SERRA TALHADA – Fechando mais um ciclo de caminhadas para agradecer pelos votos de confiança conquistados na campanha, o deputado federal eleito, Pedro Campos (PSB), marcou presença nos sertões do Moxotó, Central e Pajeú, onde visitou Sertânia, Salgueiro e Serra Talhada.
“Depois do primeiro turno, visitei municípios da Região Metropolitana, Zona da Mata e Agreste, mas faltava passar com o PE na Rota da Gratidão pelo Sertão. Além de agradecer pelos votos, estou reafirmando os compromissos assumidos. Esse trabalho está só começando”, falou.
Em Sertânia, Pedro Campos encontrou com lideranças locais, andou pelas ruas para falar com as pessoas e fez uma pauta da educação, visitando as escolas da cidade e conversando com os professores sobre as prioridades para os próximos anos. Em Salgueiro, concedeu entrevista à Rádio Executiva FM e ao programa de podcast Tarde na Executiva, além de ter feito uma reunião com as lideranças que lhe apoiaram na eleição.
Já em Serra Talhada, o agora parlamentar eleito esteve em indústrias que aquecem a economia local: a Cedan Rações e a CB (Casas Bandeiras), que atua no comércio e representação de vidros. Ao final, também esteve acompanhado daqueles que apoiaram a sua candidatura.
ADUTORA DO AGRESTE
Pouco antes de ingressar no Sertão, o deputado foi a Belo Jardim para visitar a fábrica da Baterias Moura e aproveitou o momento para fazer in loco um vídeo em um trecho do Ramal do Agreste. Na ocasião, alertou para um erro cometido na peça orçamentária feita pelo Governo Bolsonaro para o ano de 2023.
Segundo Pedro, estão sendo previstos R$ 30 milhões para o Ramal e apenas R$ 1 milhão para a Adutora do Agreste, obra que seria fundamental para a chegada da água da Transposição a municípios pernambucanos.
Vale lembrar que matérias recentes dos jornais locais apontaram que a Adutora precisaria de R$ 84 milhões para ser concluída e que somente a partir dela o Ramal entraria em operação. Na gravação, o deputado eleito pede que o Governo Lula reveja essa questão dos investimentos previstos para as duas obras, garantindo uma melhor gestão dos recursos da Transposição do Rio São Francisco.
