
Ninguém tem dúvidas que o desafio de resolver os partidos será hercúleo tanto para João Campos quanto para Raquel Lyra, mas por mais interessante que seja ter o partido na mão para o deputado federal, é mais importante salvar o mandato. Pelo menos três deputados federais da legislatura passada perderam a eleição com o comando do partido: Ricardo Teobaldo (Podemos), Raul Henry (MDB) e Wolney Queiroz (PDT). Ricardo e Wolney nem atingiram o quociente, enquanto Raul perdeu a vaga para Iza Arruda.
Como no caso de João o mais fácil será anabolizar a chapa do PSB, ele pode levar Marília Arraes e Iza Arruda para o seu partido e ainda atrair outros nomes. Com isso teria plenas condições de eleger de seis a sete deputados federais.
No caso de Raquel Lyra, se abrir mão de montar o Avante e ajudar no que for possível o Podemos, poderia eleger de cinco a seis deputados federais no PSD.
As contas do PSB seriam:
Pedro Campos – 250 mil
Felipe Carreras – 150 mil
Marília Arraes – 150 mil
Eriberto Medeiros – 90 mil
Lucas Ramos – 80 mil
Iza Arruda – 80 mil
Cauda e legenda – 200 mil
Total – 1 milhão de votos
Elegeria pelo menos seis federais, podendo chegar a sete.
As contas do PSD seriam:
Waldemar Oliveira – 120 mil
Fernando Monteiro – 100 mil
Guilherme Uchoa Jr – 90 mil
Mendonça Filho – 80 mil
Daniel Coelho – 70 mil
André de Paula – 70 mil
Manuca – 45 mil
Izaias Regis – 45 mil
Lupercio – 40 mil
Guiga – 40 mil
Cauda e legenda – 100 mil
Total – 800 mil votos
Elegeria pelo menos cinco federais, podendo chegar a seis.


















