2025 será um ano desafiador para o Brasil sob Lula
O governo Lula completará dois anos sem um único motivo significativo para comemorar, especialmente no que diz respeito às finanças públicas. A crescente preocupação com a gestão econômica do país está cada vez mais evidente, e o mercado já precificou o caos administrativo que se avizinha. A instabilidade futura é uma realidade preocupante.
O cenário atual é um “museu de grandes novidades”, onde pouco se vê de efetivo que possa melhorar a vida das pessoas. Pelo contrário, o que se observa é um aumento no endividamento e a reedição de programas que já se mostraram ineficazes em gestões anteriores, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Este programa foi um dos precursores da crise enfrentada durante o governo Dilma Rousseff, e sua reedição levanta sérias dúvidas sobre a capacidade de inovação e gestão do atual governo.
A confiança nas ações do governo é quase inexistente. As decisões relacionadas às contas públicas são vistas com a irresponsabilidade que lhes é peculiar. A falta de uma política econômica coerente e responsável aponta para um ambiente de caos generalizado. O Brasil terá sorte se não entrar em recessão em 2025, mas a direção adotada pelo governo Lula caminha perigosamente nessa direção.
A desaprovação do governo Lula entre os integrantes do mercado financeiro é alarmante. De acordo com a Quaest, 90% dos membros do setor desaprovam a gestão atual, e nada menos que 66% acreditam que Lula não será reeleito. Esse dado é um indicativo claro de que as dificuldades futuras já estão sendo precificadas, e o mercado está se preparando para tempos ainda mais desafiadores.
A instabilidade política e econômica é uma combinação perigosa que pode trazer consequências graves para o país. Sem uma mudança de rumo significativa e uma abordagem mais responsável e inovadora, o Brasil poderá enfrentar um ano de 2025 marcado por dificuldades econômicas e sociais profundas. O governo Lula precisa urgentemente rever suas políticas e buscar soluções eficazes que possam devolver a confiança ao mercado e trazer estabilidade ao país.
Diego Cabral – O prefeito eleito de Camaragibe, Diego Cabral, está pouco a pouco anunciando sua equipe. O republicano anunciará o jornalista Rossini Barreira como secretário de Comunicação. Rossini tem uma vasta experiência na área e foi uma escolha pessoal do prefeito, que pretende virar a chave nesta área para a sua futura gestão.
Deve voltar – O secretário de Turismo, Antônio Coelho (União Brasil), deverá voltar para a Alepe no próximo ano. A expectativa é que ele possa assumir a presidência de uma importante comissão na Casa de Joaquim Nabuco. Mesmo voltando para a Alepe, os Coelho deverão indicar o substituto de Antônio na equipe do prefeito João Campos.
Na mira – Após obter um expressivo desempenho eleitoral na disputa municipal, o presidente da Amupe, Marcelo Gouveia, que é pré-candidato a deputado federal, virou alvo de muitos deputados federais. Eles alegam que Marcelo não conseguirá manter seus prefeitos porque só terá direito a emendas a partir de 2028. Os adversários estão indo atrás de seus prefeitos afirmando que ele não terá emendas em 2025, 2026 e 2027 para oferecer aos municípios.
Plano B – O deputado federal Eduardo Bolsonaro admitiu que poderá ser a alternativa do clã para disputar a presidência da República em 2026. Eduardo afirmou que seu pai é o plano A, mas ele poderá ser o plano B, caso o ex-presidente não reverta a sua inelegibilidade.
Inocente quer saber – O Brasil já começou a se arrepender de ter dado uma nova chance a Lula e ao PT?
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