Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 23:01 pm do dia 24 de outubro de 2014

Youssef: “O Planalto sabia de de tudo!” Delegado: “Quem do Planalto?” Youssef: “Lula e Dilma”

A Carta ao Leitor desta edição termina com uma observação altamente relevante a respeito do dever jornalístico de publicar a reportagem a seguir às vésperas da votação em segundo turno das eleições presidenciais: “Basta imaginar a temeridade que seria não publicá-la para avaliar a gravidade e a necessidade do cumprimento desse dever”. VEJA não publica reportagens com a intenção de diminuir ou aumentar as chances de vitória desse ou daquele candidato. VEJA publica fatos com o objetivo de aumentar o grau de informação de seus leitores sobre eventos relevantes, que, como se sabe, não escolhem o momento para acontecer. Os episódios narrados nesta reportagem foram relatados por seu autor, o doleiro Alberto Youssef, e anexados a seu processo de delação premiada. Cedo ou tarde os depoimentos de Youssef virão a público em seu trajeto na Justiça rumo ao Supremo Tribunal Federal (STF), foro adequado para o julgamento de parlamentares e autoridades citados por ele e contra os quais garantiu às autoridades ter provas. Só então se poderá ter certeza jurídica de que as pessoas acusadas são ou não culpadas.

Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, colocou os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se pôs à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado des­de março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, a cabeça raspada e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República.

Comparsa de Youssef na pilhagem da maior empresa brasileira, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já declarara aos policiais e procuradores que nos governos do PT a estatal foi usada para financiar as campanhas do partido e comprar a fidelidade de legendas aliadas. Parte da lista de corrompidos já veio a público. Faltava clarear o lado dos corruptores. Na ter­ça-feira, Youssef apre­sentou o pon­­to até agora mais “estarrecedor” — para usar uma expressão cara à pre­sidente Dilma Rous­seff — de sua delação premiada. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:

— O Planalto sabia de tudo!

— Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado.

— Lula e Dilma — respondeu o doleiro.

Para conseguir os benefícios de um acordo de delação premiada, o criminoso atrai para si o ônus da prova. É de seu interesse, portanto, que não falsifique os fatos. Essa é a regra que Yous­sef aceitou. O doleiro não apresentou — e nem lhe foram pedidas — provas do que disse. Por enquanto, nesta fase do processo, o que mais interessa aos delegados é ter certeza de que o de­poente atuou diretamente ou pelo menos presenciou ilegalidades. Ou seja, querem estar certos de que não lidam com um fabulador ou alguém interessado apenas em ganhar tempo for­necendo pistas falsas e fazendo acu­sações ao léu. Youssef está se saindo bem e, a exemplo do que se passou com Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras, tudo indica que seu processo de delação premiada será homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, ele aumentou de cerca de trinta para cinquenta o número de políticos e autoridades que se valiam da corrupção na Petrobras para financiar suas campanhas eleitorais. Aos investigadores, Youssef detalhou seu papel de caixa do esquema, sua rotina de visitas aos gabinetes poderosos no Executivo e no Legislativo para tratar, em bom português, das operações de lavagem de dinheiro sujo obtido em transações tenebrosas na estatal. Cabia a ele expatriar e trazer de volta o dinheiro quando os envolvidos precisassem.

Uma vez feito o acordo, Youssef terá de entregar o que prometeu na fa­se atual da investigação. Ele já con­tou que pagava em nome do PT mesadas de 100 000 a 150 000 reais a ­parlamentares aliados ao partido no Congresso. Citou nominalmente a ex-mi­nistra da Casa Civil Gleisi Hoff­mann, a quem ele teria repassado 1 mi­lhão de reais em 2010. Youssef disse que o dinheiro foi entregue em um shopping de Curitiba. A senadora ne­gou ter sido beneficiada.

Entre as muitas outras histórias consideradas convincentes pelos investigadores e que ajudam a determinar a alta posição do doleiro no esquema — e, consequentemente, sua relevância pa­ra a investigação —, estão lembranças de discussões telefônicas entre Lula e o ex-deputado José Janene, à época líder do PP, sobre a nomeação de operadores do partido para cargos estratégicos do governo. Youssef relatou um episódio ocorrido, segundo ele, no fim do governo Lula. De acordo com o doleiro, ele foi convocado pelo então presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, para acalmar uma empresa de publicidade que ameaçava explodir o esquema de corrupção na estatal. A empresa quei­xa­va-­se de que, depois de pagar de forma antecipada a propina aos políticos, tive­ra seu contrato rescindido. Homem da confiança de Lula, Gabrielli, segundo o doleiro, determinou a Youssef que captasse 1 milhão de reais entre as empreiteiras que participavam do petrolão a fim de comprar o silêncio da empresa de publicidade. E assim foi feito.

Gabrielli poderia ter realizado toda essa manobra sem que Lula soubesse? O fato de ter ocorrido no governo Dilma é uma prova de que ela estava conivente com as lambanças da turma da estatal? Obviamente, não se pode condenar Lula e Dilma com base apenas nessa narrativa. Não é disso que se trata. Youssef simplesmente convenceu os investigadores de que tem condições de obter provas do que afirmou a respeito de a operação não poder ter existido sem o conhecimento de Lula e Dilma — seja pelos valores envolvidos, seja pelo contato constante de Paulo Roberto Costa com ambos, seja pelas operações de câmbio que fazia em favor de aliados do PT e de tesoureiros do partido, seja, principalmente, pelo fato de que altos cargos da Petrobras envolvidos no esquema mudavam de dono a partir de ordens do Planalto.

Os policiais estão impressionados com a fartura de detalhes narrados por Youssef com base, por enquanto, em sua memória. “O Vaccari está enterrado”, comentou um dos interrogadores, referindo-se ao que o do­leiro já narrou sobre sua parceria com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. O doleiro se comprometeu a mostrar documentos que comprovam pelo menos dois pagamentos a Vaccari. O dinheiro, desviado dos cofres da Petrobras, teria sido repassado a partir de transações simuladas entre clientes do banco clandestino de Youssef e uma empresa de fachada criada por Vaccari. O doleiro preso disse que as provas desses e de outros pagamentos estão guardadas em um arquivo com mais de 10 000 notas fiscais que serão apresentadas por ele como evidências. Nesse tesouro do crime organizado, segundo Youssef, está a prova de uma das revelações mais extraordinárias prometidas por ele, sobre a qual já falou aos investigadores: o número das contas secretas do PT que ele operava em nome do partido em paraísos fiscais. Youssef se comprometeu a ajudar a PF a localizar as datas e os valores das operações que teria feito por instrução da cúpula do PT.

Depois da homologação da de­lação premiada, que parece assegurada pelo que ele disse até a semana passada, Youssef terá de apresentar à Justiça mais do que versões de episódios públicos envolvendo a presidente. Pela posição-chave de Youssef no esquema, os investigadores estão con­fiantes em que ele produzirá as provas necessárias para a investigação prosseguir. Na semana que vem, Alberto Youssef terá a oportunidade de relatar um episódio ocorrido em março deste ano, poucos dias antes de ser preso. Youssef dirá que um integrante da ­coor­­denação da campanha presidencial do PT que ele conhecia pelo nome de “Felipe” lhe telefonou para marcar um encontro pessoal e adiantou o assunto: repatriar 20 milhões de reais que seriam usados na cam­panha presidencial de Dilma Rous­seff. Depois de verificar a origem do telefonema, Youssef marcou o encontro que nunca se concretizou por ele ter se tornado hóspede da Polícia Federal em Curitiba. Procurados, os defensores do doleiro não quiseram comentar as revelações de Youssef, justificando que o processo corre em segredo de Justiça. Pelo que já contou e pelo que promete ainda entregar aos investigadores, Youssef está materializando sua amea­ça velada feita dias atrás de que iria “chocar o país”.

DINHEIRO PARA O PT

Alberto Youssef também voltou a detalhar os negócios que mantinha com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, homem forte da campanha de Dilma e conselheiro da Itaipu Binacional. Além de tratar dos interesses partidários com o dirigente petista, o doleiro confi rmou aos investigadores ter feito pelo menos duas grandes transferências de recursos a Vaccari. O dinheiro, de acordo com o relato, foi repassado a partir de uma simulação de negócios entre grandes companhias e uma empresa-fantasma registrada em nome de laranjas mas criada pelo próprio Vaccari para ocultar as operações. Ele nega

ENTREGA NO SHOPPING

Alberto Youssef confirmou aos investigadores o que disse o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o dinheiro desviado da estatal para a campanha da exministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao Senado, em 2010. Segundo ele, o repasse dos recursos para a senadora petista, no valor de 1 milhão de reais, foi executado em quatro parcelas. As entregas de dinheiro foram feitas em um shopping center no centro de Curitiba. Intermediários enviados por ambos entregaram e receberam os pacotes. Em nota, a senadora disse que não recebeu nenhuma doação de campanha nem conhece Paulo Roberto Costa ou Alberto Youssef

ELE TAMBÉM SABIA

Durante o segundo mandato de Lula, o doleiro contou que foi chamado pelo presidente da Petrobras, José sergio Gabrielli, para tratar de um assunto que preocupava o Planalto. Uma das empresas com contratos de publicidade na estatal ameaçava revelar o esquema de cobrança de pedágio. Motivo: depois de pagar propina antecipadamente, a empresa teve seu contrato rescindido. Ameaçado pelo proprietário, Gabrielli pediu ao doleiro que captasse 1 milhão de reais com as empreiteiras do esquema e devolvesse a quantia à empresa de publicidade. Gabrielli não quis se pronunciar

CONTAS SECRETAS NO EXTERIOR

Desde que Duda Mendonça, o marqueteiro da campanha de Lula em 2002, admitiu na CPI dos Correios ter recebido pagamentos de campanha no exterior (10 milhões de dólares), pairam sobre o partido suspeitas concretas da existência de dinheiro escondido em paraísos fi scais. Para os interrogadores de Alberto Youssef, no entanto, essas dúvidas estão começando a se transformar em certeza. O doleiro não apenas confi rmou a existência das contas do PT no exterior como se diz capaz de ajudar a identifi cá-las, fornecendo detalhes de operações realizadas, o número e a localização de algumas delas.

UM PERSONAGEM AINDA OCULTO

O doleiro narrou a um interlocutor que seu esquema criminoso por pouco não atuou na campanha presidencial deste ano. Nos primeiros dias de março, Youssef recebeu a ligação de um homem, identifi cado por ele apenas como “Felipe”, integrante da cúpula de campanha do PT. Ele queria os serviços de Youssef para repatriar 20 milhões de reais que seriam usados no caixa eleitoral. Youssef disse que chegou a marcar uma segunda conversa para tratar da operação, mas o negócio não foi adiante porque ele foi preso dias depois. Esse trecho ainda não foi formalizado às autoridades.

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Postado por Edmar Lyra às 22:49 pm do dia 24 de outubro de 2014

Recife Antigo de Coração é programação para toda a família neste domingo

O domingo vai ser de muitas atrações no Recife Antigo. A partir das 8h, começa a programação da 20ª edição do projeto Recife Antigo de Coração, que leva música, esportes, cultura e muita diversão para as ruas do bairro histórico.

No polo cultural, a principal atração do dia será o cantor André Rio, que apresentará seus principais sucessos, a partir das 15h30, no palco montado na Alfredo Lisboa, ao lado do Marco Zero. Antes disso, vai ter show de Maracambuco, às 8h, Carlinhos Monte Verde, às 09h30, Sambê, às 11h, e Beto do Bandolim, com a participação de Valmir Chagas, a partir das 14h. Na Rua da Moeda, das 14h30 às 17h, tem show de Karina Spinelly

Para a criançada, diversão não há de faltar. Também na Alfredo Lisboa, vai ter brinquedo inflável e várias atividades esportivas e de recreação, como exposição de álbuns de figurinhas e oficina de pintura.

Na Avenida Rio Branco, vai ter ainda: venda de caricaturas; Gibiteca Sorrisos Geram Sorrisos; Espaço de Beleza do projeto Força na Peruca, projeto voluntário mantido por estudantes de medicina para apoio a mulheres com câncer; Campanha Além do Rosa, de prevenção do câncer de mama; exposição de fotos Um Olhar sobre o Amanhã, ação da campanha Outubro Rosa; e exposição de carros antigos.

Para quem quiser suar a camisa depois do voto, a partir das 8h, tem aluguel de bicicleta e patins na Rua do Bom Jesus; futebol americano e baseball, na Avenida Rio Branco; rampas de skate na Alfredo Lisboa; futebol, vôlei, basquete, slackline e patinação artística, na Marquês de Olinda; além de handebol e badminton, na Rua Dona Maria César.

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Postado por Edmar Lyra às 22:48 pm do dia 24 de outubro de 2014

Integrantes da Orquestra Criança Cidadã levam mensagem contra o trabalho infantil em ida ao Vaticano

A Orquestra Criança Cidadã vai se apresentar para o Papa Francisco, na Itália, no dia 31 de outubro, dentro da programação da 16ª Conferência Internacional da Associação Privada de Direito Pontifício. Na ida, na próxima segunda-feira (27), os jovens da Orquestra sairão do Recife vestindo a camisa da “Campanha Trabalho Infantil não é Legal. Não Compre”, reforçando a mensagem da importância de uma infância e juventude com os direitos assegurados.

A Orquestra Criança Cidadã é uma das parceiras da campanha, criada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), mas que possui uma série de parceiros: Ministério Público de Pernambuco, Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, Tribunal de Justiça de Pernambuco, Ministério do Trabalho e Emprego, Fórum de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil em Pernambuco, dentre outros.

Vaticano

Será a primeira vez que um projeto sociomusical brasileiro se apresenta para um Papa. Os pernambucanos realizarão inserções musicais ao longo da Conferência e, no segundo dia de evento, farão uma sessão musical reservada para o Pontífice. Sob a regência do maestro Nilson Galvão Jr. e com os solos da mais famosa violinista japonesa, Yoko Kubo, algumas das obras a serem executadas são “Concerto de Brandenburgo nº 3”, de J.S. Bach, “As quatro Estações”, de Vivaldi, e trechos da “Serenata”, composta por Tchaikovsky.

Após a passagem pela Itália, no dia 4 de novembro os meninos do Coque fazem performance em Lisboa, para o primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, no Palácio de São Bento, sede do Parlamento do país, às 18h. Assim como na Itália, será a primeira vez que a Orquestra se apresenta em solo português. O repertório desse concerto dará lugar a temas brasileiros, entre eles, “Lamento Sertanejo”, de Dominguinhos, e um medley em homenagem a Sivuca e a Jackson do Pandeiro.

Saiba mais sobre a Orquestra Criança Cidadã

A Orquestra Criança Cidadã é um projeto social gerido pela Associação Beneficente Criança Cidadã (ABCC). Idealizado pelo juiz de Direito João José Rocha Targino, o programa, em funcionamento desde 2006, visa ao resgate social de crianças carentes através da música.

Atualmente, a Orquestra atende gratuitamente a 170 jovens, entre quatro e 21 anos. Os alunos recebem aulas de instrumentos de corda, percussão, teoria musical, flauta doce e canto coral, além de instrumentos de sopro – flauta transversa, oboé, clarinete, trompa e fagote. O programa conta ainda com apoio pedagógico, atendimento psicológico, médico e odontológico, aulas de inclusão digital, fornecimento de três refeições por dia e fardamento.

A Orquestra Meninos do Coque vem, a cada ano, se projetando cada vez mais como um programa social exemplar. Em seus oito anos de existência, recebeu mais de 20 prêmios, incluindo o Prêmio Caixa Melhores Práticas em Gestão Local, de âmbito nacional. Na esfera internacional, a Organização das Nações Unidas escolheu a Orquestra como uma boa prática de inclusão social, em dezembro de 2010.

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Postado por Edmar Lyra às 13:40 pm do dia 24 de outubro de 2014

G6 aposta em virada de de Aécio

Lembrando que no momento a melhor alternativa para o Brasil é uma renovação no Governo Federal e essa mudança é encarnada, hoje, pelo candidato do PSDB, Aécio Neves,
o chamado G6 definiram o apoio ao candidato tucano e acreditam que ele será vitorioso nas eleições de
domingo. ” Estamos todos mobilizados já que a pesquisa que vale é a da urna”, afirmou o presidente do
PRTB, Ernesto de Paula, afirmando, que as pesquisas não estão desmobilizando a oposição.

Fortalecido nas últimas eleições quando saiu com uma bancada de 5 deputados estaduais e um deputado federal o grupo tem se reunido quase que diariamente para definir os rumos para 2015 e estão com entendimento de lançar diversos candidato próprios a Prefeitura em 2016 e centenas de candidatos a vereadores. “Tivemos sucesso nessa unidade e agora vamos
conversar para lançar candidatos em todos os municípios do Estado”, afirmou, Edinazio Silva, presidente municipal do PRTB. Por sua vez o presidente do PHS, ressaltou que o projeto do G6 é, hoje, uma realidade. Juntos os partidos tiveram quase um milhão de votos. “Para isso foi fundamental a unidade e a lealdade do grupo”, completou ele que essa semana esteve com o deputado federal eleito pela legenda, Kaio Maniçoba (PHS).

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Postado por Edmar Lyra às 13:16 pm do dia 24 de outubro de 2014

Sensus votos válidos: Aécio tem 54,6%; Dilma, 45,4%

A Pesquisa IstoÉ Sensus divulgada hoje mostra o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, nove pontos à frente da adversária Dilma Rousseff (PT). O tucano aparece com 54,6% das intenções de votos válidos, contra 45,4% de Dilma. A pesquisa também mostra que, a dois dias da eleição, 11,9% do eleitorado ainda não sabe em quem votar. Se for considerado o número total de votos, a pesquisa indica que Aécio tem 48,1% e Dilma, 40%.

O instituto Sensus mediu também a rejeição dos candidatos e aponta que 44,2% dos eleitores afirmaram que não votariam de forma alguma em Dilma, enquanto 33,7% disseram o mesmo de Aécio. O Sensus entrevistou 2 mil eleitores de 136 municípios em 24 Estados entre os dias 21 e 24 de outubro. A pesquisa tem margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-01166/2014.

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Postado por Edmar Lyra às 3:40 am do dia 24 de outubro de 2014

Coluna do blog desta sexta-feira

Eles sabiam de tudo

A revista Veja desta semana traz uma denúncia que pode mudar o rumo da eleição presidencial. Trata-se do depoimento do doleiro Alberto Youssef sobre os escândalos da Petrobras, que culminou no envolvimento dos nomes de Lula e Dilma Rousseff.

De acordo com Youssef, tanto Lula quanto Dilma sabiam de toda a corrupção envolvendo a Petrobras. O mar de lama que irrigou o PT no Mensalão e nos outros escândalos que acabaram preservando o homem que não sabia de nada, desta vez foi diferente.

Agora o chefe do PT e a atual presidente de acordo com Yousseff estão envolvidos da cabeça aos pés. Nunca antes da história deste país se viu tanta corrupção, tanta bandalheira e tanta cara-de-pau.

Nas vésperas do segundo turno, com um debate na Globo no meio, podemos dizer que o jogo voltou a ficar animado e domingo Aécio Neves, se contar com o senso crítico do povo brasileiro, pode ser eleito presidente da República.

Preso – Caso tudo seja investigado e confirmado o envolvimento de Lula neste mar de lama, é possível que ele acabe preso por ser o chefe do PT.

Gravatá – O prefeito Bruno Martiniano no intuito de aumentar a arrecadação da prefeitura tem feito inúmeras exigências nas obras do município. Com a paralisação das obras, existem inúmeros pedreiros desempregados.

Ex-marido – Alberto Youssef disse a Veja que deu R$ 3 milhões ao ex-marido de Dilma Rousseff, levando o dinheiro pessoalmente até Porto Alegre.

Guilherme Uchoa – O deputado Guilherme Uchoa não desiste do sexto mandato na Casa Joaquim Nabuco como presidente. Ele estaria disposto a bater chapa com Waldemar Borges e teria apoio de uma boa parte dos parlamentares.

RÁPIDAS

Secretários – Poderão virar secretários os deputados Nilton Mota, Alberto Feitosa e Raquel Lyra. Com isso assumiriam os mandatos os suplentes Antônio Moraes, Marcantonio Dourado e Maviael Cavalcanti.

Federais – Já os federais que podem integrar o primeiro escalão de Paulo Câmara são: Felipe Carreras, Danilo Cabral e Fernando Filho. Com isso assumem: Augusto Coutinho, Fernando Monteiro e Cadoca.

Inocente quer saber – Dilma e Lula sairão ilesos deste novo escândalo?

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Postado por Edmar Lyra às 2:10 am do dia 24 de outubro de 2014

Datafolha: Dilma 53% e Aécio 47%

Do portal G1

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (23) aponta os seguintes percentuais de votos válidos no segundo turno da corrida para a Presidência da República:
– Dilma Rousseff (PT): 53%
– Aécio Neves (PSDB): 47%

Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”.

De acordo com o Datafolha, a presidente Dilma Rousseff (PT) tem uma vantagem inédita sobre Aécio Neves (PSDB) no segundo turno da eleição presidencial.

No levantamento anterior do instituto, divulgado no dia 22, Dilma tinha 52%, e Aécio, 48% dos votos válidos.

Votos totais
Se forem incluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada são:
– Dilma Rousseff (PT): 48%
– Aécio Neves (PSDB): 42%
– Em branco/nulo/nenhum: 5%
– Não sabe: 5%

O Datafolha ouviu 9.910 eleitores em 399 municípios nos dia 22 e 23 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01162/2014.

Certeza do voto
O Datafolha também perguntou, entre os dois candidatos, em quem os eleitores votariam com certeza, em quem talvez votassem e em qual não votariam de jeito nenhum. Veja os números:

Dilma
46% – votariam com certeza
15% – talvez votassem
37% – não votariam de jeito nenhum
1% – não sabe

Aécio
39% – votariam com certeza
18% – talvez votassem
41% – não votariam de jeito nenhum
2% – não sabem

1º turno
No primeiro turno, Dilma teve 41,59% dos votos válidos e Aécio, 33,55% (veja os números completos da apuração no país).

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Postado por Edmar Lyra às 2:09 am do dia 24 de outubro de 2014

Dilma tem 54% e Aécio 46%, diz Ibope

Do portal G1

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (23) aponta os seguintes percentuais de votos válidos no segundo turno da corrida para a Presidência da República:
– Dilma Rousseff (PT): 54%
– Aécio Neves (PSDB): 46%

Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.
No levantamento anterior do instituto, divulgado no dia 15, Aécio tinha 51% e Dilma, 49%.
Votos totais

Se forem incluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada são:
– Dilma Rousseff (PT): 49%
– Aécio Neves (PSDB): 41%
– Branco/nulo: 7%
– Não sabe/não respondeu: 3%

O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 203 municípios entre os dias 20 e 22 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01168/2014.

Rejeição
O Ibope perguntou, independentemente da intenção de voto, em qual candidato o eleitor não votaria de jeito nenhum. Veja os números:
Aécio – 42%
Dilma – 36%

Expectativa de vitória
O Ibope também perguntou aos entrevistados quem eles acham que será o próximo presidente da República, independentemente da intenção de voto. Para 51%, Dilma sairá vitoriosa; 38% acreditam que Aécio ganhará; 10% não sabem ou não responderam.

1º turno
No primeiro turno, Dilma teve 41,59% dos votos válidos e Aécio, 33,55%

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Postado por Edmar Lyra às 2:08 am do dia 24 de outubro de 2014

Na tribuna da Assembleia, Teresa rebate Sileno

Do Blog da Folha

A deputada estadual e presidente do PT de Pernambuco, Teresa Leitão, subiu à tribuna da Assembleia Legislativa, hoje, para responder ao presidente estadual do PSB, Sileno Guedes. O socialista chegou a aconselhar a petista a denunciar qualquer pista sobre as pichações insinuando que o PT foi o responsável pela morte do ex-governador Eduardo Campos (PSB), vítima de grade acidente aéreo em Santos (SP).

Em seu discurso, Teresa disse que fazia o uso da tribuna para se defender como parlamentar, presidente de um partido e “me defender sabedora que sou das minhas obrigações e minhas atribuições”. A deputada declarou ainda que “ninguém pode dizer que eu me escondi, alguma vez, atrás de imunidade parlamentar”.

“E eu quero aqui dizer a este senhor, com quem não tenho a menor convivência, nestes 12 anos de vida política. Se a gente juntar todas as palavras que trocamos, talvez, não dê meia hora de conversa. E ele sugeriu que eu ‘desse uma’ de câmera, dessas que ficam fixadas, ou deveriam, em locais públicos, e que esses pichadores, que estão pichando ofensas contra o PT, fossem por mim denunciados. Eu fosse à cata (à procura) desses pichadores, que eles (da Prefeitura) garantiam o sigilo da denúncia”, afirmou Teresa.

E disparou: “Eu quero dizer a ele que eu não preciso disso, eu quero dizer a ele, que eu não troco as minhas saias pelas calças que ele usa”.

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Postado por Edmar Lyra às 2:06 am do dia 24 de outubro de 2014

Beneficiados da tarifa social da Celpe devem procurar Assistência Social para realizar o recadastramento

A Secretaria de Programas Sociais do Cabo de Santo Agostinho orienta as famílias que são beneficiadas com o desconto da Tarifa Social da Celpe, que efetuem a atualização do Cadastro Único (Cadúnico) para continuar recebendo o benefício. Todos os consumidores com renda de até meio salário mínimo devem realizar o recadastramento até o dia 7 de novembro.

Segundo o Órgão, o beneficiário que não realizar a atualização do cadastro será descredenciado do Programa Tarifa Social da Celpe. No município, 15 mil famílias são beneficiadas pelo Programa.

RECADASTRAMENTO – Os beneficiários devem pode procurar os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) da Vila Roca e de Ponte dos Carvalhos ou o Núcleo do Centro do Cabo para efetivar o recadastramento. Eles devem levar os seguintes documentos (cópia e original): RG, CPF, carteira de Trabalho, título de eleitor, registros de nascimento ou casamento e comprovante de residência.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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