Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 6:43 am do dia 15 de abril de 2012 Deixe um comentário

As polêmicas recifenses.

Não é de hoje que os recifenses adoram uma polêmica. Não poderia ser diferente em relação ao projeto Novo Recife, que compreende a construção de 13 empreendimentos imobiliários naquela área do Cais José Estelita.

Na contramão da maioria, prefiro me colocar como favorável ao projeto e digo por quê.

O Cais José Estelita estava completamente abandonado pelo setor público, em especial a Prefeitura da Cidade do Recife. Aquela área não tinha benefício social algum para as pessoas e isso é público e notório, a não ser como ponto de prostituição, drogas e coisas do gênero.

O fato da Moura Dubeux e a Queiroz Galvão adquirirem aquela área através de um leilão foi um senhor avanço rumo ao desenvolvimento econômico do Recife e principalmente daquela área.

Falta visão e gestão ao setor público para gerir aquela área, então, nada mais justo que o setor privado interceda e possa gerar recursos com os empreendimentos.

Quantos empregos não serão gerados com o complexo que será construído ali?

Vejo aquela área, Brasília Teimosa, a área que compreende a Via Mangue, o Ipsep, a Imbiribeira e Afogados como grandes potenciais de empreendimentos, pois, estão próximos ao coração econômico do Recife que é Boa Viagem.

O bairro de Boa Viagem não tem mais pra onde crescer e nada melhor que o seu entorno seja ampliado, dando condições dignas de negócios e moradia para quem pode investir naquela área.

Aos que moram por ali, fica a alternativa de vender seus respectivos imóveis e buscarem outro ambiente para morar, afinal, precisam dar espaço ao crescimento econômico.

De que adianta ter uma orla interessante como a de Brasília Teimosa se ninguém quer visitar aquela área por causa das ocupações?

É pra frente que se anda. Essas críticas nada mais são do que querer ganhar espaço na mídia para atacar quem investe na cidade.

Fazer proselitismo na internet é muito bom. Difícil é mudar o panorama com investimentos arrojados em construção civil e urbanismo. Aí sim eu quero ver quem é capaz de fazer.

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Postado por Edmar Lyra às 2:54 am do dia 15 de abril de 2012 109 Comentários

Dilma em alta e governo em baixa.

Por Terezinha Nunes

Com 77% de aprovação na última pesquisa CNI-Ibope, a presidente Dilma anda causando perplexidade nos meios políticos. Não só pelo alto percentual de popularidade como por ter batido os índices do seu antecessor e padrinho, o ex-presidente Lula.

Mas há outras leituras a serem feitas do novo levantamento CNI-Ibope, além dos índices de aprovação da presidente em si. Ao analisar a questão da segurança pública , da educação e da saúde no Governo Dilma, os brasileiros se mostraram insatisfeitos com o desempenho nesses três segmentos, com o percentual de desaprovação superior ao de aprovação.

A nível internacional e nacional, porém, os especialistas analisaram a popularidade da presidente como decorrente da crise econômica mundial que tem sido desastrosa para os países desenvolvidos mas não tem castigado no mesmo patamar os emergentes, como o Brasil.

Como o que mais incomoda a população é a situação do seu próprio bolso, antes mesmo de olhar para a educação, a saúde e a segurança, as pessoas tendem a analisar o acesso ao dinheiro e, embora não se encontrem no melhor dos mundos, os brasileiros,  ao verem na TV desempregados ganharem as ruas dos grandes centros europeus e o mesmo não acontecer no Brasil, consideram-se  privilegiados neste aspecto e acabam agradecendo à presidente, embora sabendo que sua administração deixa muito a desejar.

O mesmo fenômeno que  acontece com Dilma também aconteceu com  Lula. O seu Governo, analisado por setores, era sempre avaliado negativamente nas pesquisas,  embora a popularidade do chefe da Nação estivesse alta. Lula resistiu até ao mensalão e Dilma, igualmente, à queda de mais de seis ministros por ela nomeados e envolvidos com denúncias de corrupção.

Embora a boa situação atualmente vivida pelo Brasil seja decorrente da política econômica de Fernando Henrique, os brasileiros tendem a reconhecer em Lula, e agora em Dilma, o protagonismo  neste aspecto.

Mas será que se o contrário tivesse acontecido, os brasileiros garantiriam a FHC   a alta popularidade que hoje conferem  à presidente?

Difícil prever mas, embora isso nunca tenha sido analisado em pesquisas, parece patente             na população uma certa condescendência com Lula e Dilma, como se a maioria achasse que ambos devem ser perdoados por alguns erros cometidos, inclusive no que se refere à corrupção.

A população parece satisfeita com o fato de ter eleito um operário como presidente e em seguida uma mulher – ambas situações impensáveis alguns anos atrás – sem que nada de grave tivesse acontecido do ponto de vista econômico.

Isto é tão real que se as eleições da era PT tivessem acontecido apenas nos estados mais desenvolvidos, onde a população tem maior nível de ensino e informação, nem Lula e nem Dilma teriam sido eleitos. Nesses, o povo é mais exigente e crítico.

Em São Paulo, por exemplo, o berço operário do PT, o partido teve que recorrer a três representantes da elite – Eduardo e Marta Suplicy e Aloísio Mercadante – para poder vencer eleições majoritárias para o senado e a prefeitura da capital e agora escolheu Fernando Haddad, com origem semelhante, para disputar novamente a prefeitura paulistana. Não correu risco de indicar um operário. Nem mesmo Lula.

Alguns poderão argumentar que, neste aspecto, embora não seja quatrocentona, Dilma também faz parte da elite brasileira. É certo que Dilma perdeu a eleição nos estados mais populosos e desenvolvidos mas aí contou com outro aspecto para beneficiá-la, o de ser mulher. Uma novidade em um país onde a classe política está cada vez mais desgastada  e cujo desgaste é, normalmente, debitado  na conta dos homens, sexo de nove entre dez políticos brasileiros em atividade.

CURTAS
Alternativos – Nesta eleição, os políticos estão com tanto medo de desagradar o governador Eduardo Campos que os candidatos a prefeito da Frente Popular não gerados diretamente no Palácio estão se colocando como “alternativos” em suas cidades e não como oposicionistas. Assim se intitula o candidato a prefeito de Olinda, Ricardo Costa, do PTC e agora surgiu no Cabo a “Frente Popular Alternativa” comandada pelos partidos que não rezam pela cartilha do prefeito Lula Cabral, do PSB.

Palanques demais – Como a oposição está em extinção em Pernambuco, vai ser difícil o governador Eduardo Campos subir em algum palanque na eleição municipal. Motivo: ele só estaria disposto a fazer campanha onde a Frente Popular estiver unida. O único município onde isso pode vir a acontecer até agora é o Recife. Mesmo assim a união ainda depende do resultado da prévia do PT marcada para 20 de maio.

Fogo Amigo – O prefeito de Caruaru, José Queiroz, não vai precisar enfrentar prévias porque seu o partido o apóia, mas está sendo vítima de fogo amigo semelhante ao que acontece com o prefeito do Recife, João da Costa. E quem diz claramente que ele está atrapalhado para disputar o pleito por conta do alto índice de rejeição não é nenhum neófito. É o próprio vice-governador João Lyra, o que demonstra que a Frente Popular em Caruaru pode rachar.

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Postado por Edmar Lyra às 0:25 am do dia 15 de abril de 2012 16 Comentários

Pela culatra.

Por Arthur Virgílio*

O governo federal agiu como se tivesse o direito de supor que uma CPI, para investigar o caso Carlos Cachoeira se iria restringir ao Senador Demóstenes Torres e a mais figuras da oposição, em Goiás. Ledo engano!

Logo surgiu um grupo de Deputados, a maioria deles da base governista e, de poucos dias para cá, caiu na rede das gravações telefônicas o próprio autor do pedido de investigação parlamentar, Protógenes Queiroz (PCdoB–SP), eleito com sobras de votos do palhaço Tiririca. Que ironia: Protógenes pediu a CPI, visando atingir adversários e é flagrado em conversas promíscuas e íntimas com Idalberto Matias Araújo, vulgo “Dadá”, braço direito de Cachoeira e “detentor” de vocabulário quase sempre chulo e impublicável. Protógenes não apenas está impedido moralmente de integrar a CPI, como terá de ser convocado a nela depor, assim como deverá responder a processo no Conselho de Ética da Câmara.

Lula vislumbrou a possibilidade, que não creio realizável, de atingir o governador de Goiás, Marconi Perillo e, de concreto mesmo, temos a ligação do esquema de Cachoeira com o governo inapetente e apodrecido de Agnelo Queiroz, petista do Distrito Federal. Lula, dado a rancores pessoais, não perdoa Perillo por este lhe ter avisado que havia um esquema de compra de Deputados dentro do governo federal. O então Presidente, que sabia de tudo, passou a guardar ira eterna contra quem pensou que lhe estava oferecendo meios de adotar medidas saneadoras.

O comprometimento da empresa Delta Construções, menina dos olhos do PAC (recebeu, entre 2007 e 2012, R$4,13 bilhões dos cofres federais, apenas num CNPJ) com o escândalo, coloca o Planalto de orelhas em pé. E ainda traz à baila o governador peemedebista Sergio Cabral, que se relaciona de modo obscuro com a Delta.

A preocupação palaciana com essa empresa é certamente maior do que com o mandato do Deputado Rubens Otoni (PT-GO), que foi exibido em horário nobre admitindo ter recebido R$100 mil de Cachoeira e combinando outra leva de igual montante. O Deputado é peixe pequeno.

O caso Cachoeira começa e termina no Planalto: Waldomiro Diniz, assessor prestigioso de José Dirceu na Casa Civil foi, no início do primeiro governo Lula, exibido pelas televisões, sendo subornado por Cachoeira. E, agora, presenciamos o envolvimento de tantos petistas e de empresa que financiou “generosamente” parte da última campanha eleitoral.

Espero que a CPI apure tudo, de quem quer que seja, com seriedade. Que um dos postos de mando fique com a maioria e o outro com a oposição. Que se respeite o povo brasileiro, enfim.

O governo já não deseja a investigação, porém não sabe como sair da sinuca em que se meteu. Sabe, por exemplo, que não poderá fazê-la “seletivamente”, mirando apenas em adversários.

Estaremos de olho.

*Diplomata, foi líder do PSDB no Senado.

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Postado por Edmar Lyra às 4:44 am do dia 13 de abril de 2012 106 Comentários

E se…

Desde quando surgiu a notícia de que Maurício Rands seria alçado a condição de candidato das prévias a prefeito do Recife que a sucessão municipal deu uma embaralhada total.

Gosto de analisar o governador Eduardo Campos porque o acho a figura política mais enigmática de Pernambuco, quiça do Brasil no momento político atual.

Uma figura muito difícil de decifrá-la, mas as vezes a gente tenta pra saber onde vai dar.

Se observarmos a entrada de Maurício Rands nas prévias com mais atenção, recapitularemos que o prefeito João da Costa não fez nenhuma objeção, sequer saiu atirando. O grupo independente de Armando Monteiro deu uma esfriada daquelas e perdeu o timing da sucessão.

Posteriormente, em vez de ficar fazendo a campanha das prévias aqui no Recife, Maurício Rands decidiu viajar com o governador. Algo bem estranho para quem se coloca como pré-candidato a prefeito da capital.

Será que tudo isso não passou de jogo de cena do governador? Que a candidatura Rands nunca existiu de verdade, e que aos 45 do segundo tempo ele anunciará a retirada e apoiará o prefeito João da Costa? Ou será que ele será candidato até as últimas consequências para o prefeito vencer e sair fortalecido das prévias?

O fato é que era muito estranho o PT e a Frente Popular defenestrarem João da Costa da prefeitura do Recife, sabendo-se que ele tinha total legitimidade para disputar a reeleição.

São perguntas ainda sem respostas…

Situações momentaneamente indecifráveis, mas uma coisa não dá pra discordar: o governador não é menino, é político profissional, e com ou sem João da Costa, vai querer um prefeito do Recife parceiro e que não seja problemático nem tenha projetos conflitantes com os dele.

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Postado por Edmar Lyra às 1:18 am do dia 13 de abril de 2012 106 Comentários

Programa Samir Abou Hana

 

Foi excelente a minha participação no programa de Samir Abou Hana, primeiramente gostaria de agradecer ao próprio Samir pelo espaço e a nossa amiga Marcia Ternurinha, produtora do programa dele na TV Nova.

Fiquei muito feliz por ter participado ao lado de um grande amigo meu que admiro e respeito que é o deputado Daniel Coelho (PSDB), que foi uma surpresa, tanto pra mim quanto pra ele, afinal não sabíamos que participaríamos juntos.

Falei sobre as eleições no Recife, também foi abordado os quatro anos do blog, a coluna no Gazeta Nossa e a nossa participação nas redes sociais. Samir elogiou a minha família, o vereador Edmar Lyra Cavalcanti (meu pai) e o deputado Edgar Lins Cavalcanti (meu avô).

Espero que outras oportunidades sejam dadas para que possamos colocar nosso ponto de vista sobre a política.

Obrigado a todos que acompanharam e ligaram para elogiar a nossa participação.

Um forte abraço a todos. 

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Postado por Edmar Lyra às 0:50 am do dia 13 de abril de 2012 Deixe um comentário

Eduardo Campos é a estrela do programa do PSB.

 

O Partido Socialista Brasileiro levou ao ar o seu programa em rede nacional. A estrela do PSB foi o governador de Pernambuco Eduardo Campos, o mais bem-avaliado do Brasil e pré-candidato a presidente da República em 2014. O partido enalteceu seus prefeitos, entre eles os pernambucanos Anchieta Patriota (Carnaíba) e Yves Ribeiro (Paulista).

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 13 de abril de 2012 104 Comentários

Senador prestigia aniversário de Tuparetama.

O senador Armando Monteiro (PTB) participa nesta sexta-feira (13) das festividades em comemoração aos cinqüenta anos de emancipação do município de Tuparetama, no Sertão do Estado. A convite do prefeito Sávio Torres (PTB), Armando acompanha uma missa em ação de graças pelo município e logo após confere a vaquejada e os shows artísticos programados para a data.

Com forte atuação no município, Armando é responsável pela captação de recursos, por meio de emendas parlamentares, para obras importantes nas áreas de infraestrutura urbana, saúde, saneamento e educação, a exemplo da construção de creche e posto de saúde.

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Postado por Edmar Lyra às 22:51 pm do dia 12 de abril de 2012 109 Comentários

Cabo implantará nota fiscal eletrônica em maio.

A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho vai implantar no município o Sistema de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e). O sistema vai funcionar a partir do próximo mês de maio e a emissão será obrigatória a todos os prestadores de serviço, com exceção dos microempreendedores individuais (MEI). Para auxiliar os contribuintes na adesão, a Prefeitura oferecerá um treinamento, na próxima semana, direcionado a empresas, contadores e público em geral, interessados em conhecer como será o funcionamento do NFS-e.

De acordo com o assessor especial da Secretaria de Gestão Pública, Lusivan Oliveira, na próxima semana a Prefeitura irá divulgar a data de obrigatoriedade de emissão para cada tipo de empresa. “A utilização da nota eletrônica traz inúmeros benefícios, tais como a redução de custos com papel e impressão, já que a nota pode ser enviada por e-mail, de erros de escrituração, de custos de armazenamento da nota, que deve ser guardada por cinco anos, e até mesmo a redução do impacto ambiental”, explicou.

Os interessados em participar do treinamento, que será realizado no auditório de Centro Administrativo Municipal (CAM), podem se inscrever na Secretaria Executiva de Finanças e Arrecadação, através do telefone 3521-6610 ou do e-mail nfse@cabo.pe.gov.br, o mesmo endereço pelo qual deverá ser solicitado o cadastramento da empresa no sistema. Os encontros ocorrerão na quinta (19/04) e sexta-feira (20/04) da próxima semana, das 8h às 12h30 e das 13h30 às 17h. Qualquer dúvida pode ser sanada com auditores pelo número de telefone informado acima.

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Postado por Edmar Lyra às 2:31 am do dia 12 de abril de 2012 106 Comentários

Programa Samir Abou Hana na TV Nova.

Nesta quinta-feira, a partir das 13:00 horas estarei participando ao vivo do programa Samir Abou Hana, o Secretário da Cidade, na TV Nova.

Nele estaremos falando sobre o cenário político de 2012, o papel das redes sociais na política, os quatro anos do blog, dentre outros assuntos.

Vale a pena conferir no Canal 22.

 

 

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Postado por Edmar Lyra às 1:31 am do dia 12 de abril de 2012 106 Comentários

Armando aprova no Senado o fim da guerra fiscal.

O PRS 72/10 vem combater a chamada “guerra dos portos” – disputa entre estados para reduzir unilateralmente as alíquotas de ICMS e, assim, atrair a entrada de importados em seu território – ao zerar o tributo nas operações interestaduais com esses produtos. Entretanto, procura restringir a aplicação da medida aos artigos estrangeiros que não sofreram processo de industrialização ou trocaram apenas a embalagem ao chegar ao Brasil. A proposta estabelece ainda a competência do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para definir os bens e as mercadorias enquadrados nessa nova norma.

Na avaliação de Armando Monteiro, essa “guerra dos portos” está desenhando uma nova rota de importações no Brasil, causando prejuízos à indústria nacional e à arrecadação dos estados consumidores ou processadores dessas mercadorias subsidiadas.

“É possível afirmar que a concessão de incentivos a importados é o pior instrumento de desenvolvimento regional disponível, pois os empregos e a renda gerados nas tradings nos estados que concedem esses benefícios são muito menores que os empregos e a renda perdidos na economia nacional”, observou.

Assim como Armando  Monteiro, os senadores Eduardo Braga (PMDB-AM) – líder do governo no Senado -; Romero Jucá (PMDB-RR) – autor do PRS 72/10 -; Inácio Arruda (PCdoB-CE); Aloysio Nunes (PSDB-SP) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) se disseram convencidos da constitucionalidade de o Senado Federal baixar resolução uniformizando a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados.

O debate foi marcado por discursos com apelos fortes dos opositores para o adiamento da votação. Ferraço, o relator, chegou a falar que os estados prejudicados estariam sendo submetidos a uma “situação de humilhação”. Segundo ele, o governo estaria desconhecendo os problemas que vão ser gerados pelos estados que perdem com o projeto – os mais prejudicados são Espírito Santo, Santa Catarina e Goiás. O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) disse que a aprovação do projeto pode rachar a base do governo “definitiva e irreconciliável”.

O resultado da votação foi comemorado por integrantes da Força Sindical que acompanhavam os trabalhos. Liderados pelo presidente da entidade, o deputado Paulinho da Força (PDT-SP), o grupo deixou a CCJ gritando a palavra de ordem “não, não, não, abaixo a importação”. Ao lado de entidades da indústria, a Força Sindical vem fazendo manifestações a favor da proteção à indústria nacional, em busca da preservação de empregos.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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