
A prestigiada posse do médico veterinário Moshe Dayan Fernades como novo Diretor-Presidente da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Pecuária e Pesca de Pernambuco (SDA), efetivada na manhã da última quarta-feira (18) no auditório da Sociedade Nordestina dos Criadores, em Recife, marcou mais um ponto positivo na ‘Agenda do Agro’ criada e conduzida pela deputada estadual Débora Almeida (PSDB). Até então integrante do gabinete da parlamentar são-bentense, o nome de Moshe Dayan foi uma indicação da mesma à governadora Raquel Lyra (PSD) e, dada às características técnicas, experiência e articulação junto ao segmento em todo o estado e principalmente à habilidade do indicado para o cargo, foi um player prontamente acatado pela Chefe do Executivo.
CONQUISTAS PARA O AGRO NO MANDATO
Na sua fala visivelmente emocionada durante a posse do novo presidente, Débora fez questão de enfatizar que seu gabinete perdia um nome importante técnico e um bom companheiro, mas que a causa de servir ao agro pernambucano foi bem maior. Ela enalteceu as qualidades técnicas que até então vinham colaborando na implementação de diversas ações do seu mandato direcionadas aos produtores em todas as suas esferas no estado. Também oriunda do agro, Débora foi autora de diversos projetos direcionados a beneficiar quem produz a riqueza no campo, dentre estes um projeto recente já transformado em Lei estadual que amplia de um para cinco anos o prazo para a renovação de licenças de agroindústrias de pequeno e médio porte do estado emitidas pela própria Agência de Defesa e Fiscalização de Pernambuco. Além disso, benefícios para produção leiteira e setor da avicultura também fortalecem a legislatura da deputada, atualmente um nome amplamente apoiado por estes setores em todas as regiões. Inclusive, em pronunciamento que viralizou em muitas mídias sociais, a deputada levou um importante debate ao plenário da ALEPE sobre o preços dos ovos, criticando uma grande autoridade política nacional pelo seu evidente desconhecimento do setor. [Ler mais …]

















