A governadora Raquel Lyra tem uma incumbência dada pelo presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, que é eleger quatro deputados federais. Com a chegada de Fernando Monteiro, que soma-se a André de Paula, Daniel Coelho, Guiga Nunes, Professor Lupércio e Marcos Patriota, a legenda poderia eleger apenas dois federais com segurança. Não seria atrativa para outros nomes e ficaria a mercê de poder não atingir o objetivo.

A solução de Raquel Lyra poderá ser estender o tapete azul para Gilson Machado, que tem dificuldades dentro do PL pela relação conturbada com Anderson Ferreira. Gilson chegaria ao PSD com duas possibilidades: ser senador de Raquel pelo PSD ou ser o puxador que o partido precisa para a Câmara dos Deputados.

Com 300 mil votos, podendo ser o mais votado do pleito, Gilson Machado já garantiria as quatro vagas que Kassab espera, e haveria a possibilidade de atrair pelo menos dois nomes: Waldemar Oliveira, do Avante, e Mendonça Filho, do União Brasil.

Com 750 mil votos, o PSD já teria garantidos cinco deputados federais e começaria a pensar numa sexta vaga. O quinto colocado poderia entrar com 70 mil votos. Gilson Machado poderá ser a solução da vida partidária da governadora.

Com a definição de que Marília Arraes tentará voltar à Câmara dos Deputados, a expectativa recai sobre sua volta para o PSB, onde receberia tapete vermelho para ser uma das puxadoras de voto em 2026.

Além dela, seriam candidatos no partido os atuais federais Pedro Campos e Felipe Carreras, que juntos devem passar de 400 mil votos. Com pelo menos 150 mil votos de Marília Arraes, os três estariam eleitos e sobrariam votos para a quarta vaga. Mas outros nomes podem permanecer ou migrar para a legenda, a exemplo de Guilherme Uchôa Júnior, Lucas Ramos e Eriberto Medeiros, que já são socialistas, e a chegada de Iza Arruda.

Com isso, o PSB garantiria seis eleitos e buscaria uma sétima vaga, que se concretizada, salvaria todos os integrantes do partido, e João Campos daria um incremento de 40% a sua bancada federal.

A Frente Popular de Pernambuco começa a ganhar contornos mais definidos para as eleições estaduais de 2026, com uma chapa que reúne nomes de peso e articula uma ampla aliança entre partidos históricos do estado. O PSB lança João Campos como candidato a governador, enquanto Miguel Coelho, do União Brasil, é cotado para a vice-governadoria, consolidando uma parceria estratégica entre as siglas.

Na disputa pelo Senado, os nomes de Eduardo da Fonte (PP) e Humberto Costa (PT) aparecem como favoritos da aliança, fortalecendo a chapa com representantes de diferentes grupos políticos. Entre os prováveis candidatos a deputado federal, destacam-se Silvio Costa Filho (Republicanos) e Marília Arraes (Solidariedade), garantindo uma base sólida de apoio no Congresso.

A composição da coligação, agora incluindo PSB, PT, PP, União Brasil, MDB, Republicanos, PDT e PSDB, forma um grupo com expressiva representatividade nacional. Somando as bancadas federais desses partidos, a Frente Popular teria cerca de 277 deputados, garantindo à aliança um tempo significativo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, fator estratégico para ampliar a visibilidade da campanha.

Analistas políticos avaliam que a chapa busca equilibrar experiência e renovação, contemplando diferentes regiões do estado e conciliando interesses de legendas com bases eleitorais diversas. A Frente Popular, ao reunir forças políticas relevantes, se posiciona como uma aliança de peso, com potencial para disputar de forma competitiva o governo do estado e consolidar influência no cenário nacional.

Riva Bezerra consolida liderança e se firma como novo fenômeno político do Sertão

Em menos de um ano à frente da Prefeitura de Cedro, no Sertão de Pernambuco, a prefeita Riva Bezerra (PSD) alcança um patamar de popularidade raríssimo na política municipal. De acordo com pesquisa do Instituto DataTrends, divulgada nesta sexta-feira (24), Riva soma 94% de aprovação popular, contra apenas 3% de desaprovação. Trata-se de um desempenho que a coloca entre as gestoras mais bem avaliadas do Estado — e que reforça seu nome como uma nova liderança em ascensão dentro do PSD e da base da governadora Raquel Lyra.

Os números da pesquisa impressionam não apenas pela aprovação, mas pela qualidade da avaliação da gestão. Segundo o levantamento, 87% dos entrevistados classificam o governo municipal como ótimo ou bom, sendo 42% “ótimo” e 45% “bom”. Apenas 2% não souberam ou preferiram não responder, e somente 2% consideram a gestão ruim ou péssima. Essa margem, praticamente insignificante, mostra que Riva conseguiu imprimir um ritmo administrativo eficiente e manter uma comunicação direta com a população — algo que muitas vezes diferencia os gestores que apenas entregam obras daqueles que realmente conseguem gerar empatia popular. [Ler mais …]

João Campos transforma o Réveillon do Recife em símbolo de gestão moderna

O prefeito João Campos tem imprimido sua marca na administração do Recife ao unir inovação, parcerias estratégicas e uma visão moderna sobre o papel do poder público na promoção de grandes eventos. O Réveillon 2026, anunciado nesta quinta-feira (23), é o reflexo mais recente dessa estratégia: uma festa grandiosa, com projeção nacional, sem custos de cachês para o município e com potencial de impacto econômico e turístico sem precedentes.

Com três dias de celebração — 27, 28 e 31 de dezembro — e uma programação que reúne nomes consagrados como Anitta, Wesley Safadão, Alceu Valença, João Gomes, Matheus & Kauan, Priscila Senna e Xand Avião, a “Virada Recife 2026” promete ser a maior já realizada na história da cidade. Mas o que chama atenção vai além do espetáculo musical: é a forma como o evento foi planejado, com o setor privado assumindo o financiamento artístico e a Prefeitura coordenando a estrutura, a logística e a promoção do destino turístico.

Essa parceria, costurada pela gestão João Campos, representa um novo modelo de governar — um em que o poder público atua como indutor e articulador, e não apenas como financiador. Ao evitar custos com cachês e ainda garantir uma programação de alto nível, o prefeito demonstra equilíbrio entre responsabilidade fiscal e investimento em cultura. Em tempos de crise e cobrança por eficiência, o Recife surge como exemplo de como é possível fazer grande sem comprometer os cofres municipais.

Os números confirmam o acerto da estratégia. De acordo com a Secretaria de Turismo e Lazer, o Recife deve receber entre 350 mil e 400 mil turistas entre 26 de dezembro e 2 de janeiro. A rede hoteleira deve atingir 95% de ocupação, e a movimentação econômica deve crescer 8% em relação ao réveillon anterior. Estima-se ainda a geração de 35 mil postos de trabalho temporários, aquecendo setores como hotelaria, gastronomia, transporte e comércio. O aeroporto internacional também sentirá os efeitos da festa: serão mais de 130 voos extras apenas em dezembro.

Para João Campos, o evento vai além do entretenimento — é uma vitrine que posiciona o Recife entre os principais destinos turísticos do Brasil e fortalece a imagem da cidade como polo de inovação, cultura e gestão eficiente. A democratização do acesso, com entrada gratuita para o público, reafirma o compromisso do prefeito com a inclusão e o direito à cultura. Ao mesmo tempo, a oferta de lounges e mesas pagas, com conforto e serviços diferenciados, garante sustentabilidade financeira ao modelo.

O réveillon é, assim, mais do que uma festa: é uma demonstração prática da filosofia de gestão que João Campos vem implementando. Um governo que aposta em parcerias, atrai investimentos, promove oportunidades e valoriza o que o Recife tem de melhor — seu povo, sua criatividade e sua capacidade de se reinventar. Se as previsões de recorde de público e ocupação se confirmarem, João Campos não apenas fará a maior virada da história da cidade, mas também consolidará o Recife como referência nacional em turismo e gestão pública moderna.

Desaprovação – A pesquisa Futura/Apex, divulgada pela CNN, mostra que o presidente Lula (PT) é desaprovado por 53,8% dos brasileiros, contra 40,7% de aprovação. O levantamento, realizado entre 16 e 21 de outubro com 2.000 entrevistados e margem de erro de 2,2 pontos percentuais, aponta um leve aumento na desaprovação e queda na aprovação em relação ao mês anterior. O resultado reflete o desgaste do governo em meio a debates sobre reformas econômicas, tributação e políticas sociais, além da percepção negativa sobre a economia e a corrupção. Com a eleição de 2026 no horizonte, os números reforçam o desafio de Lula em recuperar apoio popular diante de potenciais adversários como Jair Bolsonaro, Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro.

Podcast – A Assembleia Legislativa de Pernambuco lançou, nesta quinta-feira (23), a segunda temporada do podcast “Sagas Pernambucanas”, durante o seminário “Alepe 190 Anos: História, Cidadania e Representação na Casa do Povo Pernambucano”. Com o tema “Voz e Força do Povo – A história de Pernambuco como você nunca ouviu”, o projeto — idealizado pelo jornalista André Zahar e produzido pela Superintendência de Comunicação da Alepe — dá continuidade à proposta de resgatar fatos históricos e movimentos populares que marcaram a trajetória política do Estado. A nova fase estreia com entrevista da pesquisadora Audenice Zacarias e episódios inéditos nas principais plataformas de áudio, reafirmando o compromisso da Alepe, que completa 190 anos, com a democracia e a valorização da memória pernambucana.

Juros altos – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta quinta-feira (23) que a instituição está “bastante incomodada” com a inflação e as expectativas ainda acima da meta, mas garantiu que os juros altos serão mantidos por mais tempo para assegurar a queda dos preços. Segundo ele, o país vive um processo de redução gradual da inflação, embora o índice ainda esteja distante da meta de 3% ao ano — o mercado projeta 4,7% em 2025, segundo a pesquisa Focus. A fala ocorre em meio às críticas do presidente Lula, que voltou a cobrar a redução da Selic, hoje em 15% ao ano, para estimular o crédito e o crescimento econômico.

Novo governador – O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Ricardo Paes Barreto, assumirá o comando do Governo do Estado nesta sexta-feira (24), em cerimônia marcada para as 14h, no Palácio do Campo das Princesas. A posse ocorre em razão das viagens da governadora em exercício Priscila Krause, que seguirá para a Argentina, e do presidente da Alepe, Álvaro Porto (PSDB), que embarcará para Portugal, enquanto Raquel Lyra (PSD) permanece em missão oficial na Dinamarca até o dia 28. Quarto na linha sucessória, Paes Barreto comandará o Executivo estadual até a próxima terça-feira, quando devolverá o cargo à governadora.

Fazendo história – Ao assumir o governo de Pernambuco, o presidente do TJPE, Ricardo Paes Barreto, ficará na história como o primeiro desembargador a ocupar a prefeitura do Recife e o governo de Pernambuco durante seu mandato como presidente do tribunal.

Prestigiado – O aniversário do prefeito de Surubim, Cléber Chaparral, foi bastante prestigiado por aliados dele e da prefeita de Casinhas, Juliana de Chaparral, que será candidata a deputada federal. O grupo tem se fortalecido na região e a eleição de Juliana pelo União Brasil é tida como pule de dez.

Inocente quer saber – João Campos ampliará sua popularidade antes de deixar a prefeitura em abril para disputar o governo?

Paulo Câmara e o legado de uma gestão transformadora no Banco do Nordeste

A saída de Paulo Câmara da presidência do Banco do Nordeste, oficializada nesta semana, representa apenas uma pausa em um ciclo que já é visto como um dos mais produtivos da história recente da instituição. Ex-governador de Pernambuco e homem de perfil técnico, Câmara assumiu o comando do BNB em março de 2023, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. À frente do banco, promoveu uma gestão marcada pela expansão do crédito, fortalecimento da governança e foco na inclusão produtiva — elementos que transformaram o BNB em um verdadeiro motor de desenvolvimento regional.

O desligamento, conforme comunicado do Conselho de Administração, ocorreu por cumprimento de prazos legais previstos na Lei das Estatais. Mas sua volta ao cargo, prevista para janeiro de 2026, já é dada como certa dentro e fora da instituição. Trata-se de um afastamento meramente técnico, e não político, o que reforça a confiança no seu trabalho e na estabilidade institucional do banco.

Durante o período em que comandou o BNB, Paulo Câmara entregou resultados expressivos. Sob sua gestão, o volume de contratações saltou de cerca de R$ 40 bilhões anuais para quase R$ 70 bilhões — um crescimento superior a 70%. O banco registrou expansão significativa no crédito para micro e pequenas empresas, que passaram de 51% para 62% do total de operações, um dado que reflete a interiorização do desenvolvimento e o estímulo à base produtiva regional. Além disso, em 2024, o BNB contratou mais de R$ 29 bilhões apenas no primeiro semestre, crescimento de quase 12% em relação ao mesmo período do ano anterior. [Ler mais …]

O embate entre JHC e Renan Filho acirra a sucessão em Alagoas

O cenário político de Alagoas começa a ganhar contornos mais definidos — e intensos — com a divulgação da nova pesquisa DataTrends, realizada entre os dias 13 e 15 de outubro. Os números indicam um embate direto entre o prefeito de Maceió, JHC (PL), e o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), na corrida pelo governo estadual de 2026. O duelo, que já vinha sendo ensaiado nos bastidores, agora se consolida como a principal polarização da política alagoana.

No primeiro cenário testado pelo DataTrends, JHC aparece com 45% das intenções de voto, enquanto Renan Filho soma 42%. A diferença está dentro da margem de erro, o que traduz um empate técnico e confirma que o eleitorado alagoano se divide entre dois projetos distintos: o do jovem prefeito liberal, que tenta se firmar como alternativa à hegemonia do grupo dos Calheiros, e o do ex-governador e atual ministro, herdeiro de uma das estruturas políticas mais sólidas do estado. [Ler mais …]

O instituto DataTrends divulgou sua pesquisa de intenção de voto para o Senado Federal em Alagoas, realizada entre os dias 13 e 15 de outubro de 2025. O levantamento ouviu 1.200 eleitores por telefone, tem margem de erro de 2,83 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

Em todos os seis cenários testados, o senador Renan Calheiros (MDB) aparece bem posicionado. No primeiro cenário, Renan tem 26% das intenções de voto, seguido por Davi Davino Filho (20%), Alfredo Gaspar (15%) e Arthur Lira (14%). Brancos, nulos e indecisos somam 25%. No segundo cenário, Renan mantém 26%, com Davi Davino Filho em 21%, Arthur Lira com 17% e Rodrigo Cunha com 11%; 25% dos entrevistados declararam voto branco, nulo ou não souberam responder.

No terceiro cenário, Renan chega a 27%, à frente de Alfredo Gaspar (17%), Arthur Lira (16%) e Luciano Barbosa (8%), enquanto 32% não souberam ou não responderam. Já no quarto cenário, o senador lidera com 30%, contra 17% de Alfredo Gaspar, 16% de Arthur Lira e 4% de Paulão (PT); 33% dos entrevistados declararam voto branco, nulo ou indeciso.

No quinto cenário, Renan aparece com 27%, seguido por Davi Davino Filho (20%), Arthur Lira (14%) e Rui Palmeira (12%); 27% não opinaram. No sexto e último cenário, o prefeito de Maceió, JHC lidera com 38%, o senador do MDB aparece em segundo com 23%, Arthur Lira (11%) e Luciano Barbosa (6%), enquanto 22% declararam voto branco, nulo ou indeciso.

O levantamento confirma a força eleitoral de Renan Calheiros em Alagoas, que lidera numericamente cinco dos seis cenários testados pelo DataTrends para a disputa ao Senado Federal em 2026.

O instituto DataTrends divulgou, nesta terça-feira (21), sua pesquisa de intenção de voto para o governo de Alagoas, realizada entre os dias 13 e 15 de outubro. O levantamento ouviu 1.200 eleitores por telefone, com margem de erro de 2,83 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

A pesquisa avaliou a gestão do governador Paulo Dantas (MDB), que registra 62% de aprovação, 33% de desaprovação e 5% de indecisos. Já o presidente Lula (PT) é aprovado por 65% dos alagoanos e reprovado por 31%, enquanto 4% não souberam responder.

Na disputa pelo Palácio República dos Palmares, o DataTrends testou quatro cenários eleitorais. No primeiro, o prefeito de Maceió, JHC (PL), aparece com 45% das intenções de voto, seguido pelo ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), com 42%. Brancos, nulos e indecisos somam 13%. No segundo cenário, Renan Filho lidera com 49%, contra 33% de Alfredo Gaspar (União Brasil), e 18% de brancos, nulos e indecisos. No terceiro, Renan Filho tem 55% das intenções de voto, ante 25% do delegado Fábio Costa (PL), enquanto 20% não opinaram. Já no quarto cenário, o ex-governador aparece com 50%, contra 33% do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP); 27% declararam voto branco, nulo ou indeciso.

De acordo com o instituto, em breve serão divulgados os números para o Senado Federal, completando o retrato do cenário político alagoano.

O instituto DataTrends divulgará, a partir das 14h desta terça-feira (21), sua mais recente pesquisa eleitoral em Alagoas, abrindo a série de levantamentos que antecedem as eleições de 2026. O estudo trará a avaliação do governo Paulo Dantas e os primeiros cenários para as disputas de governador, senador e presidente. Reconhecido pela credibilidade e precisão de seus levantamentos, o DataTrends atingiu 94% de acerto nas eleições municipais de 2024, consolidando-se como uma das principais referências do país em análises políticas.

A nova rodada de pesquisas busca medir o humor do eleitorado alagoano e identificar tendências no início do ciclo eleitoral. Além de avaliar a gestão estadual, o levantamento apresentará a percepção dos eleitores sobre possíveis nomes que poderão disputar os principais cargos em 2026, oferecendo um retrato atualizado do cenário político no estado.

Com sede em Pernambuco e atuação nacional, o DataTrends prepara uma ampla agenda de pesquisas em todos os estados brasileiros ao longo do final de 2025 e durante todo o ano de 2026, contemplando as disputas para presidente, governador e senador. A divulgação dos resultados em Alagoas marca o início dessa série, reforçando o compromisso do instituto com a transparência, metodologia científica e independência na apuração da opinião pública.