Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Coluna desta segunda-feira

Foto: Reprodução

Bravatas de Lula custaram caro ao Brasil 

Por décadas, o Brasil construiu com os Estados Unidos uma relação de cooperação comercial e institucional estratégica, mesmo com eventuais divergências ideológicas entre governos. O equilíbrio entre soberania e pragmatismo sempre norteou nossa política externa. No entanto, sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, esse eixo tem sido substituído por uma retórica agressiva, alinhamentos controversos e decisões que, agora, começam a cobrar um preço alto — como a recente taxação de 50% imposta pelo presidente Donald Trump a produtos brasileiros, um duro golpe para a já fragilizada balança comercial do país.

O episódio não surgiu do nada. É resultado direto de uma sequência de atitudes diplomáticas desastrosas por parte do governo Lula, que optou por uma política externa guiada por ideologia e revanchismo, em vez de interesses nacionais. A mais emblemática dessas decisões foi permitir a atracação de um navio militar iraniano no porto do Rio de Janeiro, mesmo após um pedido informal do governo Joe Biden para que o Brasil evitasse tal gesto, dado o momento sensível das relações internacionais envolvendo o Irã.

A visita da embarcação iraniana foi celebrada como um ato de “autonomia soberana” pelo Planalto, mas o gesto teve consequências geopolíticas que foram além da narrativa populista usada pelo governo. À época, o Itamaraty foi alertado, nos bastidores, de que os Estados Unidos acompanhavam o caso com preocupação e interpretavam o gesto como uma quebra de confiança em um parceiro estratégico. Mesmo assim, o governo Lula insistiu no movimento e, posteriormente, dobrou a aposta ao fazer declarações duras contra os EUA em fóruns internacionais, acusando Washington de manter uma “visão imperialista” do mundo e responsabilizando o Ocidente pela guerra na Ucrânia e pelo desequilíbrio global.

É dentro desse contexto que se deve analisar a decisão de Donald Trump, em seu retorno à presidência, de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros — medida que afeta diretamente setores como aço, alumínio, celulose e agronegócio. Trata-se de uma retaliação disfarçada de “protecionismo”, mas com um claro recado político: quem rompe com alianças estratégicas por capricho ideológico, paga um preço.

E quem paga essa conta não é Lula — é o Brasil. É o pequeno exportador de suco de laranja da Zona da Mata, o produtor de celulose do Centro-Oeste, a indústria metalúrgica que já sofre com os juros altos. O prejuízo será bilionário e comprometerá empregos, renda e competitividade de setores inteiros da economia.

Enquanto Lula tenta posar de líder alternativo do Sul Global, a realidade é que seu governo isolou o Brasil de mercados essenciais, tensionou relações históricas e agora colhe os frutos de sua diplomacia de confronto. A obsessão do presidente por antagonizar os Estados Unidos tem se mostrado não apenas imprudente, mas profundamente prejudicial ao interesse nacional.

Em tempos de economia global instável, o Brasil precisava de um governo que defendesse seus interesses com inteligência e estratégia — não com bravatas e provocações infantis. Infelizmente, Lula escolheu o caminho oposto. E o país paga o preço.

Novos mercados – O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou neste domingo (13) que o Brasil buscará abrir novos mercados internacionais como alternativa à taxação de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto. Durante evento do Minha Casa, Minha Vida em Salvador, o ministro declarou que, caso a medida se mantenha, o governo brasileiro adotará medidas de reciprocidade, incluindo não apenas tarifas, mas também outras ações de retaliação comercial.

Aeroporto – O ministro Sílvio Costa Filho anunciou que está em estudo a construção de um aeroporto privado em Goiana, com investimento integral da iniciativa privada, especialmente pelo Grupo SADA, ligado à Stellantis. O governo estadual deve ceder o terreno, e o Ministério dos Portos e Aeroportos apoiará na liberação junto à ANAC. O projeto visa atender inicialmente voos executivos, com potencial para se tornar um terminal de cargas, fortalecendo a logística do Polo Automotivo e da região da Mata Norte.

Circulando – Com forte base eleitoral na Região Metropolitana do Recife, onde foi o candidato a governador mais votado em vários municípios nas eleições de 2022, Anderson Ferreira tem ampliado sua atuação no interior de Pernambuco. Presidente estadual do PL e líder político influente, Anderson reforça sua estratégia para 2026, fortalecendo alianças e visitando cidades do Agreste e Sertão. Neste fim de semana, acompanhado do deputado federal André Ferreira, percorreu Pesqueira, Sertânia e Salgueiro, participando de entrevistas, eventos locais e encontros com prefeitos, vereadores e lideranças regionais, consolidando seu grupo político para as próximas eleições.

Inocente quer saber – Lula continuará afrontando os Estados Unidos?

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Comentários

  20. DavidRep diz

    Статья здесь
    Попытка автора проанализировать социальные аспекты индустрии эскорт-услуг оказывается совершенно неудачной из-за полного отсутствия научного подхода и достоверных данных. Статья содержит исключительно умозрительные заключения без какой-либо фактологической базы.

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  35. Curtisnak diz

    В VIP Club мне обещали «персональные условия» в обмен на вступление в элитное сообщество. Это выглядело как что-то премиальное: счётчики участников, партнёрские логотипы, обещания привилегий. Но после оплаты начался полный игнор. Никаких договоров, никаких правовых документов, всё построено на доверии. А когда я начал узнавать, кто за этим стоит, то обнаружил знакомые имена — Евгений Чайчук и Имре Гонда. Эти люди уже не первый раз продают воздух. VIP Club — просто красивая ширма для сбора денег.

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  37. Jameswrody diz

    A nuclear fusion power plant prototype is already being built outside Boston. How long until unlimited clean energy is real?
    порно жесток
    In an unassuming industrial park 30 miles outside Boston, engineers are building a futuristic machine to replicate the energy of the stars. If all goes to plan, it could be the key to producing virtually unlimited, clean electricity in the United States in about a decade.

    The donut-shaped machine Commonwealth Fusion Systems is assembling to generate this energy is simultaneously the hottest and coldest place in the entire solar system, according to the scientists who are building it.

    It is inside that extreme environment in the so-called tokamak that they smash atoms together in 100-million-degree plasma. The nuclear fusion reaction is surrounded by a magnetic field more than 400,000 times more powerful than the Earth’s and chilled with cryogenic gases close to absolute zero.

    The fusion reaction — forcing two atoms to merge — is what creates the energy of the sun. It is the exact opposite of what the world knows now as “nuclear power” — a fission reaction that splits atoms.

    Nuclear fusion has far greater energy potential, with none of the safety concerns around radioactive waste.

    SPARC is the tokamak Commonwealth says could forever change how the world gets its energy, generating 10 million times more than coal or natural gas while producing no planet-warming pollution. Fuel for fusion is abundant, derived from deuterium, found in seawater, and tritium extracted from lithium. And unlike nuclear fission, there is no atomic waste involved.

    The biggest hurdle is building a machine powerful and precise enough to harness the molten, hard-to-tame plasma, while also overcoming the net-energy issue – getting more energy out than you put into it.
    “Basically, what everybody expects is when we build the next machine, we expect it to be a net-energy machine,” said Andrew Holland, CEO of the Fusion Industry Association, a trade group representing fusion companies around the globe. “The question is, how fast can you build that machine?”

    Commonwealth’s timeline is audacious: With over $2 billion raised in private capital, its goal is to build the world’s first fusion-fueled power plant by the early 2030s in Virginia.

    “It’s like a race with the planet,” said Brandon Sorbom, Commonwealth’s chief science officer. Commonwealth is racing to find a solution for global warming, Sorbom said, but it’s also trying to keep up with new power-hungry technologies like artificial intelligence. “This factory here is a 24/7 factory,” he said. “We’re acutely aware of it every minute of every hour of every day.”

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