Planalto aciona rolo compressor para eleger Arthur Lira
Faltando poucos dias para a eleição de presidente da Câmara dos Deputados, marcada para a próxima segunda-feira, o Palácio do Planalto, que almeja eleger o deputado Arthur Lira (PP/AL), decidiu acionar o rolo compressor para que o aliado seja eleito com folga já no primeiro turno.
A estratégia do Planalto foi liberar R$ 3 bilhões em obras através de emendas parlamentares para 250 deputados, o que garantiria uma margem segura para que Lira consiga derrotar seu principal adversário, Baleia Rossi, na corrida pelo comando da Câmara dos Deputados.
O objetivo de eleger Lira tem como pano de fundo a aprovação de pautas de interesses do Planalto que ficaram engavetadas pelo atual presidente Rodrigo Maia, como a ID Estudantil, a prorrogação da validade da CNH para dez anos e o décimo terceiro do Bolsa-Família. Mas o principal impacto de uma vitória de Arthur Lira nesta segunda-feira será sepultar de uma vez por todas qualquer risco de abertura de processo de impeachment, uma vez que Lira é aliado de primeira hora do presidente e caberá a ele a partir de então, em caso de ser eleito, a decisão de tramitar ou não um afastamento do presidente na Câmara dos Deputados.
“Vencendo com Arthur Lira nesta segunda, o presidente Jair Bolsonaro ganha significativa governabilidade e terá plenas condições de dissipar a crise, por diversas vezes alimentada por Rodrigo Maia, que nunca foi aliado do presidente, mas sim um adversário que gostava de medir forças o tempo todo com o Planalto”, avalia um aliado governista em reserva.
Senado – No Senado, o Planalto decidiu liberar emendas para 35 senadores, na Câmara Alta o objetivo é eleger o senador Rodrigo Pacheco (DEM/MG) para a presidência da Casa, que também desponta com leve favoritismo.
Prisão – O governador da Bahia, Rui Costa (PT), ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação contra a lei federal que extinguiu a pena de prisão disciplinar para policiais militares e bombeiros militares. O relator da ação será o ministro Ricardo Lewandowski. O argumento do governador baiano é que a competência para dispor sobre o regime disciplinar dessas categorias é dos Estados e do Distrito Federal.
Correios – A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), requisitou informações ao presidente Jair Bolsonaro, e ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), sobre o processo de privatização dos Correios. A decisão foi em ação da Associação dos Profissionais dos Correios (Adcap).
Presencial – A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, negou liminares em mandados de segurança em que três deputados pediam que fosse autorizada a votação de forma remota, pela Internet, na eleição da mesa diretora da Câmara dos Deputados, marcada para 1º de fevereiro. A votação foi marcada de forma exclusivamente presencial, em Brasília.
Inocente quer saber – Rodrigo Maia já jogou a toalha em tentar eleger Baleia Rossi como seu sucessor na Câmara dos Deputados?




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