O prefeito João Campos, em parceria com o governo federal, assinou, nesta quarta-feira (29), o Acordo de Adesão ao Plano Juventude Negra Viva (PNJV). O encontro, que aconteceu em seu gabinete, contou com a presença da ministra de Igualdade Racial do Brasil, Anielle Franco, o chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, e a ministra da Cultura, Margareth Menezes. A adesão ao projeto reforça compromissos para a execução de políticas públicas de enfrentamento ao racismo e às vulnerabilidades sociais que afetam a juventude negra.

“Estamos num tempo em que não só é importante falar, mas também fazer. Então, quando celebramos um acordo de adesão com a iniciativa nacional, entendemos a importância histórica de se fazer isso, ainda mais hoje, onde precisamos estar dizendo o óbvio várias vezes para o óbvio ser compreendido”, disse o prefeito João Campos durante a ocasião. “A vontade política, uma coisa aparentemente óbvia, também é muitas vezes mal praticada. Usa-se da força política para fazer o que não se deve. E aqui, hoje, espero que estejamos fazendo aquilo que deve ser feito, reparando e garantindo direitos, principalmente para quem é jovem. Estamos aqui pela luta de muita gente”, afirmou.

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PP fortalece apoio a Raquel Lyra e amplia espaço na Alepe

O Partido Progressistas (PP) deu mais um passo para consolidar sua influência na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e fortalecer sua aliança com a governadora Raquel Lyra. Em reunião nesta terça-feira (28), a bancada estadual da sigla aprovou a formação de um segundo bloco governista na Casa, sob a liderança do deputado Kaio Maniçoba. A iniciativa reflete uma articulação direta com o Palácio do Campo das Princesas e visa ampliar a atuação do partido dentro da base governista.

O movimento tem o aval do deputado federal Eduardo da Fonte, uma das principais lideranças do PP no estado. Para ele, a nova configuração permitirá uma atuação mais incisiva em pautas estratégicas para Pernambuco. “A governadora Raquel Lyra tem realizado um trabalho essencial para o desenvolvimento do estado, e o PP segue ao lado dela nessa missão. O novo bloco permitirá uma atuação mais ampla e efetiva em pautas importantes para Pernambuco”, destacou.

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Mano Medeiros e Getúlio Belém dão exemplo em Jaboatão

A política, muitas vezes marcada por disputas e conflitos, tem em Jaboatão dos Guararapes um exemplo positivo de como a união entre o Executivo e o Legislativo pode resultar em avanços concretos para a população. O prefeito Mano Medeiros e o presidente da Câmara Municipal, Getúlio Belém, têm demonstrado uma relação institucional madura e produtiva, focada em ações que beneficiam diretamente os cidadãos do município.

Desde o início deste mandato, a parceria entre os dois líderes tem sido uma das marcas da gestão, garantindo a aprovação ágil de projetos estratégicos e o fortalecimento de políticas públicas essenciais. Essa sintonia política se refletirá em obras de infraestrutura, melhorias nos serviços de saúde e educação, além de iniciativas inovadoras para o desenvolvimento econômico de Jaboatão. [Ler mais …]

A incerteza da reeleição de Lula em 2026

O início de 2025 trouxe à tona uma questão que promete movimentar os bastidores da política nacional: Luiz Inácio Lula da Silva, principal liderança da esquerda brasileira e atual presidente, ainda não decidiu se será candidato à reeleição em 2026. Aos 79 anos, Lula enfrenta um dilema que mistura questões de saúde, legado político e as dificuldades naturais de quem carrega o peso de ser, há décadas, o principal nome do PT e do campo progressista no Brasil.

Embora o presidente tenha assegurado que está “totalmente recuperado” após um acidente doméstico que resultou em uma cirurgia de emergência, o episódio evidenciou o impacto da idade e a necessidade de adaptação a uma rotina menos extenuante. A redução de compromissos, as reuniões mais curtas e a maior reserva de fins de semana para descanso reforçam os sinais de uma mudança de ritmo que pode influenciar diretamente sua decisão para 2026.

Além disso, há reflexões estratégicas. Lula demonstrou incômodo com a candidatura de Joe Biden nos Estados Unidos, avaliando que o atual presidente americano teria errado ao não preparar um sucessor mais cedo. Esse paralelo parece ter ressoado nos pensamentos do petista, que pondera se sua candidatura seria o melhor caminho para consolidar seu legado ou se seria mais prudente abrir espaço para um novo nome.

Por outro lado, os aliados mais próximos não enxergam alternativas viáveis dentro do Partido dos Trabalhadores. O “lulismo”, como fenômeno político, transcende o próprio PT, e nenhum outro quadro da esquerda brasileira demonstra força suficiente para enfrentar um adversário de direita em 2026. Esse vazio de sucessores populares reforça a ideia de que, mesmo relutante, Lula é visto como peça indispensável no jogo político.

A decisão de Lula, entretanto, não é simples. Além da saúde, pesa a disposição para encarar o cotidiano desgastante de uma campanha presidencial e, eventualmente, mais quatro anos de governo. O presidente tem demonstrado uma postura mais reservada e impaciente, o que contrasta com o líder incansável que dominava reuniões e agendas nos mandatos anteriores.

Ainda assim, quem acompanha o petista garante que ele continua interessado pelo poder. A perspectiva de ampliar seu recorde de tempo na Presidência da República e de consolidar um legado que o manteria no centro da História brasileira são motivações que podem levá-lo a se candidatar novamente.

Se Lula decidir não disputar, o desafio será monumental. O PT terá que encontrar, em tempo hábil, um nome que consiga ao menos minimizar o impacto da ausência do maior líder da esquerda no Brasil. Por enquanto, qualquer movimentação nesse sentido é vista como improvável. Confirmar sua candidatura antecipadamente, como ponderam ministros e assessores, seria uma estratégia desvantajosa, pois daria aos adversários tempo para se preparar.

Lula está em um momento crucial de sua trajetória política. Entre o desejo de preservar sua saúde, seu legado e sua posição de liderança, sua decisão sobre 2026 será determinante não apenas para o PT, mas para o futuro do país. Se optar por não disputar, o maior desafio não será convencer seus aliados, mas encontrar quem, em um campo órfão de sucessores, possa enfrentar a crescente força da direita brasileira.

Agro – A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, rebateu as críticas da bancada ruralista à possível redução de impostos sobre alimentos importados, classificando-as como “gritaria política” com motivações eleitorais para 2026. Segundo Gleisi, a medida visa conter a inflação e garantir comida acessível à população, enquanto o governo mantém seu apoio ao agronegócio, exemplificado pelo maior Plano Safra da história, lançado em 2024. Lideranças do setor, porém, acusam o governo de adotar decisões “desesperadas” e afirmam que a proposta gera desconfiança e frustração no ambiente produtivo.

Deportações – O Aeroporto de Confins (MG) recebeu 3.660 deportados dos EUA entre janeiro de 2023 e janeiro de 2025, período em que Joe Biden presidiu os EUA e Luiz Inácio Lula da Silva governou o Brasil. Apesar do padrão de algemas e correntes adotado desde o governo Bolsonaro, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, criticou o procedimento após o pouso de emergência de um voo do governo Trump em Manaus (AM). A deportação de brasileiros atingiu recorde sob Biden, com 7.168 cidadãos removidos, reforçando a alta proporção de brasileiros entre os deportados durante sua gestão, em comparação com Trump e Obama.

Nome próprio – O deputado estadual Abimael Santos (PL) afirmou em entrevista à Rede Pernambuco de Rádios e ao Blog do Alberes Xavier que o PL deve lançar um candidato próprio ao governo de Pernambuco em 2026, descartando apoio ao prefeito João Campos (PSB) ou à governadora Raquel Lyra (PSDB). Para ele, o melhor nome do partido para disputar o cargo é Anderson Ferreira, destacando sua experiência de gestão como fundamental para o estado. Além disso, Abimael confirmou que a política de Pernambuco está no radar do ex-presidente Jair Bolsonaro, principal liderança do PL.

Inocente quer saber – Fazendo um governo moribundo e sem horizonte de recuperação, vale a pena Lula arriscar todo seu legado político e disputar uma difícil reeleição?

PSB terá João e Pedro Campos como protagonistas nacionais 

A ascensão de João Campos à presidência nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e a nomeação de Pedro Campos como líder da legenda na Câmara dos Deputados representam uma renovação significativa no cenário político brasileiro. Esses movimentos estratégicos sinalizam um compromisso com a continuidade e o fortalecimento do legado iniciado pelo ex-governador Eduardo Campos, que alçou o PSB a uma posição de destaque no Congresso Nacional.

João Campos, atual prefeito do Recife, tem demonstrado uma liderança dinâmica e inovadora. Sua gestão é marcada por iniciativas que buscam modernizar a administração pública e aproximar o governo da população. A preparação para assumir a presidência nacional do PSB, com a transição já em andamento, reflete a confiança depositada nele para conduzir o partido em um momento crucial da política nacional.  [Ler mais …]

Raquel Lyra sinaliza aproximação com o PT e reforça diálogo com lideranças petistas

Em visita às obras do programa PE na Estrada, a governadora Raquel Lyra (PSDB) surpreendeu ao admitir uma aproximação com o Partido dos Trabalhadores (PT), partido do presidente Lula. Apesar das especulações frequentes sobre sua possível saída do PSDB, Raquel destacou que sua gestão tem conseguido estabelecer uma boa relação com o Governo Federal, contrariando previsões de dificuldade na articulação política entre as gestões estadual e federal.

“Estamos trabalhando sempre na perspectiva de união do nosso Estado. Quando muitos diziam que seria impossível, reestabelecemos a relação com o Governo Federal”, afirmou a governadora, que também destacou a importância do diálogo com lideranças petistas, como o senador Humberto Costa e os deputados estaduais Doriel Barros, João Paulo e Rosa Amorim. [Ler mais …]

Carlos Santana fortalece infraestrutura de  Ipojuca

Após oito anos, Carlos Santana volta a governar Ipojuca com a mesma determinação que marcou sua gestão anterior. Na última terça-feira (21), o prefeito reafirmou o compromisso com o desenvolvimento do município ao vistoriar as obras de pavimentação e drenagem no loteamento Canoas, distrito de Nossa Senhora do Ó. A iniciativa, que abrange 38 ruas e totaliza 11 quilômetros de extensão, beneficia diretamente mais de mil famílias, marcando um início de mandato que promete ser transformador.

Com 55 mil metros quadrados de revestimento em blocos intertravados e 9,2 mil metros de sistemas de drenagem, as obras representam mais do que infraestrutura: são um resgate da dignidade e da qualidade de vida dos ipojucanos. Santana deixou claro seu compromisso em garantir a celeridade nas ações e destacou a importância de concluir os trabalhos antes do período chuvoso, reforçando que o “tempo das obras paradas acabou”.

A expectativa para os próximos anos é alta. Carlos Santana chega à administração municipal com a experiência de quem já conhece as demandas de Ipojuca, mas com a energia renovada para enfrentar os desafios e impulsionar o desenvolvimento. A vistoria das obras simboliza não apenas um avanço concreto para o município, mas também a postura de uma gestão que prioriza resultados, eficiência e, acima de tudo, o bem-estar da população.

Se o início do mandato é um indicador, Ipojuca pode esperar um futuro promissor sob a liderança de Santana, cujo foco está em honrar a confiança depositada pelos cidadãos e transformar promessas em realizações. A retomada de sua gestão já começa a mostrar que será marcada pela determinação de quem conhece o caminho e trabalha para construir um município mais próspero e acessível.

Investimento – O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento da aviação civil ao entregar, ao lado do governador Ratinho Júnior, um pacote de obras que somam R$ 700 milhões no Paraná. Os investimentos, que fazem parte do Novo PAC, incluíram a modernização do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, com R$ 400 milhões aplicados em ampliações estratégicas para o turismo e negócios, e do terminal de Londrina, que recebeu R$ 200 milhões para elevar sua capacidade. Silvio Costa Filho destacou a importância da parceria entre governo e iniciativa privada, além de reforçar a diretriz do presidente Lula de fortalecer a infraestrutura nacional. “Estamos colocando o Paraná no centro do turismo e da economia, com aeroportos modernos e integrados às demandas do futuro”, afirmou o ministro.

Identidade – Em reunião com seu secretariado, o prefeito de Camaragibe, Diego Cabral, apresentou a nova identidade visual da gestão 2025-2028, com o slogan “Camaragibe – A cidade do trabalho”. Inspirada em conceitos como inovação, progresso e sustentabilidade, a logomarca reflete o compromisso da administração com o desenvolvimento e a transformação do município. “Camaragibe é uma cidade de trabalho e resultados. Este novo conjunto visual representa nossa missão de recolocar a cidade no protagonismo do Grande Recife”, afirmou Diego.

Encontro – A prefeita de Olinda, Mirella Almeida, reuniu-se com a governadora Raquel Lyra para tratar de temas importantes para o município, como o planejamento do Carnaval, a construção de novas creches e melhorias no atendimento a crianças atípicas. O encontro também confirmou a entrega de 400 novas unidades habitacionais para a cidade. “A parceria com o Governo do Estado é essencial para garantir mais qualidade de vida aos olindenses”, destacou Mirella, enquanto Raquel elogiou a gestão da prefeita e reforçou o compromisso estadual com Olinda.

Federal – O ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, que é presidente estadual do PSD, decidiu que tentará novamente um mandato na Câmara dos Deputados em 2026. O ministro disputou o Senado em 2022 e acabou ficando na terceira colocação.

Inocente quer saber – André de Paula voltará a ter mandato em Brasília?

Rodrigo Pinheiro traça metas ousadas para Caruaru nos primeiros 100 dias de gestão

O prefeito de Caruaru, Rodrigo Pinheiro (PSDB), iniciou 2025 com a apresentação de um conjunto de metas ambiciosas para os primeiros 100 dias de sua gestão. Em uma reunião realizada nesta terça-feira (21) com seu secretariado e assessores especiais, o gestor detalhou as prioridades que nortearão sua administração, além de revelar o novo organograma municipal. A reformulação estrutural busca modernizar a gestão pública, tornando-a mais eficiente e alinhada aos compromissos assumidos com a população.

Durante o encontro, também foi lançada a nova marca da Prefeitura de Caruaru, desenvolvida pela Secretaria de Comunicação (SECOM). A nova identidade visual simboliza renovação e progresso, refletindo a proposta de uma administração moderna e conectada às demandas sociais. Após a reunião, Rodrigo concedeu uma coletiva de imprensa, onde destacou as iniciativas que guiarão os primeiros meses de trabalho, com foco em infraestrutura, saúde, educação e inclusão social. [Ler mais …]

O papel de Victor Marques na gestão João Campos

Durante o período de férias do titular João Campos, o vice-prefeito e secretário de Infraestrutura, Victor Marques, assume a liderança da Prefeitura do Recife, reafirmando sua importância estratégica na administração municipal. Como prefeito em exercício, Marques não apenas mantém a continuidade das políticas públicas, mas também evidencia a relação de estrita confiança que construiu com o prefeito.

Victor Marques desempenha dupla função, acumulando a vice-prefeitura e o comando de uma das pastas mais desafiadoras da gestão: a Infraestrutura. Sua atuação à frente da secretaria tem sido amplamente elogiada, com avanços significativos em obras estruturantes, manutenção urbana e projetos estratégicos que impactam diretamente a qualidade de vida dos recifenses. Da mesma forma, sua postura como vice-prefeito tem sido alvo de reconhecimento político, destacando sua capacidade de articulação e liderança. [Ler mais …]

A perseguição de Alexandre de Moraes a Jair Bolsonaro 

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, de negar o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para viajar aos Estados Unidos e participar da posse do presidente eleito Donald Trump reacendeu o debate sobre os limites entre justiça e perseguição política. A justificativa apresentada pela Corte, que inclui a ausência de um convite formal e o “risco de fuga”, levanta mais dúvidas do que certezas.

Em primeiro lugar, trata-se de um evento de destaque mundial, com ampla cobertura da mídia internacional e a presença de líderes políticos de diversas nações. A participação de Bolsonaro não só seria uma oportunidade de fortalecer laços diplomáticos, mas também de reafirmar sua relevância no cenário político global. Alegar que tal viagem representaria um “risco de fuga” parece, no mínimo, forçado. Afinal, o ex-presidente estaria em um evento público, sob os olhos do mundo, o que tornaria qualquer tentativa de fuga não apenas improvável, mas virtualmente impossível. [Ler mais …]