O Tribunal de Contas da União (TCU) instaurou dois processos para apurar a legalidade, a necessidade, a economicidade e os custos relacionados ao transporte aéreo da ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia Alarcón, e de seu filho.
Um dos procedimentos está sob responsabilidade do ministro Benjamin Zymler, que também investiga possível uso indevido de recursos públicos na logística e no deslocamento da ex-primeira-dama peruana.
A apuração inclui ainda a análise do sigilo imposto aos gastos com a viagem.
Nadine Heredia chegou a Brasília, em abril, a bordo de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), após receber asilo diplomático concedido pelo governo brasileiro.
Segundo apuração da CNN, a defesa de Heredia argumentou perseguição política ao solicitar o asilo. A condição de saúde da ex-primeira-dama, que enfrenta um câncer, também foi considerada.
Nadine e o marido, o ex-presidente do Peru Ollanta Humala, foram condenados a 15 anos de prisão pela Justiça do país. Ambos são acusados de receber recursos ilegais da construtora brasileira Odebrecht (atualmente Novonor) para campanhas eleitorais. A defesa informou que pretende recorrer da sentença.
Ainda de acordo com a CNN, a defesa comunicou que Nadine desembarcou na base aérea de Brasília.
A ex-primeira-dama veio acompanhada do filho mais novo, Samin Mallko Ollanta Humala Heredia, que também foi beneficiado com o asilo.
O advogado brasileiro Leonardo Massud, que atua na defesa de Heredia e Humala, afirmou à CNN que o avião da FAB fez uma parada em Cuiabá para reabastecimento antes de seguir viagem até Brasília.
Com informações do portal CNN Brasil.
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