levar ações e investimentos para o município. Vamos construir com Lajedo não apenas uma relação eleitoral, mas uma relação de muito compromisso e trabalho”, garantiu Costa Filho. Além de ingressar no grupo político do deputado, Erivaldo apoiará Tiago Pontes, pré-candidato à deputado estadual.

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Postado por Edmar Lyra às 17:56 pm do dia 9 de abril de 2022

Fachin nega a investigado ‘bagrinho’ decisão que livrou Lula no STF

Foto: Rosinei Coutinho

Edson Fachin anulou condenações de Lula alegando que a Justiça Federal de Curitiba não poderia ter julgado o petista nos casos em que ele foi condenado por Sergio Moro.

Advogado da causa, Cristiano Zanin foi contratado por um desconhecido metido nas mesmas encrencas. Apresentou os mesmos argumentos ao STF. Nesta semana, porém, o mesmo Fachin rejeitou o pedido. Zanin vai recorrer.

O caso trata da propina envolvendo um empréstimo simulado da empreiteira Schahin ao amigão de Lula, José Carlos Bumlai, que tinha como destino final os interesses do PT.

No pedido de habeas corpus em nome de Luiz Carlos Casante, Zanin alegou que o crime de lavagem de dinheiro imputado a Casante não teria relação com o esquema de corrupção na Petrobras e, portanto, não poderia ser tocado em Curitiba.

No recurso, Zanin, a exemplo do que fez com Lula, pediu a Fachin a “decretação da nulidade absoluta de todos os atos decisórios praticados nos autos da Ação Penal” pela Lava-Jato paranaense.

Fachin, ao analisar o caso, entendeu que o questionamento sobre a competência de Curitiba no caso deveria ter sido levantado em outras instâncias antes de chegar ao STF, o que só ocorreu quando Zanin entrou na defesa do investigado. Por causa disso, o prazo para apresentação de tais argumentos no processo já teria passado.

“Tendo sido a modificação de competência pelo critério da conexão plenamente acatada pelo magistrado processante, em pronunciamento exaustivo, proferido na fase processual própria, sem desafiar adequada insurgência pelas partes, impõe-se reafirmar a preclusão da matéria e, como consequência, reconhecer devidamente fixada a atuação jurisdicional da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR para processar e julgar a persecução penal em juízo”, diz Fachin na decisão.

Veja

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Postado por Edmar Lyra às 17:04 pm do dia 9 de abril de 2022

O alerta vermelho da campanha de Raquel Lyra

Foto: Divulgação

Pré-candidata a governadora de Pernambuco, a ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, vinha voando em céu de brigadeiro pelo fato de ser a única mulher na disputa. A chegada de Marília Arraes tirou um pouco o brilho da sua postulação, porém é algo que pode ser revertido com organização e competência da sua campanha.

Porém o que se vê na campanha tucana é totalmente o oposto, falta-lhe a figura de um coordenador político que faça o meio-campo e evite perdas como a do ex-senador Douglas Cintra, da sua própria cidade, para adversários. Quando falamos da campanha de Miguel Coelho remetemos ao senador Fernando Bezerra Coelho, uma águia que conhece como poucos os meandros da política. Na campanha de Marília Arraes, a presença de Marcelo Gouveia, que apesar de mais jovem, garante a Marília a retaguarda necessária para fazer o miúdo da pré-campanha, Anderson Ferreira, por sua vez, conta com André Ferreira que é extremamente operacional.

Já Raquel Lyra a situação é totalmente diferente, não há um nome que canalize esse sentimento de articulação política, e talvez por isso se justifique a debandada de tantos aliados em tão pouco tempo. É latente que a tucana precisa dar um freio de arrumação e designar alguém com capacidade e envergadura para ser essa retaguarda para a sua pré-candidatura, sob pena de ficar totalmente esfacelada durante a campanha propriamente dita. O jogo é para profissionais, não para amadores!

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Postado por Edmar Lyra às 16:27 pm do dia 9 de abril de 2022

Marília Arraes recebe apoio de Zé da Luz, histórico prefeito de Caetés, no Agreste de Pernambuco

Foto: Divulgação

Nome histórico do Agreste Meridional de Pernambuco, o ex-prefeito de Caetés em três ocasiões, Zé da Luz, é mais uma liderança política pernambucana a declarar apoio à Marília Arraes, pré-candidata ao Governo do Estado.

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Postado por Edmar Lyra às 16:17 pm do dia 9 de abril de 2022

Em Itapissuma, Raquel Lyra diz que é preciso valorizar o diferencial turístico e cultural do Litoral Norte

Foto: Tiago Calazans

No segundo dia no Litoral Norte, a presidente do PSDB Pernambuco e pré-candidata ao governo, Raquel Lyra, participou neste sábado, 09, de encontro com lideranças de Itapissuma. A agenda do dia, iniciada em Itamaracá, com visita ao Forte Orange, também contou com entrevista à rádio e almoço no polo gastronômico de Itapissuma, às margens do Canal de Santa Cruz.

“É muito ruim ver o estado de degradação do Litoral Norte expressado nas estradas, na falta de água, insegurança e na ausência de infraestrutura. O que vimos foi a história, cultura, tradição e belezas naturais serem desprezadas pelo estado que deveria enxergar aqui um grande diferencial turístico e cultural”, disse Raquel.
Em Itapissuma, Raquel, ao lado do ex-senador Armando Monteiro, Raquel foi recebida pelos ex-prefeitos Clovis Cavalcanti e Pedro Henrique, e pelos ex-vereadores Rubens Cestil, Pirro e Neto.
“Pernambuco andou para trás. Somos campeões nacionais do desemprego e temos péssimos indicadores na economia. O pernambucano empobreceu mas a boa politica pode nos resgatar. Estamos  apostando neste projeto coletivo que representa um novo caminho a seguir para transformar o nosso estado”, declarou Armando Monteiro.
“Estávamos desacreditados com Pernambuco porque ele está entregue, e agradecemos à Raquel por emprestar seu nome para mudar o estado”, disse o ex-prefeito Pedro Henrique. Clovis Cavalcanti disse que “É de extrema importância essa caminhada de Raquel Lyra por Pernambuco e para nós é uma felicidade recebê-la em Itapissuma, numa esperança enorme de mudança, de mudar nosso estado e nossa cidade”, acrescentou. Já para Rubens Cestil, “Raquel vem para mostrar a verdade ao nosso povo. Vamos juntos fazer o nosso Pernambuco volta a crescer”, complementou.
Raquel concedeu entrevista à rádio Laser e citou obras prometidas pelo estado como o arco metropolitano, a orla de Jaguaribe, em Itamaracá, e criticou a situação das estradas e a insegurança. “Esse governo não colocou como prioridade cuidar do seu povo e esqueceu de enxergar as necessidades do desta e de todas as regiões do estado.É um governo que prometeu muito e não cumpriu quase nada”, completou a pré-candidata.
Acompanharam a programação no Litoral Norte os vereadores Ju de Pirro (Itapissuma) e Maguila (Igarassu); e os pré-candidatos a deputado Chico Rodrigues e Rodolfo Albuquerque.
CALDEIRADA – A agenda foi finalizada com visita à Caldeirada de Itapissuma, principal polo gastronômico da cidade. Acompanhada pela deputada estadual Priscila Krause e pelo federal, Daniel Coelho, Raquel conversou com comerciantes e frequentadores do local.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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