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Postado por Estefane Hermano às 16:30 pm do dia 14 de agosto de 2024

Eleições 2024: Antônio Campos critica Tabata Amaral em defesa de Pablo Marçal

Antônio Campos critica Tabata Amaral, namorada do sobrinho João Campos. Motivo seria tentativa da deputada de retirar a candidatura de Pablo Marçal

Foto: Divulgação/ Câmara dos Deputados

O candidato do PRTB para Prefeitura de Olinda, Antônio Campos, criticou a deputada federal Tabata Amaral (PSB) por uma ação contra Pablo Marçal (PRTB). Marçal e Amaral concorrem pela Prefeitura de São Paulo, enquanto Antônio é da mesma legenda que o ex-coach.

Além de política, Tabata também é a parceira do sobrinho de Antônio Campos, o prefeito do Recife, João Campos (PSB).

Em nota, o candidato para Prefeitura de Olinda afirmou na terça-feira (13) que a ação de Tabata Amaral no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) foi uma “postura antidemocrática” para acabar com uma candidatura legítima na cidade.

O tio de João Campos ainda afirma que Pablo Marçal cumpriu os prazos legais para concorrer a eleição e que um estatuto do partido não seria motivo para causar inelegibilidade.

Antonio, que também é advogado e presidente do PRTB em Olinda, declarou que a ação de Tabata não tem amparo legal para ocorrer ao afirmar que a “norma da Lei dos Partidos Políticos sobre prazo é superável por simples resolução da direção partidária”.

Tabata Amaral pediu impugnação de Pablo Marçal

O caso ocorreu após o PSB de São Paulo apresentar no TRE-SP um pedido de impugnação da candidatura de Pablo Marçal. O diretório do Partido Socialista Brasileiro na cidade é presidido por Tabata.

Segundo a ação apresentada ao Tribunal na segunda-feira (12), a filiação de Marçal no PRTB não segue o estatuto da legenda, já que seria necessário ter se filiado pelo menos seis meses antes de entrar como representante do partido em uma disputa.

O Estatuto do PRTB prevê que: “Somente poderão participar das convenções partidárias, com vistas à Constituição de Diretório, em qualquer nível, os eleitores filiados com, no mínimo, 6 meses de antecedência da realização da mesma”.

Como Marçal se filiou ao partido apenas em 4 de abril, dois dias antes do limite permitido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que políticos se filiem a uma sigla, o tempo entre a entrada do ex-coach na legenda e sua participação na convenção foi de apenas quatro meses.

Por Cynara Maíra – Blog Jamildo.com

Arquivado em: Brasil, Política

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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