Iniciativa visa fortalecer ações de prevenção e combate à violência, integrando poder público e sociedade civil
Em resposta aos anseios da população do Cabo de Santo Agostinho por mais segurança e como parte de uma estratégia abrangente de gestão participativa, o prefeito Lula Cabral anunciou a implantação do primeiro Conselho Municipal de Segurança. Ciente da importância de mobilizar toda a sociedade em torno do tema, Lula Cabral comandou, na manhã de hoje, uma reunião com representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Além de apresentar a iniciativa – que tem como objetivo central ampliar e fortalecer as ações municipais de prevenção e combate à violência, promovendo uma maior integração entre o poder público e a sociedade civil – o gestor fez o convite formal para a integração das entidades presentes ao projeto de instituição do Conselho, que integra o conjunto de ações do programa “Participa Cabo”, que fomenta a colaboração entre administração, servidores e cidadãos nas decisões de relevância para o município.
A decisão de instituir o conselho ocorre em um momento em que a segurança pública é pauta prioritária. O prefeito Lula Cabral tem se manifestado ativamente sobre a questão, tendo inclusive anunciado recentemente a solicitação feita a governadora Raquel Lyra para a convocação da Força Nacional, diante da necessidade de um combate mais efetivo à criminalidade e constatação da ausência de ações estaduais consistentes.
“No Cabo, temos trabalhado duro para equipar e ampliar a guarda municipal, investimos na promoção de ações de segurança cidadã e de inteligência. Conseguimos avanços importantes, reduzindo a taxa de homicídios de 149 para 89 por 100 mil habitantes, mas o município não tem condições de assumir o que é função do Estado. Precisamos de mais apoio”, destacou Lula Cabral.
O Conselho Municipal de Segurança será um fórum essencial para a discussão, análise e proposição de soluções para os desafios da segurança local. Sua composição incluirá representantes da comunidade – como moradores, comerciantes e líderes religiosos – e das forças de segurança atuantes no município, como a Polícia Militar, Polícia Civil e a Guarda Municipal.
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