Nesta quarta-feira (20), o líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco, Marco Aurélio Meu Amigo levou mais uma vez pautas atuais e importantes para a Tribuna. A primeira, foi sobre a matéria que saiu no Diário de PE, no qual alerta os americanos sobre os perigos de vir a cidade do Recife. A segunda, foi sobre a matéria que saiu na TV Clube mostrando a situação do Hospital Otávio de Freitas que, inclusive, não mudou nada depois da Blitz da Oposição ter visitado o local.
Iniciando o discurso, o líder da oposição deu destaque a matéria que saiu no Diário de PE, no qual alerta os americanos sobre a vinda a cidade do Recife e ao mesmo tempo alerta sobre o perigo de usar o transporte público e andar no bairro do Pina à noite. O deputado, tomando como base o alerta, questiona a segurança do Estado.
“Lamentavelmente é mais uma vergonha, é um ponto negativo para um Governo que vive das propagandas hollywoodianas”, concluiu Marco Aurélio.
Isaltino Nascimento, atual líder do Governo diz que para entrar nos Estados Unidos precisa tirar os sapatos e Marco Aurélio rebate, “difícil mesmo deve ser calçar as sandálias da humildade e reconhecer a incompetência do Governo”.
Na segunda pauta, o deputado Marco Aurélio Meu Amigo cita a matéria recente da TV Clube que teve como tema o Hospital Otávio de Freitas. Durante a matéria, é possível observar que o hospital continua na mesma situação de antes quando a Blitz da Oposição visitou o local e verificou várias irregularidades. Após dez dias a TV Clube visitou o hospital e encontrou as mesmas dificuldades. “Não há nenhum interesse da administração em querer melhorar aquele lugar”, falou o deputado em relação a atual situação do Otávio de Freitas que continua a mesma.
Ainda na ocasião, a deputada Priscila Krause, que também visitou o local em 2015 e 2016, reiterou a fala do deputado Marco Aurélio Meu Amigo sobre a situação do Hospital Otávio de Freitas, em especial sobre as ambulâncias paradas que se encontram no local. “O amontoado era tão grande que não conseguimos contar exatamente quantas ambulâncias eram, mas era cerca de 30 ambulâncias mais ou menos, que seriam destinadas para o atendimento do SAMU, atendendo cidades do interior”, concluiu Priscila Krause ressaltando que essa situação não é de agora e vem se arrastando desde 2015.
“As ambulâncias continuam lá, os entraves continuam os mesmos. Essa ambulâncias foram compradas no final do Governo Eduardo Campos e demonstra uma incapacidade operacional insuperável, são barreiras administrativas intransponíveis que o governo não consegue desatar para fazer com que essas ambulâncias cheguem no seu destino final”, falou ainda a deputada.
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