A marca de João Campos

O instituto Paraná Pesquisas divulgou um levantamento apontando os dez melhores prefeitos das dez maiores capitais do país, nele o prefeito do Recife, João Campos, figurou na terceira colocação com 66,3% de aprovação perante os eleitores questionados. O socialista tem quase dois anos e meio de gestão, e chega na véspera do ano eleitoral, quando tentará o segundo mandato, numa condição bastante confortável.

Apesar de ser uma gestão de continuidade, pois herdou a prefeitura do seu aliado Geraldo Julio, João decidiu montar sua própria equipe, aproveitando pouquíssimos quadros da gestão de seu antecessor, e muitos dos nomes escolhidos por ele não eram tão conhecidos da população e até mesmo da classe política. Havia um desafio muito grande, porque ele foi eleito em 2020 impulsionado pelo antipetismo que acabou prevalecendo em relação a manutenção do PSB na PCR. [Ler mais …]

Investimentos na área médica de alta e média complexidade estiveram na pauta do encontro desta quinta (08) entre o senador Fernando Dueire (MDB) e o prefeito de Paudalho, Marcelo Gouveia (Podemos). Os recursos para o atendimento de saúde da população somam R$ 1 milhão e serão disponibilizados através de emenda no Orçamento Geral da União.

Acompanhado do deputado estadual Jarbas Filho (PSB), o senador foi ao município para alinhar também uma agenda de trabalho conjunta com o prefeito de forma que novos aportes financeiros sejam feitos neste ano para execução de obras e serviços na cidade. A reunião em Paudalho contou também com a participação do ex-prefeito Eufrásio Gouveia, o vereador Teto do Povo e Duffles Pires. [Ler mais …]

Com o objetivo de impulsionar sua linha de investigação na CPMI do 8 de janeiro, a oposição ao governo Lula no Congresso está buscando criar uma “sub-relatoria” na comissão.

De acordo com deputados da oposição, a proposta é utilizar a sub-relatoria para investigar a possível colaboração de membros do governo Lula com os atos golpistas que resultaram na ocupação da Esplanada dos Ministérios. [Ler mais …]

A Polícia Federal concluiu uma perícia em um estojo de joias sauditas que estava retido na Receita Federal após ter sido trazido ao Brasil por uma comitiva do governo de Jair Bolsonaro. A análise, iniciada em abril deste ano, revelou que o conjunto está avaliado entre R$ 4 milhões e R$ 5 milhões, e não em R$ 16,5 milhões como inicialmente divulgado. Essa informação foi inicialmente publicada pelo Portal G1 e confirmada pelo Metrópoles.

O estojo de joias, composto por anel, colar, relógio e brincos de diamante da Arábia Saudita, estava retido na Receita Federal em São Paulo e foi entregue à Polícia Federal em 5 de abril. Os peritos realizaram uma análise da qualidade do ouro e das pedras e chegaram a um valor diferente da estimativa feita pelo jornal O Estado de S. Paulo, que trouxe o caso à tona.

Em maio, a Receita Federal divulgou uma avaliação de R$ 5,6 milhões para o estojo. Agora, com o laudo pericial da PF, foi concluído que o valor não ultrapassa R$ 5 milhões. [Ler mais …]

O advogado Bernardo Fenelon, responsável pela defesa do tenente-coronel Mauro Cid, divulgou uma nota afirmando que seu cliente permaneceu em silêncio durante o depoimento à Polícia Federal devido à falta de acesso prévio aos autos. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro é acusado de possuir uma minuta em seu celular que sugeria a implementação de uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

Segundo o advogado, Cid dará explicações sobre as acusações assim que tiver acesso aos documentos que embasam a investigação. A defesa ressaltou que o acesso aos autos é um direito constitucional de todo investigado. [Ler mais …]

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), agendou uma sessão para esta sexta-feira (9) com o objetivo de julgar a decisão do ministro Dias Toffoli sobre a vaga deixada pelo deputado cassado Deltan Dallagnol na Câmara dos Deputados, determinando que a vaga fosse ocupada pelo Podemos. Durante a sessão, os ministros vão analisar se mantêm ou não essa decisão.

A sessão ocorrerá no plenário virtual e terá início à 0h, com previsão de término para o mesmo dia, às 23h59.

Recentemente, Toffoli autorizou a diplomação imediata de Luiz Carlos Hauly para a vaga de Dallagnol, derrubando uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) que havia determinado que a vaga deveria ser ocupada pelo PL. [Ler mais …]

O deputado estadual Jefferson Timóteo (PP) formalizou uma consulta no Tribunal Regional Eleitoral sobre a possibilidade de inelegibilidade do atual prefeito Keko do Armazém, no Cabo de Santo Agostinho, que assumiu o mandato em 2018 no afastamento do então prefeito Lula Cabral. Para alguns juristas, como Keko ocupou por quase um ano a prefeitura, se configura reeleição, mas para outros a situação não se enquadra em reeleição o que permite sua tentativa a um novo mandato em 2024.

Jefferson, que foi eleito com o apoio irrestrito do prefeito do Cabo, fez uma consulta formal ao TRE para saber se Keko estaria inelegível. Em caso de positivo, o próprio Jefferson seria o nome apresentado pelo grupo na disputa pela prefeitura do Cabo em 2024.

Na bancada federal, composta por 25 parlamentares, são poucos os nomes que estariam dispostos a entrar no páreo por prefeituras em 2024. No Recife, Túlio Gadelha (Rede Sustentabilidade) estaria avaliando disputar o executivo, em Caruaru o deputado federal Fernando Rodolfo (PL) já se coloca na disputa pela sucessão do prefeito Rodrigo Pinheiro, que tentará a reeleição. Em Petrolina, Lucas Ramos (PSB) estaria decidido a enfrentar o atual prefeito Simão Durando, mas ele busca uma unidade do campo de esquerda em torno do seu nome, ou seja, só entra no páreo se tiver o apoio da federação liderada pelo PT. Com duas alternativas, Clarissa Tércio (PP) poderia disputar Recife ou Jaboatão.

Suplentes de cada partido, Gonzaga Patriota (PSB) seria efetivado em caso de vitória de Lucas Ramos em Petrolina, no caso de Fernando Rodolfo ser eleito prefeito de Caruaru, Robson Ferreira (PL) assumiria o mandato em Brasília, já no caso de Túlio Gadelha, assumiria Robeyoncé, do PSOL, caso Clarissa Tércio seja vitoriosa, Michele Collins assume o mandato em Brasília.  [Ler mais …]

Pesquisa divulgada esta semana pela Instituto Paraná avaliou os prefeitos das 10 maiores capitais do país. No levantamento, o prefeito do Recife, João Campos, aparece em terceiro lugar, com 66,3% de aprovação e 28,4% de desaprovação, onde é analisada a opinião da população sobre a administração em suas cidades. Campos aparece a frente de prefeitos como Rafael Greca (Curitiba), Sebastião Melo (Porto Alegre) e José Sarto (Fortaleza).

No Recife, o levantamento ocorreu entre os dias 30 de março e 2 de abril, onde foram ouvidas 816 pessoas. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos.  A pesquisa buscou avaliar a opinião dos cidadãos sobre a administração dos prefeitos, perguntando se aprovavam, desaprovavam ou não tinham opinião formada. O ranking é liderado pelos prefeitos Bruno Reis (Salvador) e David Almeida (Manaus), com uma taxa de aprovação de 68% e 67,3%.

[Ler mais …]

O presidente do União Brasil, Luciano Bivar (PE), está defendendo o nome do deputado Celso Sabino para assumir o Ministério do Turismo no lugar de Daniela Carneiro, ambos representantes do partido. Bivar afirma que Sabino é uma figura prestigiada dentro do partido e garantiria apoio no Congresso.

No entanto, Bivar ressalta que “a bola e a caneta estão com o governo”. A reforma ministerial, que poderia resultar na substituição de Daniela por Sabino, faz parte de um plano do governo que visa atrair o PP e o Republicanos para a base aliada.

O União Brasil tem apresentado um menor índice de adesão às orientações do governo na Câmara dos Deputados em comparação com partidos como PP e Republicanos. O índice de obediência do União Brasil é de 54%, enquanto o PP possui 56% e o Republicanos, 58%.

Durante uma reunião com ministros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou que fará mudanças na cota do União Brasil no governo. Após a conturbada votação da Medida Provisória (MP) dos Ministérios, o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou a interlocutores que não pautaria mais temas de interesse do governo até que fossem feitos ajustes na relação com o Congresso. [Ler mais …]