
No próximo dia 11, o TSE decidirá pela homologação ou não da federação União Progressista, a junção do União Brasil com o PP. Se juntos, em Pernambuco os partidos podem eleger até oito federais, separados, o União Brasil terá um dilema para avaliar.
Se por um lado Miguel Coelho ganha autonomia para negociar com João Campos sua ida para o Senado pela Frente Popular, por outro, a chapa proporcional do União Brasil perderia tração, dos 500 mil votos projetados na federação do lado do União Brasil, o partido perderia 150 mil votos de Miguel e ganharia 50 mil de Fernando Filho, que iria pra 150 mil. Mendonça Filho também não ficaria na legenda, o que perderia pelo menos 70 mil, podendo chegar a 80 mil votos.
Ficariam Fernando Filho e Juliana de Chaparral, que juntos teriam 250 mil votos, podendo chegar a 300 mil. Precisariam colocar mais 100 mil votos na chapa para garantir as duas vagas. Ou seja, algo desafiador.



