Em mais uma agenda de monitoramento de obras no município, nesta terça-feira (19), a prefeita do Ipojuca, Célia Sales, visitou serviços de pavimentação e drenagem nas ruas de Zé Pojuza. A ação, que faz parte do maior programa de pavimentação e drenagem da história do município, o Minha Rua Top, teve os primeiros trechos concluídos, em julho deste ano, totalizando mais de 5.350 m², de pavimentação em paralelepípedo, calçamento, sistema de drenagem e sinalização. Das 44 ruas que estão em construção na comunidade, 31 já estão prontas ou quase finalizadas e 13 estão em andamento. Só em Zé Pojuca serão entregues, no total, 60 vias, que beneficiará mais de mil famílias e geração de mais de 200 empregos. As obras estão sendo realizadas por meio da Secretaria de Infraestrutura e estavam presentes no local secretários, diretores e engenheiros.

“Hoje é um dia muito feliz. Estamos na reta final da pavimentação aqui em Zé Pojuca e eu vim conferir, mais uma vez, o andamento das obras. A cada vistoria técnica que eu faço, eu vejo a transformação acontecendo e mais famílias sendo beneficiadas. Fico muito feliz porque estamos garantindo mais conforto, saúde e desenvolvimento, tanto para os moradores, quanto para os comerciantes de Zé Pojuca. Esse é o maior programa de pavimentação da história de Ipojuca e um dos meus maiores orgulhos. Estamos pavimentando ruas em toda a cidade e vamos chegar a marca de 400 ruas pavimentadas na nossa gestão. Isso é uma conquista de todos os ipojucanos!”, declarou, a prefeita do Ipojuca, Célia Sales.

Para a secretária de Infraestrutura, Giuliana Cavalcanti, esse é o maior programa de pavimentação e drenagem que vai ficar para a história da cidade do Ipojuca. “As obras de Zé Pojuca, que estão sendo instaladas aqui são super importantes, porque este é um bairro que fica mais abaixo da via principal. Então, a gente precisou fazer realmente um trabalho especial drenando toda água. Com isso, demos uma qualidade de vida melhor para os moradores, fazendo com que eles tenham seu direito de ir e vir sem grandes obstáculos e danos maiores”, explicou.  Para o morador do local, José dos Santos da Silva “Para mim, isso aqui é uma vitória. Antes era um canavial, só lama e mato. Hoje, se encontra uma vila muito importante e calçada, muito bonita mesmo”, declarou. Para o motorista Rubem Alves, morador de Zé Pojuca, desde 2016, “Achei as obras maravilhosas. Ela está melhorando nossa qualidade de vida, é importante ter uma área com saneamento, pavimentação e calçamento. Faz três anos que estou morando aqui e estou muito satisfeito com está sendo feito”, disse.

O encontro teve como objetivo discutir estratégias para o desenvolvimento da área por meio de ações voltadas ao turismo, cultura e lazer, buscando alavancar economicamente o setor. 

Nesta terça-feira (19), a Prefeitura de Gravatá, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer, realizou uma reunião com os comerciantes da Rua do Norte, especialmente aqueles do setor de alimentos e bebidas, como bares, restaurantes e lanchonetes.

Participaram dez estabelecimentos de gastronomia, alimentos e bebidas, como O Chaplin, Boteco 377, Conveniência.com, Sabor e Massa, Sr. Boteco, Like Burguer, O Caldinho de Queijo, Pizzaria Gravattele, Rainha da Panelada, Espetinho do Mozinho e encontro teve como objetivo discutir estratégias para o desenvolvimento da área por meio de ações voltadas ao turismo, cultura e lazer, buscando alavancar economicamente o setor.

A reunião faz parte de um planejamento contínuo de ações, semelhante ao realizado com o Polo Moveleiro. Durante o encontro, a equipe da Secretaria ouviu sugestões e demandas dos comerciantes, reforçando o compromisso com o trabalho coletivo e participativo. Entre os principais pontos discutidos, destacam-se a atualização do inventário turístico da região e a criação de um nome de identidade para o polo da Rua do Norte.

A Secretaria de Turismo reforçou a importância de manter um canal de comunicação aberto e contínuo com os comerciantes para garantir o sucesso das iniciativas, que visam transformar a Rua do Norte em um polo atrativo para turistas e moradores, gerando desenvolvimento econômico e cultural para Gravatá.

Felipe Andrade catalogou prioridades para a orla.

O trabalho de transição em Paulista não se resume a um mero processo protocolar. Sob orientação do prefeito eleito, Ramos (PSDB), o vice-prefeito eleito, Felipe Andrade (PSD), tem percorrido a cidade e mantido reuniões com diversos segmentos, a fim de levantar as principais demandas do povo. Nesta terça-feira (19/11), o futuro vice, que é o coordenador da equipe de transição, fez uma vistoria na orla da cidade.

Felipe Andrade catalogou, principalmente, os pontos comprometidos do calçadão do Janga.

“O prefeito Ramos pediu pra gente averiguar e tratar essa demanda com carinho pra que possamos atuar nessas questões estruturais, assim que puder”, destacou Felipe Andrade.

Na última quarta-feira (13), o Museu da Sulanca realizou uma mostra histórico-cultural na Escola Municipal Vereador Ciríaco Ramos de Lima, no Sítio Cacimba de Baixo, em Santa Cruz do Capibaribe. A mostra ocorreu durante o evento de culminância do programa “Escola da Terra”, que reuniu palestras educativas, apresentações culturais, demonstrações de produtores da Feira Orgânica do município e mostras de hortaliças e ervas medicinais.

O programa “Escola da Terra” é voltado ao aperfeiçoamento para profissionais da educação do campo, promovido pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio do seu Núcleo de Pesquisa, Extensão e Formação em Educação do Campo (NUPEFEC). Os resultados dessa turma foram expostos em projetos de intervenção pedagógica, política e sociocultural de escolas locais.

Em uma apresentação guiada por Adelmo Teotônio (conservador de bens culturais) e Thonny Hill (assistente de marketing e jornalista), essa participação do museu foi fundamental para aproximar o público da zona rural com a história da economia têxtil e seus diversos aspectos socioculturais.

Parte do acervo foi exposto ao público, incluindo livros e a overloque “tatuzinha” pertencente ao mecânico de máquinas Mauro Feitosa. A peça foi a primeira máquina semi-industrial trazida de São Paulo ao município, em 1968.