
O ex-presidente da Câmara Municipal de Cortês, Valdomiro Tenório da Silva Filho, conhecido como PETA, foi condenado por improbidade administrativa pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco por fraudar uma licitação e desviar R$ 115 mil em recursos públicos para benefício próprio.
A fraude envolveu um contrato fictício para a contratação de um veículo, com pagamentos feitos indevidamente, sem a entrega dos serviços contratados. Como consequência, PETA foi obrigado a devolver integralmente o valor desviado, teve seus direitos políticos suspensos por 10 anos e foi proibido de contratar com o poder público. Seu caso serve como um alerta sobre a corrupção e a politicagem que podem se infiltrar nas instituições, destacando a necessidade urgente de transparência e responsabilidade na gestão pública.



