Mais uma vez, de forma incisiva, a deputada estadual Débora Almeida (PSDB) voltou a cobrar a presidência da Alepe que coloque em pauta a votação do empréstimo de R$ 1,5 Bi, solicitado pelo Governo de Pernambuco para obras estruturais.

A cobrança da parlamentar, mais uma vez evidencia o compromisso do seu mandato com o estado, em razão da importância desse valor para o andamento das obras que vem sendo tocadas pelo Governo de Pernambuco. O empréstimo, como já ficou claro para todos os deputados, terá como destinação as obras do Arco Metropolitano, projeto que promete revolucionar a mobilidade da Região Metropolitana do Recife para impulsionar o desenvolvimento logístico e econômico do Estado, e cujo primeiro trecho está em fase de implantação.

A duplicação de trecho da BR-232 até Arcoverde também foi enfatizada pela tucana que inclusive lembrou ao presidente Álvaro Porto do seu compromisso eleitoral com Sanharó, onde o mesmo mantém base eleitoral e cujo município será um dos beneficiados pela citado trecho duplicado.

A nova solicitação da deputada ao presidente da casa legislativa estadual foi efetivada após a votação do projeto que estabeleceu o reajuste salarial de 6,27% aos professores da rede estadual. A deputada votou a favor do reajuste, mas antes de iniciar seu discurso valorizando essa vitória para a educação pernambucana, recobrando a importância  da votação do projeto de empréstimo, pediu ordem aos profissionais da educação presentes na galeria, em razão das excessivas e barulhentas manifestações provocadas por uma minoria no ambiente.

O ex-comandante da Marinha almirante Almir Garnier Santos negou, nesta terça-feira (10/6), ter visto a minuta de golpe de Estado ou colocado tropas da Marinha à disposição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ele é interrogado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que retomou os depoimento dos réus na ação penal que investiga suposta trama golpista para reverter o resultado das eleições presidenciais de 2022, vencidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A sessão desta terça começou às 9h, com interrogatórios feitos pelos ministros Alexandre de Moraes e Luiz Fux, além do procurador-geral da República, Paulo Gonet. [Ler mais …]

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes começou o interrogatório do general do Exército e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, nesta terça-feira (10/6).

Ele é ouvido no contexto da ação penal 2.668 que trata da suposta trama golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder, após as eleições de 2022.

Heleno é um dos oito réus investigados por supostamente tramarem um golpe de Estado no Brasil. Ele pertence ao núcleo 1, também chamado de núcleo crucial do caso, conforme denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Às 11h30, logo no início do interrogatório, o general Augusto Heleno pediu para exercer o direito de ficar calado. Heleno começa a responder as perguntas de seu advogado.

Os réus foram divididos em grupos de acordo com a atuação de cada um deles. As investigações da Polícia Federal (PF) que embasaram o processo têm como uma das principais provas contra Heleno anotações de teor golpista em uma agenda apreendida na casa dele.

Até o momento, já foram interrogados: o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tentente-coronel Mauro Cid; o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ); o ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos; e o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres.

Próximos réus no interrogatório
Jair Bolsonaro, ex-presidente da República.
Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa.
Walter Souza Braga Netto, general do Exército ex-ministro da Casa Civil.

*Com informações do Metrópoles