Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 21:01 pm do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Fernando Bezerra também sobe o Morro da Conceição

O senador eleito, Fernando Bezerra Coelho (PSB), subiu o morro da Conceição no final da manhã desta segunda-feira, dia consagrado à santa mais popular de Pernambuco. Ele fez o percurso acompanhado do deputado federal Fernando Filho (PSB) e do vereador recifense Marco Aurélio Medeiros.

Durante todo o trajeto, Fernando foi bastante cumprimentado pelos fiéis, sendo parado diversas vezes para as já tradicionais selfies. Muita gente também fez questão de homenagear com Fernando a memória do ex-governador Eduardo Campos, que todos os anos subia o Morro da Conceição. Faixas e cartazes, em diversas casas lembraram o legado de Eduardo.

“É muito emocionante ver o reconhecimento das pessoas a Eduardo Campos. Este é um dia especial, porque 2014 foi um ano de conquistas, mas também um ano muito duro para todos nós. É hora de agradecer e pedir proteção para Pernambuco, que possamos continuar caminhando no rumo certo”, afirmou. Ao final, lideranças comunitárias da grande Casa Amarela cantaram parabéns para o futuro senador, que completou aniversário ontem (domingo, 7).

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Postado por Edmar Lyra às 21:00 pm do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

TRE vê irregularidades nas contas de Ricardo Coutinho

Do G1

O governador Ricardo Coutinho terá que apresentar correções de irregularidades na prestação de suas contas de campanha ao governo do estado apontadas pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB). Dois relatórios foram publicados pelo órgão, na quinta-feira (4) e no domingo (7).

O TRE-PB notificou a coordenação da campanha sobre os relatórios preliminares da análise de prestação de contas, com prazo de 72 horas para resposta a cada documento, contada a partir da publicação no mural eletrônico.

De acordo com os documentos, são apontadas doações à campanha sem comprovação de origem, além de despesas com combustível de aeronave e despesas pessoal de panfletagem e adesivagem que não foram relatadas na prestação de contas final, caracterizando ‘situação incompatível com a dimensão da campanha eleitoral’.

Entre outras irregularidades, o TRE também alega que há desproporção entre o número de veículos locados com uma empresa (17 motoristas para 200 contratos). Em outro relatório, são requisitados esclarecimentos sobre a locação de veículos, aeronaves e imóveis na prestação de contas.

O montante das dívidas declaradas na prestação de contas decorrentes do não pagamento de despesas contraídas na campanha (R$ 1.100.151,84) é inferior ao valor total das dívidas assumidas pelo Diretório Estadual do PSB (R$ 1.102.191,84). O tribunal pede à campanha para esclarecer a diferença, comprovando o eventual pagamento de despesas.

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Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Coluna do blog desta segunda-feira

PMDB volta ao protagonismo em Pernambuco

O PMDB de Jarbas Vasconcelos chegou ao governo de Pernambuco nas eleições de 1998 após fazer uma aliança com o antes adversário PFL e acabou derrotando Miguel Arraes, que disputava a reeleição. Com a vitória de Jarbas muitas figuras ganhariam destaque na política, dentre eles o então vice-prefeito do Recife Raul Henry.

Outro nome da época que ganhou destaque foi Cadoca, tido como um dos expoentes e poderosos do PMDB. Cadoca chegou a disputar a prefeitura do Recife em 2004, quando acabou perdendo para João Paulo. Aquela derrota começava a desenhar um tempo de vacas magras para a turma de Jarbas Vasconcelos.

Isso foi confirmado em 2006, que apesar de eleger Jarbas para o Senado, não conseguiu transferir o prestígio para Mendonça Filho que acabou perdendo o governo de Pernambuco para Eduardo Campos. Na eleição de 2008 Raul Henry tentou a prefeitura do Recife, e apesar de ter apresentado boas propostas e crescido no final, ficou em terceiro lugar.

Nas eleições de 2010 uma acachapante derrota de Jarbas para Eduardo colocou em xeque a importância do jarbismo em Pernambuco. Até 2012 quando Raul Henry num gesto muito altruísta decidiu retirar sua candidatura a prefeito do Recife para apoiar a candidatura de Geraldo Julio. Naquela eleição estava selada a retomada da aliança entre Jarbas Vasconcelos e Eduardo Campos, que até então eram adversários figadais.

Com a vitória de Geraldo Julio, o jarbismo ofertou ao prefeito do Recife muita gente qualificada como Roberto Pandolfi, Murilo Cavalcanti e João Braga. Estava ali começando o renascimento do jarbismo. E se confirmou em 2014.

A Frente Popular de Pernambuco teve como candidato a vice-governador Raul Henry, um arquiteto da aliança entre PMDB e PSB. Jarbas para facilitar a vida de Eduardo desistiu do Senado e foi para a Câmara dos Deputados. Com a morte de Eduardo Campos em agosto, Pernambuco ficou semi-órfão de líderes políticos, já que Joaquim Francisco, Marco Maciel e Roberto Magalhães haviam saído de cena.

Isso se confirmou com a estrondosa votação de Jarbas para a Câmara dos Deputados, e possibilitou legar ao ex-governador de Pernambuco um protagonismo político que ele havia passado quase oito anos distante. Como protagonista da política local novamente, Jarbas Vasconcelos dará as cartas no governo Paulo Câmara, tendo o vice-governador Raul Henry como o grande interlocutor do PMDB e do jarbismo.

Geraldo Julio – O prefeito Geraldo Julio está com dificuldades de manter a tropa unida visando a sua reeleição. É que dentro da Frente Popular muita gente tem reclamado da falta de traquejo do prefeito pra lidar com os problemas da gestão e sobretudo para tratar das demandas políticas de aliados.

Perdas – O ano de 2014 ficará marcado por muitas perdas, mas na política sem sombra de dúvidas farão muita falta o ex-senador Sérgio Guerra e o ex-governador Eduardo Campos, falecidos este ano.

Morro da Conceição – Hoje será notada a ausência de Eduardo Campos na festa de nossa senhora da Conceição. Quando era vivo Eduardo não perdia uma festividade sequer e essa tradição vinha de antes de ser governador de Pernambuco.

Silvio Costa Filho – De olho na prefeitura do Recife, o deputado Silvio Costa Filho (PTB) engrossou o caldo contra o PSB. Mira o governo estadual e a gestão municipal, e tende a ser o líder da oposição na Alepe a partir de janeiro.

RÁPIDAS

Eduardo Cunha – Candidato a presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ) conta com inúmeros apoios. Dentre eles o deputado federal eleito Jarbas Vasconcelos.

Renan Calheiros – Já no Senado Renan caminha para continuar presidindo a Casa pelos próximos dois anos. Ele é um aliado de peso do governo e Dilma não quer perder o comando da Câmara Alta.

Inocente quer saber – Geraldo Julio é ruim de serviço?

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Postado por Edmar Lyra às 0:56 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Um mau começo para o governo e o PT

Carlos Chagas

Prepara-se o PT para correr um risco dos diabos. Terça-feira sua bancada na Câmara escolherá seu candidato à presidência da casa, possivelmente Arlindo Chinaglia, para concorrer com Eduardo Cunha, lançado pelo PMDB.Tudo indica que os companheiros serão derrotados. No caso, pela conta de somar, porque junto com os peemedebistas estarão os partidos de oposição. A presidente Dilma andou ensaiando um antídoto contra o parlamentar carioca, de quem não gosta nem um pouco, mas parece haver desistido. Está informada do potencial do ex-futuro adversário. Ainda dias atrás, numa reunião com os líderes da base oficial, arriscou um sorriso para Eduardo Cunha, que retribuiu com efusão.

Fica evidente que o governo perde com a escolha, dada a intensidade com que o candidato do PMDB fala em independência do Legislativo. Isso de público, porque em particular avança mais. Sustenta que seu partido vem sendo humilhado, não dispõe dos espaços que merecia no ministério e que Dilma não perde por esperar quando começarem as votações.

Não se trata de um bom começo para o governo e para o PT, em termos de nova Legislatura. A oposição não apenas cresceu, mas tomou coragem. A maioria, de seu turno, já não se apresenta tão solida e subserviente. Evidência é a corrida por ministérios desenvolvida pelos partidos menores, até agora numa chantagem explícita a que Dilma se tem curvado. Vai perdendo a oportunidade de compor a sua equipe, acima e além dos interesses das bancadas, como se imaginou que faria depois de reeleita. Mesmo vitoriosa na escandalosa transformação de déficit em superávit, em votação desta semana no Congresso, a presidente terá percebido os obstáculos que a aguardam este ano.

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Postado por Edmar Lyra às 0:55 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

A briga de foice para ser ‘o cara’ tucano em 2018

Enquanto Aécio Neves contesta a vitória da presidente Dilma e chama o PT de organização criminosa, Geraldo Alckmin exalta o governo federal e dirige-se à sua chefe dizendo “conte conosco”. A avaliação é de Carlos Chagas, na sua coluna diário em jornais de todo o país.

Para o colunista, não se trata mais de duas faces da mesma moeda, senão de pólos antagônicos de um mesmo partido.

”No fundo, com quatro anos de antecipação, está a escolha do candidato tucano ao palácio do Planalto, em 2018.”

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Postado por Edmar Lyra às 0:54 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

O Cartelão: a botica do metrô-SP em 3 mandatos tucanos

Carlos Brickmann

Foram seis anos de investigações (na Europa, claro; no Brasil, só no finzinho as coisas pegaram no breu), com confissões (de uma empresa obrigada pelas leis alemãs, onde fica sua matriz, a respeitar determinados princípios comerciais), com ensurdecedor silêncio, na maior parte do tempo, dos meios de comunicação (esta coluna, que cobrava a investigação do caso, se sentia mais sozinha que torcedor do América do Rio).

Enfim, parece que as coisas estão andando: a Polícia Federal encaminhou à Justiça o nome de 33 pessoas que considera envolvidas no Cartel do Metrô e dos Trens Urbanos de São Paulo. Supõe-se que o desvio de dinheiro público se aproxime dos $ 850 milhões. O caso se estende pelos mandatos de três governadores do PSDB, Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra.

Há, entre os envolvidos, empresários, políticos, lobistas, doleiros, servidores públicos. Dois políticos estão citados: os deputados federais José Aníbal, PSDB, e Rodrigo Garcia, DEM. Detalhe curioso: mais de R$ 800 milhões desviados em dez anos, e ninguém percebeu nada no Governo. Secretários que, imagina-se, têm a função de controlar os contratos do Estado, também não viram nada.

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Postado por Edmar Lyra às 0:53 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Vitória amarga

Fernando Henrique Cardoso

Raras vezes houve vitória eleitoral tão pouco festejada. Nem mesmo o partido da vencedora, tonitruante e dado a autocelebrações, vibrou o suficiente para despertar o país da letargia. Os mais espertos talvez tenham percebido que seus quadros minguaram, com graves perdas de entusiasmo e adesão na juventude e certo rancor em setores do empresariado mais moderno.

A reeleita possivelmente saboreie o êxito com certo amargor. É indiscutível a legalidade da vitória, mais discutível sua legitimidade. O que foi dito durante a campanha eleitoral não se compaginava com a realidade. Só mesmo seu ministro da Fazenda, que coabita com o novo ministro designado, pôde dizer de cara lavada que a economia saíra da estagnação e que os males que a assolam vêm da crise mundial.

Recentemente, fazendo coro a esta euforia de encomenda, diante de dados que mostram um ‘crescimento’ de 0,1% do PIB no trimestre passado, houve a repetição da bobagem: finalmente a economia teria saído da “recessão técnica”, de dois ou mais trimestres seguidos. Palavras, palavras, palavras, que não enganam sequer aos que as estão pronunciando.

Na formação do novo gabinete, a Presidenta começou a atuar (escrevo antes que a tarefa esteja completa) no sentido de desdizer o que pregara na campanha. Buscou um tripé ‘de direita’ para o comando da economia. Na verdade, o adjetivo é despiciendo: a calamidade das contas públicas levou-a a escolher quem se imagina possa repô-las em ordem, pois sem isso não existe direita nem esquerda, mas o caos. Menos justificável, senão pela angústia dos apoios perdidos, é a composição anunciada do resto do ministério de cunho mais conservador/ clientelístico. Esperemos.

A Presidenta, com esta reviravolta, deve sentir certa constrangedora falta de legitimidade. Foi a partir da ação dela na Casa Civil, e daí por diante, que se implantou a “nova matriz econômica”: mais gastança governamental e mais crédito público, à custa do Tesouro. Foi isso que não deu certo, e serviu de alavanca para outros equívocos que levaram o governo do PT a perder a confiança de metade do país. Sem falar da quebra moral.

Metade, sim, mas que metade? É só ver os dados eleitorais com maior minúcia, município por município: a oposição ganhou, em geral, nas áreas mais dinâmicas do país, inclusive nas capitais onde há sociedade civil mais ativa, maior escolaridade, capacidade empreendedora mais autônoma e menos amarras aos governos. O lulo-petismo, nascido no coração da classe trabalhadora do ABC, recuou para as áreas do país onde a ação do governo supre a ausência de uma sociedade civil ativa e de setores produtivos mais independentes de decisões governamentais.

É falaciosa a afirmação de que houve vitória da oposição em áreas geográficas tomadas isoladamente: Sudeste rico em contraposição ao Nordeste pobre, idem quanto ao Sul ou quanto o Centro-Oeste em relação ao Norte. Ou de ricos contra pobres, à moda lulista. Por certo, como há maior concentração da pobreza nas áreas mais dependentes do assistencialismo governamental, houve, de fato, uma distinção na qual as faixas de renda pesam. Mas os sete milhões de dianteira que Aécio levou sobre Dilma em São Paulo terão sido “dos ricos”? Absurdo. Nas áreas menos dependentes do governo, ricos e pobres tenderam a votar contra o lulo-petismo; nas demais a favor de Dilma, ou melhor, do governo. A votação na oposição no Acre, em Rondônia em Roraima ou nas capitais do Norte e Nordeste se explica melhor pelo dinamismo do agronegócio e pelos serviços que ele gera e, no caso das capitais, pela maior autonomia de decisão das pessoas.

Este o xis da questão. Eleito com apoio dos mais dependentes (não só dos mais pobres, mas também dos dependentes “da máquina pública” e das empresas a ela associadas), o “novo” governo precisa fazer uma política econômica que atenda aos setores mais dinâmicos do país. Vem daí certa tristeza na vitória: a tarefa a ser cumprida seria mais bem realizada com a esperança, o ânimo e o compromisso de campanha dos que não venceram. Cabe agora aos vitoriosos vestir a camisa de seus opositores (como Lula já fez em 2003), continuar maldizendo-nos e fazendo mal feito o que nós faríamos de corpo e alma, portanto, melhor. Atenção: a economia não é tudo. Menos ainda um ajuste fiscal. O êxito de uma política econômica depende, como é óbvio, da política. Economia é política. Política exige convicção, capacidade de comunicar-se, mensagem e desempenho. No Plano Real coube-me ser o arauto, falar com a sociedade, ir ao Congresso, convencer o próprio governo. O presidente Itamar Franco teve a sabedoria de indicar o embaixador Ricúpero para me suceder, que fez o mesmo papel. E agora, quem desempenhará a função de governar numa democracia, isto é, obter o apoio, o consentimento, a adesão dos demais atores políticos? Do Congresso, das empresas, dos sindicatos, das igrejas, da mídia, numa palavra, da sociedade.

A Presidenta Dilma, mulher sincera, ciosa de suas opiniões, terá condições para se transmutar em andorinha da mensagem execrada por ela e sua grei? A nova equipe econômica terá este perfil ou se isolará no tecnicismo? O “petrolão” será uma ventania ou um tufão a derrubar as muralhas do governo e da “base aliada”? E a oposição, se oporá de verdade, ou embarcará no tecnicismo e na boa vontade à espera que o ”mercado”, sobretudo o financeiro, se acalme e que tudo volte à moda antiga? O mesmo se diga de cada setor da sociedade.

É mais fácil rearranjar a economia do que acertar a política. Que fazer com essa quantidade de partidos e ministérios, interligados mais por interesses, muitos dos quais escusos? Sem liderança, nada a fazer. Com miopia eleitoreira, menos ainda. Tomara não sejam os juízes os únicos a purgar nossos males como ocorreu na Itália, até porque no exemplo citado o resultado posterior, a eleição de um demagogo como Berlusconi, não foi promissor.

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Postado por Edmar Lyra às 0:52 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Corrupção: quase 70% culpam Dilma, diz Datafolha

Do blog do Noblat – Gabriel Garcia

Pesquisa Datafolha revela que sete em cada dez brasileiros acreditam que a presidente Dilma Rousseff tem responsabilidade no escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras.

No entanto, a avaliação de Dilma permanece estável, mesmo com os desdobramentos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que apura o esquema que desviou R$ 10 bilhões da estatal. A pesquisa foi publicada pelo jornal Folha de S. Paulo na edição de hoje.

Na opinião de 42% dos entrevistados, o governo Dilma é bom ou ótimo. O número é idêntico ao registrado em 21 de outubro, antes da eleição. Mas aumentou a avaliação negativa: 24% consideram a gestão Dilma ruim ou péssima, contra 20% da pesquisa de outubro.

Faltando menos de um mês para o início do segundo mandato de Dilma, 50% dos pesquisados afirmam que ela fará bom governo. Em dezembro de 2010, o índice era de 73%.

A pesquisa aponta melhora na percepção do brasileiro com a corrupção. Em junho, tratava-se do principal problema do país para 14% – número que caiu para 9%. Além disso, 40% acham que nunca houve tanta punição aos corruptos como agora.

Na lista de preocupações, saúde é líder para 43%. Em seguida, vem a violência/segurança, com 18%.

Em análise na Folha de S. Paulo, o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, diz que o esforço da oposição em manter-se ativa, as denúncias da Petrobras e o debate sobre o novo ministério ‘não impactaram a avaliação da opinião pública sobre o desempenho geral do governo’.

Foram entrevistadas 2.896 pessoas entre 2 e 3 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista da Rádio Clube e de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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