A cidade de Araripina amargou por três anos e meio, um governo completamente inerte, onde a população sentiu os efeitos da fraca administração em todas as áreas, com gastos astronômicos apenas na propaganda oficial com intuito de amenizar o grande desgaste do prefeito.
Em 2020, ano das eleições, entrou em ação o plano das obras eleitoreiras, para maquiar a péssima administração, com algumas obras iniciadas no mês de outubro e paralisadas logo no mês de novembro, após o período eleitoral.
O prefeito foi reeleito e o povo agora paga duas contas: a sensação de ter sido enganado, ao cair no conto da marquetagem, e de ter sido tratado como bobo, por ter atendido os caprichos e a vaidade de quem já tinha demonstrado pouca vocação para cuidar de uma cidade. Hoje, Araripina é um cemitério de obras paradas, algumas por falta de pagamento, e outras por pura incompetência do gestor tais como: CALÇAMENTO DO BAIRRO ALTO DA BOA VISTA, CRECHE JUSCELINO KUBITSCHEK, PRAÇA DOM CAMPELO (HOSPITAL), RUA POR TRÁS DO HOSPITAL, REFORMAS DE VÁRIAS ESCOLAS, sendo elas todas eleitoreiras e começada na sua gestão. Da gestão anterior, podemos citar: ESCOLA DA SERRA DO MORAIS, ESCOLA DO CAVACO, ESCOLA DO SÍTIO BATINGA, ESCOLA DO SÍTIO ALHO, que estão todas paradas e sem perspectivas de conclusão. Vale lembrar também, que Araripina possuía um aterro sanitário e que infelizmente, se tornou em um lixão.
O silêncio é a resposta para quem, em seu total direito, cobra. A indiferença é o tratamento do atual gestor para os incomodados. A falta de esperança toma conta dos que foram prejudicados, que observam a retirada de homens e equipamentos de cada obra. Desta forma, ficou bastante evidenciado o calote eleitoral no povo de Araripina, que foi ludibriado pelo marketing enganador promovido pelo prefeito. Cabe a oposição, os vereadores e as lideranças políticas, cobrarem as retomadas destas obras, para que deixem de serem eleitoreiras e partam para conclusão definitiva.
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