Geraldo Julio (PSB) e João da Costa (PT) já marcaram a primeira reunião de transição entre as suas equipes. Será na próxima quarta-feira, 17, às 10h da manhã, no gabinete do prefeito, na sede da PCR. Na ocasião, cada gestor vai anunciar o nome de um coordenador que para tocar o processo de troca de informações de lado a lado.

No final da manhã de hoje (11), Geraldo ligou para João da Costa e os dois acertaram o início da transição. Foi o segundo contato telefônico entre eles após as eleições do último domingo. Um dia depois, João da Costa procurou Geraldo e parabenizou-o pela vitória em primeiro turno.

Para o prefeito eleito, a transição é um momento muito importante para quem vai assumir um governo. ”A campanha acabou há apenas alguns dias e, por isso, vamos fazer as coisas sem ansiedade para não atrapalhar o processo”, disse Geraldo, parabenizando a postura adotada por João da Costa neste momento:

“O prefeito tem mostrado muita disposição em ajudar no que for preciso, o que nos aponta para um processo de transição muito rico, transparente e civilizado”, comentou o socialista, que retornou de Brasília nesta quinta-feira, após participar da reunião da Executiva Nacional do PSB e de encontros com ministros.

QG – As equipes de transição vão trabalhar em um espaço cedido pela Caixa Econômica Federal (CEF). O banco disponibilizou gratuitamente dois andares do Empresarial Graham Bell, localizado na Ilha do Leite.

Na tarde de hoje, o superintendente da CEF no Recife, Paulo Nery, e o gerente regional, Marcos Borges, reuniram-se com Geraldo Julio para formalizar o empréstimo do imóvel. A entrega simbólica acontece na próxima terça-feira, às 08h da manhã.

Em seu primeiro discurso após o fim do período eleitoral no Recife, quando recebeu mais de 245 mil votos e terminou a disputa em segundo lugar, o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB) afirmou que vai manter sua postura na Assembleia Legislativa de realizar uma oposição responsável em relação ao governo do Estado. Além disso, fez uma convocação para a bancada do Partido dos Trabalhadores: que entre no debate a respeito da polêmica PPP da Compesa, debate este encampado quase que de maneira solitária por Daniel ao longo do primeiro semestre, mas que foi muito questionado pelo senador Humberto Costa (PT) enquanto candidato a prefeito do Recife.

“No primeiro semestre do ano, trouxe em audiência pública e a este plenário, a minha preocupação com a PPP da Compesa. Tanto com a possibilidade de haver aumento na conta de água como também com a preocupação que tenho em relação aos bairros de periferia e mais pobres da cidade do Recife, que eventualmente podem não ser atendidos pela empresa privada que venha a recolher o esgoto da cidade do Recife”, afirmou, e continuou: “Como durante o período eleitoral nós tivemos uma participação, dentro desta discussão, importante do PT através de seu candidato a prefeito Humberto Costa, espero que esse debate que realizei de forma quase solitária no primeiro semestre, agora seja incorporado pela bancada do PT nessa Casa”, destacou Daniel Coelho.

Além da questão da Compesa, Daniel afirmou em seu discurso que terá uma outra missão de fiscalização para este fim de ano, desta vez referente aos trabalhos realizados pelo governo estadual em relação ao meio ambiente. “(Vou) Fazer uma avaliação do quadro ambiental do Estado de Pernambuco, do que foi feito, do que não foi feito nos últimos dois anos a respeito da temática ambiental”.

Em seu discurso, Daniel ressaltou ainda que sua expressiva votação recebida deixa clara a importância da oposição para a sociedade. “Essa votação reforça a importância da oposição, do contraponto, do questionamento, do debate, quando havia o sentimento de que Pernambuco poderia estar se construindo uma unanimidade – e toda unanimidade é burra”, enfatizou, para concluir: “A gente sabe que o ser humano, nós políticos e os governos de uma forma geral, vai ser feito de erros e acertos. Claro que vamos sempre esperar que haja mais acertos do que erros, mas sempre haverá erros e sempre haverá aquilo a ser corrigido. E cabe à oposição fazer esse questionamento, apontar o que não está sendo feito de forma correta dando soluções e fazendo com que, através do debate, da discussão, Pernambuco possa avançar e a cidade do Recife possa avançar”.

Prefeito eleito do Recife, Geraldo Julio participou hoje (10), em Brasília, de uma reunião de avaliação e planejamento das eleições 2012, convocada pela Executiva Nacional do PSB. Ao final do encontro, coordenado pelo governador e presidente nacional da sigla, Eduardo Campos, Geraldo destacou que o expressivo número de prefeituras conquistadas pela legenda em todo o País mostra que a população aprova o jeito PSB de governar, baseado em objetivos claros e metas a serem atingidas para melhorar a vida dos que mais precisam.

“Nosso modelo de gestão prioriza as pessoas que mais precisam o tempo inteiro e tem perseguido o aumento da capacidade de realizar do setor público”, ressaltou Geraldo. O prefeito eleito avaliou a sua vitória no Recife, obtida no primeiro turno, com 51,15% dos votos, como importante para o crescimento do PSB no Nordeste e se disse “muito feliz” com o fato dos recifenses terem entendido que a sua candidatura era a que, de fato, representava a mudança.

“Montamos um programa de governo, apresentamos de maneira clara e objetiva aquilo que a gente pretende fazer na cidade. E a população entendeu. Saímos de 4% e conseguimos a vitória no primeiro turno. Uma vitória importante, que consolida aquilo que o PSB vem fazendo nacionalmente”, argumentou Geraldo.

O Partido Socialista Brasileiro foi o que mais cresceu no País, ampliando o número de prefeitos eleitos de 310 em 2008, para 434 no último domingo. Além disso, disputa o segundo turno em três capitais, Fortaleza (CE), Cuiabá (MT) e Porto Velho (RO) e em outras cidades importantes como Duque de Caxias (RJ), Uberaba (MG) e Campinas (SP). Geraldo, inclusive, foi convocado pelo partido e vai participar de eventos de campanha nestes municípios. A programação, no entanto, ainda não foi fechada.

MINISTÉRIOS – Antes da reunião, Geraldo reuniu-se com os ministros Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional) e Leônidas Cristino (Portos). Com este, o futuro prefeito falou dos projetos de recuperação do Porto do Recife, em especial, a construção do novo terminal de passageiros.

“O trabalho de recuperação daquela área será fundamental para a retomada do turismo no Recife”, disse Geraldo, que convidou o ministro a conhecer a Central do Artesanato recém-inaugurada no Marco Zero.

O governador Eduardo Campos reuniu-se na tarde desta quarta-feira (10/10), em Brasília, com o diretor-geral do DNIT, general Jorge Fraxe, para debater a liberação de recursos para as obras de requalificação da BR-101, particularmente do trecho entre Igarassu e o Cabo de Santo Agostinho.

“Esta obra é muito importante por ser parte do conjunto de corredores exclusivos para transporte coletivo que estamos implantando no que é, de fato, nossa quarta via perimetral”, afirmou Eduardo na audiência, na qual esteve acompanhado pela diretora-geral do DER, Eryka Luna.

Segundo o governador, o estado já dispõe dos projetos e a obra tem trechos incluídos no conjunto das obras do PAC da Mobilidade. “Os recursos do DNIT são fundamentais para a consolidação do corredor de ônibus que melhora a qualidade de vida das pessoas, garantindo conforto, celeridade e segurança ao transporte público”, pontuou.

Uma discussão muito grande tomou proporção graças ao fato de Edilson Silva (PSOL) ter sido o terceiro vereador mais votado e não conseguiu ser eleito para a Casa José Mariano. Entendo como funciona a questão da proporcionalidade, mas teríamos uma Câmara mais representativa se vencessem os 39 mais votados.

Vejam como seria:

1 – André Ferreira (PMDB)

2 – Antonio Luiz Neto (PTB)

3 – Edilson Silva (PSOL)

4 – Priscila Krause (DEM)

5 – Estefano Menudo (PSB)

6 – Raul Jungmann (PPS)

7 – Jairo Britto (PT)

8 – Maguari (PSB)

9 – Michelle Collins (PP)

10 – Luiz Eustáquio (PT)

11 – Irmã Aimee (PSB)

12 – Felipe Francismar (PSB)

13 – Jurandir Liberal (PT)

14 – Carlos Gueiros (PTB)

15 – Osmar Ricardo (PT)

16 – Almir Fernando (PCdoB)

17 – Marília Arraes (PSB)

18 – Isabella de Roldão (PDT)

19 – Augusto Carreras (PV)

20 – Eduardo Marques (PTB)

21 – Eriberto Rafael (PTC)

22 – Alfredo Santana (PRB)

23 – Vicente André Gomes (PSB)

24 – Rogério Lucca (PSL)

25 – Jayme Asfora (PMDB)

26 – André Régis (PSDB)

27 – Henrique Leite (PT)

28 – Eduardo Granja (PT)

29 – Romildo Gomes (PSD)

30 – Aline Mariano (PSDB)

31 – Múcio Magalhães (PT)

32 – Maré Malta (PSD)

33 – Inácio Neto (PSB)

34 – Gilberto Alves (PTN)

35 – Gilvan Cavalcanti (PSD)

36 – Marco Aurélio (PTC)

37 – Jadeval (PTN)

38 – Eurico Freire (PV)

39 – Dr. Antonio Stenio (PSB)

Ficariam de fora: Eduardo Chera (PTN), Wilton Brito (PHS), Davi Muniz (PHS), Aerto Luna (PRP), Eri (PTC), Aderaldo Pinto (PRTB), Marcos di Bria (PTdoB), Edmar de Oliveira (PHS) e Rodrigo Vidal (PDT). Simplesmente nove vereadores, quase 25% da Câmara do Recife seria diferente.

O senador Armando Monteiro (PTB) foi um dos primeiros a defender uma candidatura alternativa em detrimento ao apoio da Frente Popular ao PT que detinha a prerrogativa de indicar o candidato a prefeito.

A partir da entrega dos cargos que ocupava na PCR, Armando simplesmente começou a fazer oposição a João da Costa e consequentemente ao PT no Recife, o que culminou no lançamento de uma candidatura alternativa que foi a de Geraldo Julio, prefeito eleito do Recife.

A vitória da Frente Popular no primeiro turno tendo um técnico como candidato demonstra a força de Eduardo Campos e dos partidos que orbitam em torno dele.

Pois bem, passadas as eleições municipais, agora é focar em 2014, onde estarão em jogo uma vaga no Senado, o governo de Pernambuco e a presidência da República.

Vamos começar pelo contexto nacional. O PTB tende a ficar sob o comando de Armando Monteiro e deve anunciar apoio a Eduardo Campos que deverá ser candidato a presidência da República numa coalizão envolvendo PSB, PTB, PDT, PR, PSC e PSD. Podendo envolver ainda o PPS de Roberto Freire, que já declarou simpatia pelo projeto do governador e até mesmo do moribundo DEM. Com todos esses partidos, Eduardo Campos garantiria um precioso tempo de televisão que lhe daria condições de brigar com chances contra Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).

No contexto local, diante da vitória do técnico Geraldo Julio, ficaria fácil emplacar outro técnico que poderia ser Tadeu Alencar, mas como houve uma ofensiva em relação aos feitos de Geraldo Julio no governo, soaria falso transferir tais feitos para um novo técnico. É aí onde entra a candidatura de Armando Monteiro.

Armando seria o candidato da coalizão pernambucana em torno de Eduardo Campos, podendo contar com um nome do PSB para a vice-governadoria e, em tese um apoio à reeleição de Jarbas Vasconcelos.

Antes dessa conjuntura visando 2014, o governador já estaria se movimentando juntamente com o PSD e os demais partidos que integrariam o bloco de apoio ao seu projeto presidencial, uma articulação para emplacar o presidente da Câmara dos Deputados que poderia vir do próprio PSB ou do PSD que conta com uma bancada invejável.

Uma vez eleito o presidente da Câmara com seu apoio, o governador pernambucano já estaria mais do que consolidado para alçar o voo nacional.

Além do mais, esse projeto local e nacional poderia angariar a simpatia do PSDB que pode sentir dificuldades para lançar a candidatura de Aécio Neves, haja vista que o partido ficaria relativamente isolado, por se tratar de uma coalizão em torno de Eduardo com os partidos acima citados e os demais como PMDB e PP devendo ficar com a presidente Dilma Rousseff.

A engenharia é complexa, mas Eduardo Campos já deu preciosos passos para consolidar o seu projeto de comandar o Planalto. Cenas dos próximos capítulos.

 

Após liderar o processo político que culminou com a viabilização da candidatura do prefeito eleito do Recife, Geraldo Júlio (PSB), o PTB de Pernambuco fez um balanço parcial das eleições com resultados extremamente positivos. O partido elegeu 25 prefeitos e 16 vice-prefeitos. Além disso, contabiliza cerca de 15 prefeitos eleitos por outras legendas, mas que fazem parte do grupo político do senador Armando Monteiro, presidente estadual do PTB.

O PTB obteve vitórias importantes em municípios das mais diversas regiões do Estado, a exemplo de Igarassu e Itamaracá, na Metropolitana do Recife; Goiana, que será um novo polo industrial em Pernambuco, e Nazaré da Mata, na Mata Norte; Rio Formoso, na Mata Sul; Garanhuns, Gravatá, São Caetano, Brejo da Madre de Deus e João Alfredo, no Agreste; Arcoverde, Tabira e Exu, no Sertão.

O senador Armando Monteiro destaca no desempenho deste ano a postura ainda mais aberta do PTB, que fez alianças amplas com as mais diversas legendas do Estado. “O PTB se situou muito bem neste contexto, porque o partido – que tem um espírito aliancista – pôde, entre candidaturas próprias e chapas que ele compôs, estar presente em composições vitoriosas em 40 municípios do Estado: 25 com prefeitos eleitos pela legenda, o que dá a ele a segunda posição no Estado”, ressaltou.

As urnas do Recife trouxeram um resultado único em toda a história da cidade. A vitória de Geraldo Julio mostrou a força e o poder de articulação do governador Eduardo Campos que é o melhor governador do Brasil, e definitivamente pré-candidato a presidente da República.

Quem poderia imaginar que o PSB poderia se afastar do PT, lançar um candidato faltando um mês para as convenções, se aliar a Jarbas Vasconcelos e ganhar as eleições no primeiro turno?

Sinceramente, nenhum dos mais inteligentes analistas políticos adivinhariam tal façanha.

Geraldo Julio eleito prefeito mostra o cansaço do povo em relação ao PT, como também mostra o desejo de continuidade de um projeto moldado ao modelo de gestão implementado por Eduardo Campos em Pernambuco.

Não posso me considerar imparcial, declarei voto em Daniel Coelho e este saiu um gigante das urnas, declarei porque acho justo que um veículo de comunicação seja cristalino com seus leitores, mesmo correndo riscos de receber retaliações.

Daniel Coelho conseguiu, mesmo perdendo a eleição, vencer a política. Existem vitórias derrotadas e derrotas vitoriosas, a derrota de Daniel é um exemplo de que ele foi vitorioso. Quem, do mesmo jeito que achava o que falei acima sobre Geraldo Julio, achava que Daniel Coelho poderia atingir quase 28% dos votos válidos e ameaçar ir ao segundo turno da eleição desbancando o PT com Humberto Costa e João Paulo juntos? Creio que poucos.

Quem também imaginaria que o ex-governador Mendonça Filho terminasse a eleição com 19 mil votos para prefeito? Apesar de ter afirmado que ele terminaria com 25 mil votos, custava-me acreditar que ele teria somente isso na eleição, imagina 19 mil? Isso mostrou que ele é um político ultrapassado e rejeitado nas urnas.

Por fim, o PT, partido que foi vitorioso em 2000, 2004 e 2008, governou a cidade com acertos e erros, tendo em sua chapa dois políticos tarimbados e respeitados, no caso o senador Humberto Costa e o deputado João Paulo. Quem imaginaria que este partido teria 17% dos votos válidos? Eu achava que eles perderiam a eleição, mas nunca dessa forma acachapante.

Quem me acompanha sabe que eu disse que era equivocado colocar as duas maiores lideranças numa mesma chapa. Disse também que Dudu iria fazer strike no PT, não deu outra, o governador Eduardo Campos matou dois coelhos numa cajadada só.

A eleição no Recife demonstra uma consolidação do PSB que elegeu, além da capital, mais 55 cidades em Pernambuco. Vale ressaltar que o PSB nunca foi muito um partido de capital, a vitória de Eduardo Campos em 2006 começou do sertão à capital e não o inverso.

Isso mostra que o PSB está consolidado no cenário político pernambucano. O PSDB também está muito consolidado, conquistou vitórias importantes como Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe, Itapissuma, Santa Cruz do Capibaribe, Ipojuca e muitas outras cidades.

Outro partido que demonstrou força é o PTB do senador Armando Monteiro, emplacou prefeituras relevantes como Garanhuns, São Caetano, Tabira, dentre outras, que não têm o mesmo peso econômico das conquistas do PSB e PSDB, mas têm um caráter simbólico que demonstra protagonismo dessas legendas em 2014.

As derrotas de Fernando Filho em Petrolina e Sebastião Oliveira em Serra Talhada enfraqueceram Fernando Bezerra Coelho e Inocêncio Oliveira, mas as vitórias nas outras cidades recompensaram o governador Eduardo Campos. Derrotas meramente locais onde Júlio Lóssio e Carlos Evandro tinham aprovações elevadas e apenas corroboraram suas respectivas forças.

Fernando Bezerra Coelho com esta derrota tende a sair do jogo de 2014. No Recife, a derrota de Jarbas Filho para vereador demonstra um total esfacelamento do jarbismo, que apesar de ter se aliado ao governador Eduardo Campos, dificilmente terá papel de protagonista na eleição de 2014.

Com a vitória de Geraldo Júlio, surgem dois nomes para suceder o governador em 2014, são eles: Tadeu Alencar se Eduardo quiser investir no perfil técnico ou Armando Monteiro se Eduardo quiser dar um tom político.

Isso significa que Eduardo Campos deu um passo largo para ser candidato a presidente da República, praticamente unificando Pernambuco em torno do seu projeto visando as eleições de 2014.

Como já tinha dito em outras ocasiões, Eduardo Campos é um gênio, um verdadeiro popstar.

 

Assim como em 2010 para a Câmara Federal e para a Assembleia Legislativa, decidi afirmar os eleitos para a Câmara Municipal do Recife sob minha ótica, também decidi fazer uma projeção sobre as eleições em 25 cidades importantes para o cenário político pernambucano.

Nas cidades, acertamos 21 prefeitos dos 25, errando os resultados apenas no Recife, em Olinda, em Ipojuca e em Serra Talhada, o que garantiu 84% de acerto.

Já na Câmara do Recife foram 27 acertos dos 39 possíveis, onde foram acertados quase 70% dos eleitos.

Como vocês podem observar, fiz apenas as projeções de quem eu achava que entrava, diferentemente de outros analistas que colocaram 80 candidatos em suas previsões.

Os erros foram: Wanderson Florêncio (PSDB), Jarbas Filho (PMDB), João Arraes (PSB), Inácio Neto (PSB), Beré Andrade Lima (PSC), Alexandre Lacerda (PRTB), Paulo Roberto (PTC), Marcela Campos (PP), Vera Lopes (PPS), Eduardo Catão (PV), Romerinho Jatobá (PR) e Josenildo Sinésio (PT).

Os acertos foram: André Ferreira (PMDB), Antonio Luiz Neto (PTB), Felipe Francismar (PSB), Almir Fernando (PCdoB), Marília Arraes (PSB), Irmã Aimee (PSB), Vicente André Gomes (PSB), Eduardo Marques (PTB), Carlos Gueiros (PTB), Rogério Lucca (PSL), Alfredo Santana (PRB), Eriberto Rafael (PTC), Edmar de Oliveira (PHS), Wilton Brito (PHS), Aerto Luna (PRP), Augusto Carreras (PV), Priscila Krause (DEM), Aline Mariano (PSDB), André Régis (PSDB), Marcos Di Bria (PTdoB), Isabella de Roldão (PDT), Gilberto Alves (PTN), Osmar Ricardo (PT), Jairo Britto (PT), Jurandir Liberal (PT), Luiz Eustáquio (PT) e Michelle Collins (PP).

As grandes surpresas da eleição foram: Aderaldo Freire (PRTB), Rodrigo Vidal (PDT), Eduardo Chera (PTN), Davi Muniz (PHS) e Eurico Freire (PV). Já os outros eleitos não foram surpresa porque estavam na briga: Marco Aurélio (PTC), Eri (PTC), Jadeval de Lima (PTN), Henrique Leite (PT), Maguari (PSB), Estéfano Menudo (PSB) e Raul Jungmann (PPS).

Já a grande lamentação da eleição bem como ao mesmo tempo uma grata surpresa foi Edilson Silva (PSOL), ele foi o terceiro mais votado do Recife mas infelizmente não conseguiu atingir o quociente eleitoral.

Parabéns aos eleitos.