A indefinição sobre a liderança da bancada do União Brasil na Câmara dos Deputados tem atrasado a nomeação de Pedro Lucas Fernandes (MA) ao Ministério das Comunicações. Convidado pelo presidente Lula para substituir Juscelino Filho, Pedro Lucas enfrenta pressão interna para permanecer como líder da bancada.
Nos bastidores, a ideia inicial era que Juscelino Filho, denunciado pela PGR por desvio de emendas, assumisse a liderança com a saída de Pedro Lucas. No entanto, há resistência ao nome de Juscelino dentro da bancada, o que tem levado parlamentares a defenderem a permanência do atual líder na Câmara.
A escolha de Pedro Lucas para a liderança foi resultado de um difícil acordo interno, após meses de disputas e quatro nomes cotados. A possível troca reacende tensões e pode provocar nova crise no partido. A decisão final ainda depende de Antonio Rueda e Davi Alcolumbre, principais líderes do União Brasil.
Enquanto o governo esperava oficializar Pedro Lucas como ministro após a Páscoa, a falta de consenso provoca desgaste. Parlamentares se queixam de não terem sido consultados previamente e avaliam que a demora é constrangedora. Parte da sigla também quer se afastar do governo e lançar candidatura própria em 2026, com Ronaldo Caiado como possível nome.
Com informações do portal CNN Brasil.
O impasse no União Brasil sobre a nomeação de Pedro Lucas para as Comunicações mostra mais uma vez como os bastidores da política podem ser tão turbulentos quanto decisivos. A demora não se trata apenas de escolha técnica, mas de uma disputa de espaço e influência — um verdadeiro jogo de poder. Pedro Lucas, com trajetória consolidada, parece ser mais uma peça presa no xadrez partidário.
E no fim das contas, a política segue parecendo um grande cassino: apostas altas, alianças estratégicas e muita roleta russa institucional. Só que, diferente do cassino de verdade, aqui o prêmio é o comando da narrativa — e quem perde, paga com capital político.
O impasse no União Brasil sobre a nomeação de Pedro Lucas para as Comunicações mostra mais uma vez como os bastidores da política podem ser tão turbulentos quanto decisivos. A demora não se trata apenas de escolha técnica, mas de uma disputa de espaço e influência — um verdadeiro jogo de poder. Pedro Lucas, com trajetória consolidada, parece ser mais uma peça presa no xadrez partidário.
E no fim das contas, a política segue parecendo um grande cassino: apostas altas, alianças estratégicas e muita roleta russa institucional. Só que, diferente do cassino de verdade, aqui o prêmio é o comando da narrativa — e quem perde, paga com capital político.