Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Redação às 14:36 pm do dia 14 de abril de 2022

A difícil missão de Paulo e Danilo em escolher o candidato ao Senado da Frente Popular

Foto: Reprodução

A novela sobre a vaga do Senado na chapa majoritária da Frente Popular, encabeçada pelo deputado federal Danilo Cabral (PSB), ganhou mais um capítulo na noite dessa quarta-feira, 13, quando o PT indicou o nome do deputado federal Carlos Veras para disputar a Casa Alta. No entanto, há mais dois nomes que estão à disposição para pleitear a vaga e que aguarda um posicionamento do governador Paulo Câmara (PSB), a do deputado federal André de Paula (PSD) e da vice-governadora Luciana Santos (PCdoB).

De Paula é o único possível candidato que não cola sua imagem com o do ex-presidente Lula (PT) e está há meses trabalhando para fortalecer seu nome na vaga. Inclusive, já houve alguns movimentos do parlamentar para pressionar o Palácio como se queixar de que PSB e PT na chapa exclui os partidos de centro, que são maioria no palanque socialista; e sinalizar diálogo com a pré-candidata ao Governo do Estado, Marília Arraes (Solidariedade), havendo rumores que poderia ser o candidato ao Senado da ex-petista.

Ligada a imagem de Lula, a vice-governadora Luciana Santos (PCdoB) anunciou, nessa semana, que vai lançar sua pré-candidatura ao Senado, na próxima segunda-feira, 18. Com os três nomes postos a mesa, o governador Paulo Câmara e o pré-candidato Danilo Cabral tem a difícil missão de decidir quem será o candidato ao Senado pela Frente Popular. Desta maneira, se vão atender um pedido do ex-presidente Lula ou vai fortalecer a chapa com o apoio dos partidos do centrão que estão no palanque.

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Postado por Redação às 14:10 pm do dia 14 de abril de 2022

Miguel defende capacitação técnica e crédito a produtores de leite

Foto: Fernando da Hora

Sem apoio do governo do estado, a bacia leiteira da região do Agreste atravessa uma crise em decorrência do alto custo da produção. Além da falta de crédito e assistência técnica, os pequenos produtores ainda sofrem com a falta d’água. Para enfrentar esse problema, o pré-candidato ao governo estadual, Miguel Coelho, defende a adoção de medidas para reduzir os impostos cobrados sobre o setor e ampliar o acesso ao crédito e à assistência técnica.

“A bacia leiteira de Pernambuco foi abandonada pelo governo do estado. Hoje é mais barato comprar o leite de Alagoas do que produzir em Pernambuco, pelo imposto e falta de apoio do estado”, disse Miguel em entrevista à radio 87 FM, de Garanhuns.

Para o pré-candidato, o papel do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) precisa ser redefinido para além da distribuição de água por carro-pipa, oferecendo estudos de melhoramento genético aos produtores.

“Temos a proposta de fomentar os pequenos e os médios produtores com novos créditos, capacitação e qualificação técnica e ter o papel do IPA redefinido não só para poder colocar carro-pipa. O IPA, na verdade, parou de colocar carro-pipa em diversas regiões do estado. E o que resolve não é carro-pipa, mas sistema de água tratada na torneira das pessoas”, afirmou.

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Postado por Redação às 14:09 pm do dia 14 de abril de 2022

Raquel Lyra se reúne com parte da equipe de pré-campanha do Sertão do São Francisco

Foto: Divulgação

A presidente do PSDB Pernambuco e pré-candidata ao governo do estado, Raquel Lyra, se reuniu nesta quinta, 14, em Caruaru, com parte da equipe de pré-campanha do Sertão do São Francisco. Participaram do encontro o ex-prefeito de Cabrobó, Eudes Caldas; o ex-vereador de Orocó, Ismael Lira; o pré-candidato a deputado estadual Allan Maux; a blogueira Josélia Maria; e Fernando Silva, liderança da região.

Discutiram na reunião pautas estratégias de mobilização nos municípios do Vale do São Francisco.

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Postado por Redação às 13:00 pm do dia 14 de abril de 2022

PT indica Carlos Veras para vaga do Senado pela Frente Popular

Lula e carlos veras
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O PT de Pernambuco, por meio de sua Executiva, reafirmou, na noite dessa quarta-feira, 13, sua postulação, junto à Frente Popular de Pernambuco, de ocupar a vaga do Senado na chapa majoritária que disputará as eleições de 2022. O nome indicado pela legenda foi do deputado federal Carlos Veras, aliado do senador Humberto Costa, que agora espera o aval do ex-presidente Lula.

Além de Veras, o nome da deputada estadual Teresa Leitão também foi discutido e deliberado nessa instância durante a reunião. Porém, por ampla maioria, o partido decidiu indicar o nome de Veras como candidato a senador.

Na resolução, o PT de Pernambuco reafirmou que a prioridade é a eleição de Lula, a vitória da Frente Popular, com a candidatura a governador do deputado federal Danilo Cabral (PSB) e o fortalecimento do PT.  Ainda segundo a legenda, a decisão tomada permite dialogar diretamente com as instâncias partidárias, o governador Paulo Câmara (PSB) e os partidos da Frente Popular.

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O deputado Carlos Veras se manifestou em suas redes sociais dizendo que recebe a indicação com “muita honra, responsabilidade e entusiasmo”, além de pontuar que tem fé e coragem para contribuir com o avanço de Pernambuco. “Lula vai encontrar em mim um senador para ajudá-lo a combater a fome, o desemprego, e todas as formas de desigualdade, que massacram o povo pernambucano e brasileiro”, disse o parlamentar em uma postagem.

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Postado por Redação às 12:47 pm do dia 14 de abril de 2022

Primeira dama e secretária de Turismo de Brejo da Madre de Deus assume presidência municipal do PP

Foto: Divulgação

A primeira dama e secretária de Turismo do município de Brejo da Madre de Deus, Mônica Asfora, passa a assumir o comando do diretório municipal do Partido Progressistas (PP) no município. O anúncio foi realizado nesta quarta-feira (13) pelo deputado federal e presidente estadual do partido, Eduardo da Fonte, e pelo prefeito da cidade, Roberto Asfora.

“Eu fico muito feliz e motivada em assumir a presidência municipal de um partido que preza pelo trabalho de verdade. O deputado Eduardo da Fonte preside o PP ao lado do povo, ouvindo e trabalhando por quem mais precisa. Quero estar junto nessa caminhada tão importante”, registrou Mônica.

Além da nova presidente, também passam a integrar o diretório do partido Joice Andrade, como vice-presidente, Thallyta Jordana, como tesoureira, Maria de Lourdes, como secretária, e Joanne Maria, como membro.

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Postado por Redação às 12:25 pm do dia 14 de abril de 2022

Marília Arraes recebe apoio do ex-deputado Eduardo Porto

Foto: Divulgação

A pré-candidatura ao Governo de Pernambuco de Marília Arraes (Solidariedade) recebeu mais um importante apoio político. Dessa vez foi o ex-deputado estadual Eduardo Porto, que esteve na Alepe por dois mandatos, e que também foi vereador de Jaboatão dos Guararapes. “Estou muito satisfeita em ter Eduardo neste momento, afinal, ele tem uma grande história na política de Pernambuco”, afirma Marília.

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Postado por Redação às 20:50 pm do dia 13 de abril de 2022

Como Bolsonaro tenta obter o apoio de União Brasil, PSD e MDB nas eleições

Presidente jair Bolsonaro participa do cerimonia de lançamento dos Programas CODEX e SUPER BR e 8º Revogaço, no Palácio do Planalto. Sérgio Lima/Poder360 26.11.2020


A pré-campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) pretende atrair para sua aliança eleitoral três partidos que hoje têm projetos próprios para a sucessão ao Planalto: o PSD, o MDB e o União Brasil. 

Esta última legenda acaba de filiar o ex-juiz Sergio Moro, que até então era presidenciável pelo Podemos. Já o MDB tem a senadora Simone Tebet (MS) como candidata a presidente. E o PSD, embora ainda não tenha um nome para a disputa, continua afirmando que terá concorrente à sucessão presidencial.

Os três partidos são os mais cobiçados pela coordenação eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PL), que atua para incluí-los na aliança pela reeleição ou, ao menos, para assegurar a neutralidade dessas legendas. Atualmente, Bolsonaro tem o apoio de PL (seu partido), PP e Republicanos, três das principais legendas do Centrão.

Atrair União Brasil, MDB e PSD para a coligação eleitoral de Bolsonaro é, hoje, tratado como “muito improvável”, segundo análises feitas à Gazeta do Povo por lideranças e interlocutores dessas legendas. Já fontes do governo tratam como “difícil”, mas possível de ser alcançada. E uma das estratégias do Planalto é acenar nos bastidores com a possibilidade de ceder aos partidos ministérios, secretarias e até o comando de estatais.

Mesmo sem um apoio formal, a neutralidade é um cenário bem-vindo pelo governo – embora a meta seja uma composição partidária formal a fim de obter o maior tempo possível de inserções nos horários eleitorais no rádio e na TV.

O Planalto sabe que pode esperar até o último momento para conseguir a adesão de União Brasil, PSD e MDB. E deve trabalhar nesse prazo para atrai-los. O prazo-limite é o período entre 20 de julho e 5 de agosto, quando o quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permite a realização de convenções partidárias para formalizar alianças eleitorais e as candidaturas.

Até as convenções, os partidos devem negociar e definir suas pré-candidaturas majoritárias para o Senado e aos governos estaduais, bem como definir quem serão seus candidatos a deputados federias e estaduais. É comum ainda que partidos lancem pré-candidatos à Presidência, mas não registram a candidatura no TSE. Algumas acabam sendo “balões de ensaio” para elevar o “capital político” de um partido no cenário federal. O grande foco das legendas, especialmente as de centro, costuma ser as definições dos arranjos estaduais.

Bolsonaro sabe disso e pretende engrossar sua aliança eleitoral até agosto, quando a campanha efetivamente começa.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), um dos coordenadores eleitorais da candidatura à reeleição de seu pai, vinha mantendo conversas para uma aliança eleitoral com o advogado Antonio Rueda, vice-presidente do União Brasil. Os dois são próximos e mantêm uma boa relação mesmo após a saída do filho de Bolsonaro do PSL – um dos partidos que formou o União Brasil (o outro foi o DEM).

As conversas aconteceram antes da filiação de Sergio Moro ao União Brasil. E ainda não está claro como ficarão após a entrada de um adversário de Bolsonaro no partido.

Mas, além de Rueda, o governo também estava tentando uma reaproximação com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, candidato à reeleição no estado; e com ACM Neto, ex-prefeito de Salvador e pré-candidato ao governo da Bahia. Ambos são do União Brasil e até antes da pandemia de Covid-19 não haviam se distanciado de Bolsonaro. Caiado era, inclusive, um aliado. E ACM Neto, por ocasião da filiação de Moro, emitiu nota em que rechaça a possibilidade de o ex-juiz disputar a Presidência pelo União Brasil.

A expectativa do governo é que Rueda, Caiado e ACM Neto possam atuar como os elos capazes de levar o União Brasil à aliança eleitoral de Bolsonaro. Interlocutores da coordenação presidencial apontam que, se o partido aderir à coligação ou, pelo menos, liberar as bancadas nos estados e adotar a neutralidade, o governo poderia atuar para dissolver as candidaturas dos deputados federais Vitor Hugo (PL-GO) ao governo de Goiás, e de João Roma (PL-BA) ao governo da Bahia.

Como sinal de “boa fé”, o governo oferece até um ministério ao partido nos bastidores. O senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) teve seu nome cotado para assumir o Ministério do Trabalho e Emprego. Onyx Lorenzoni (PL), que vai lançar sua candidatura ao governo do Rio Grande do Sul, deixou a pasta do Trabalho na quinta-feira (31), na reforma ministerial. Mas a pasta não passou a ser ocupada por um político, e sim por um nome considerado da atual estrutura vinculada ao ministério: o agora ex-presidente do INSS,  José Carlos Oliveira. Portanto, a cadeira ainda poderia vir a ser ocupada por um político.

Mas a articulação do governo para atrair o União Brasil enfrenta entraves. A começar pelo próprio Sergio Moro, que pode tentar viabilizar sua candidatura presidencial dentro de seu novo partido.

Além disso, na Bahia, ACM Neto diz aos mais próximos ser impossível ele ceder palanque a Bolsonaro – o político baiano teme sofrer os efeitos da rejeição do presidente no estado. Mesmo a possibilidade de o Planalto atuar para dissolver a candidatura de Roma seria insuficiente para que ACM faça algum movimento para apoiar uma coligação entre União Brasil e Bolsonaro. “Ele tem batido muito nessa tecla de que vai fazer a campanha local com independência e sem apoio a um [candidato a] presidente”, afirma um interlocutor de ACM Neto.

O discurso é semelhante na coordenação eleitoral de Caiado. Aliados do governador de Goiás dizem que, hoje, é improvável que ele dê palanque a Bolsonaro no estado. E a justificativa é a mesma de ACM Neto: a rejeição do presidente da República.

Mas uma reaproximação de Caiado com Bolsonaro não é descartada, principalmente se o presidente aumentar sua popularidade. “Ele [Caiado] nunca virou inimigo do Bolsonaro, é amigo pessoal do Onyx [Lorenzoni, ex-ministro do atual governo], os dois são muito amigos. A ruptura [entre o presidente e o governador] foi muito mais para inglês ver do que propriamente algo que tenha ocorrido a revelia”, aponta um interlocutor.

A pré-candidatura de Vitor Hugo, ex-líder de Bolsonaro na Câmara, não preocupa Caiado. O governador não se sente ameaçado e entende que os votos conquistados pelo parlamentar estão limitados ao eleitor conservador mais “raiz” de Bolsonaro.

Já os mais próximos de Vitor Hugo estão convencidos de que os espólios eleitorais de Bolsonaro não irão a Caiado e que qualquer tentativa de aproximação com o União Brasil não inviabilizaria sua candidatura. “O presidente declarou apoio ao major [Vitor Hugo]. Caiado perdeu o timing de se reaproximar, se queimou muito com os empresários do agronegócio, com os evangélicos ao fechar as igrejas [durante a pandemia de Covid], com os policiais e até com profissionais da saúde”, diz um interlocutor.

informações do Gazeta do Povo 

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Postado por Redação às 20:32 pm do dia 13 de abril de 2022

Oposição de Chã de Alegria declara apoio à Marília Arraes

Foto: PH Reinaux

A pré-candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes, recebeu um importante apoio da cidade de Chã de Alegria: Cláudio Honório, ex-prefeito por dois mandatos do município. Cláudio é a principal liderança da oposição da cidade e fortalece o palanque do Solidariedade. Também declararam apoio os vereadores Neigol, Helton Honório e Zé Moraes, que também é presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município. A liderança política Ivo Mulatinho também expressou o seu apoio à Marília.

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Postado por Redação às 20:30 pm do dia 13 de abril de 2022

Lessa debate Guardas Municipais com cúpula da Polícia Federal

Foto: Viliane Gomes

Defensor do fortalecimento das guardas municipais, o deputado estadual Erick Lessa se reuniu com o superintendente da Polícia Federal em Pernambuco, Daniel Grangeiro, e com o delegado Marco Aurélio Fáveri. A reunião ocorreu na quarta-feira (13), na sede da Superintendência Regional da instituição, em Recife.

Na ocasião, foram tratados os avanços para a ampliação das guardas municipais em Pernambuco. O deputado e a categoria já debateram esse assunto em outras ocasiões, no sentido de assegurar a esses profissionais equipamentos de proteção individual e coletivos mais adequados às suas funções, a exemplo de coletes balísticos, munições e armas de fogo.

A discussão integra o Consórcio Intermunicipal de Segurança Pública e Defesa Social (Conseg/PE), com interlocução do seu secretário executivo, Alex Monteiro. Municípios como Toritama, Santa Cruz do Capibaribe, Altinho, Agrestina, Taquaritinga do Norte, Barreiros e Palmares estão inseridos nessa movimentação.

De acordo com o deputado, o desenvolvimento dessa pauta representa bons resultados para a sociedade. “Fortalecer e aparelhar esses profissionais são ações fundamentais para garantir que as guardas municipais cumpram a missão de contribuir para com a segurança pública. E vamos fazer o que estiver ao nosso alcance para que isso aconteça”, declarou.

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Postado por Redação às 20:27 pm do dia 13 de abril de 2022

Manoel Jerônimo ingressa no Republicanos e tentará uma vaga de deputado federal

Foto: Divulgação


O ex-defensor público-geral de Pernambuco, o defensor Manoel Jerônimo, disputará nestas eleições uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Republicanos. Após filiação ao partido no último dia 30, Manoel Jerônimo chega para reforçar a chapa proporcional que deverá eleger entre 3 a 4 deputados federais. 

“É uma alegria muito grande fazer parte desse grupo do partido Republicanos em Pernambuco. Estou muito feliz com o convite do meu amigo Silvio Costa Filho. Estou feliz pela confiança. Vamos aqui trilhar juntos o caminho vitorioso que tem por objetivo incluir os excluídos, caminhando sempre buscando os invisíveis”, disse Jerônimo. 

“Manoel é um quadro profundamente qualificado, tem espírito público e faz política com a dimensão que a política precisa ser exercida. Eu tenho certeza que ele fará um belo trabalho e uma bela campanha. Para nós é um privilégio receber um quadro qualificado como Manoel. Seja bem-vindo ao Republicanos”, destacou Silvio Costa Filho.

Manoel Jerônimo é cidadão de 32 cidades pernambucanas e se tornou defensor público-geral do estado em 2014, sendo o mais novo a exercer o cargo no País. Naquele ano, Manoel Jerônimo também acumulou o cargo de vice-presidente do Colégio Nacional dos Defensores Gerais. Ele foi eleito com mais de 60% dos votos e teve seu nome homologado pelo governador João Lyra Neto.

Em sua gestão na Defensoria, o órgão teve reconhecimento da Organização dos Estados Americanos (OEA) pelos projetos e programas voltados aos Direitos Humanos. Formado em ciências jurídicas e sociais (Direito) pela

Universidade Estadual da Paraíba, sendo especialista em direito penal e criminologia pela Universidade Potiguar (UnPl-RN), e doutor em ciências jurídicas e Sociais (Direito) pela Universidad del Museo Social Argentino (UMSA).

Proporcionalmente, o Republicanos é o partido que mais cresce no Brasil. Em Pernambuco, a sigla saiu de zero prefeitos para 16.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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