
O general Gonçalves Dias, ex-ministro-chefe do GSI durante o governo Lula, teria ordenado que a Abin omitisse alertas de ataques em um relatório entregue ao Congresso Nacional. Os informes enviados diretamente a GDias foram suprimidos, alegando que a comunicação não ocorreu pelos canais oficiais. Somente em um novo relatório da Abin é que os alertas foram encaminhados ao Congresso, levantando questionamentos sobre a atuação do órgão durante o ataque ocorrido em janeiro.
A situação gerou controvérsia, pois a omissão dos alertas enviados a GDias indica uma possível falta de transparência e levanta dúvidas sobre a efetividade das medidas de segurança adotadas. A revelação desses eventos desencadeou investigações sobre a conduta da Abin e do general, enquanto levanta questões sobre a integridade do processo de relatório e compartilhamento de informações entre as agências de inteligência e o Congresso Nacional.



